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'Maria Felipa: Rainha das Brasas'

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Ferramenta pedagógica
"Maria Felipa: Rainha das Brasas"
Verso 1
(A Liderança): "Salvador, 1822, o vento é de guerra, Maria Felipa na praia, a maré é sua companheira. Negra da Ilha de Itaparica, peleja no olhar, Juntou as peixeiras, as indígenas, as mães do mar. «Vamos botar fogo no colono!», ecoou seu grito, Nas águas da Baía, o Brasil seria infinito!"
Refrão:
"Ê, Maria! Ê, Maria! Rainha das brasas, filha da Bahia! Ê, Maria! Ê, Maria! Com folha de gameleira, a liberdade ardia!"
Verso 2
(A Tática do Fogo): "Na noite sem lua, as embarcações chegaram, Mas as barrigas de fogo da resistência as esperaram. Com pano, dendê e brasa, ela comandou, Cada navio português num inferno virou.
Mulheres com casca de urtiga na pele valente, Corpo em chama, mas o espírito isento de dor latente. «Queimem tudo!», gritou, «O Brasil não é nau de Lisboa!»,
E o fogo de Maria Felipa iluminou a Independência da Bahia!"
Ponte
(Conexão Ancestral): "Oxum no mar, Iansã no vento, Maria Felipa é Encantada, é o próprio elemento. Do cais do Recôncavo ao Quilombo do Urubu, Ela é a chama que a história não apagou, subiu no céu azul!"
Verso 3
(Legado de Luta): "Hoje, na Praia do Mocambo, seu nome é memória viva, Na luta das pescadoras, na favela que resiste cativa. Nas Marielles de hoje, nas indígenas do Acampamento*, Maria Felipa é semente, é raiz, é cimento. Na maré alta da injustiça, ela ainda grita: «Vamo!», Porque a Bahia que ela queria ainda tá por vir, no amo!"
Refrão Final:
"Ê, Maria! Ê, Maria! Rainha das brasas, filha da Bahia! Ê, Maria! Ê, Maria! Com folha de gameleira, a liberdade ardia!"
"Maria Felipa: Rainha das Brasas"
Verso 1
(A Liderança): "Salvador, 1822, o vento é de guerra, Maria Felipa na praia, a maré é sua companheira. Negra da Ilha de Itaparica, peleja no olhar, Juntou as peixeiras, as indígenas, as mães do mar. «Vamos botar fogo no colono!», ecoou seu grito, Nas águas da Baía, o Brasil seria infinito!"
Refrão:
"Ê, Maria! Ê, Maria! Rainha das brasas, filha da Bahia! Ê, Maria! Ê, Maria! Com folha de gameleira, a liberdade ardia!"
Verso 2
(A Tática do Fogo): "Na noite sem lua, as embarcações chegaram, Mas as barrigas de fogo da resistência as esperaram. Com pano, dendê e brasa, ela comandou, Cada navio português num inferno virou.
Mulheres com casca de urtiga na pele valente, Corpo em chama, mas o espírito isento de dor latente. «Queimem tudo!», gritou, «O Brasil não é nau de Lisboa!»,
E o fogo de Maria Felipa iluminou a Independência da Bahia!"
Ponte
(Conexão Ancestral): "Oxum no mar, Iansã no vento, Maria Felipa é Encantada, é o próprio elemento. Do cais do Recôncavo ao Quilombo do Urubu, Ela é a chama que a história não apagou, subiu no céu azul!"
Verso 3
(Legado de Luta): "Hoje, na Praia do Mocambo, seu nome é memória viva, Na luta das pescadoras, na favela que resiste cativa. Nas Marielles de hoje, nas indígenas do Acampamento*, Maria Felipa é semente, é raiz, é cimento. Na maré alta da injustiça, ela ainda grita: «Vamo!», Porque a Bahia que ela queria ainda tá por vir, no amo!"
Refrão Final:
"Ê, Maria! Ê, Maria! Rainha das brasas, filha da Bahia! Ê, Maria! Ê, Maria! Com folha de gameleira, a liberdade ardia!"