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Viradouro 2025 (Samba Concorrente) Felipe Filosofo & Parceria

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Compositores: Felipe Filósofo, Fabio Borges, Russo da Festa, Elenice Baptista, Cacá Nascimento, Marcio Nascimento, André Braga, Evaldo Silva, Guilherme Kauã, Felipe Trotta
Intérpretes: Pixuleh e Cacá Nascimento
Vídeo: Ewerton Pereira
É lua nova, Malunguinho, Malunguinho ABRE a mesa
meu quilombo Viradouro, firma o ponto de defesa:
Arriei...Kaô licença Rei Xangô
Quando encarnado libertei gente do mato
Fogo no cativeiro
faca na estrada
Fugi de emboscada
terror dos canaviais
A floresta me acolheu com as ervas ancestrais
Hoje encantado, sou Caboclo do Catucá
Minha foice vai cortar o malefício que surgir
Ando por cima das folhas ouvindo o pitiguari
Rondeia, rondeia, balança o maracá
Flecha certeira derruba mal olhado
amansa touro brabo se quiser desafiar
Mestre no catimbó, cachimbo que inverte a dor
A Jurema é amarga, mas pra mim é um licor
Bebo cachaça, bato com pé, sopro a fumaça nos filhos de fé
Viajo nas Cidades do tesouro, minha chave traz ciência e poder
Reza o corpo e cura a alma na quentura do dendê
Corre, corre pela mata, Galo preto do pé amarelo
tira, tira a mandinga, faça tudo o que eu quero
Cisca, cisca pela mata, Galo preto do bico de ouro
Feiticeiro não te pega, vai levar um suadouro
Gira Calunga, pisada de coco, bruxaria
Vigio a porteira dessa aldeia que Arariboia bradou
com a justiça de João Batista, Reis Malunguinho eu sou
Subi no tronco, cuspi fogo
Provei na mata quem é que manda
Na encruzilhada tirei agouro
pra Viradouro vencer demanda
Adeus, vou embora, vou FECHAR o Juremá
Vídeo produzido por ImaginaRio Produções.
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Intérpretes: Pixuleh e Cacá Nascimento
Vídeo: Ewerton Pereira
É lua nova, Malunguinho, Malunguinho ABRE a mesa
meu quilombo Viradouro, firma o ponto de defesa:
Arriei...Kaô licença Rei Xangô
Quando encarnado libertei gente do mato
Fogo no cativeiro
faca na estrada
Fugi de emboscada
terror dos canaviais
A floresta me acolheu com as ervas ancestrais
Hoje encantado, sou Caboclo do Catucá
Minha foice vai cortar o malefício que surgir
Ando por cima das folhas ouvindo o pitiguari
Rondeia, rondeia, balança o maracá
Flecha certeira derruba mal olhado
amansa touro brabo se quiser desafiar
Mestre no catimbó, cachimbo que inverte a dor
A Jurema é amarga, mas pra mim é um licor
Bebo cachaça, bato com pé, sopro a fumaça nos filhos de fé
Viajo nas Cidades do tesouro, minha chave traz ciência e poder
Reza o corpo e cura a alma na quentura do dendê
Corre, corre pela mata, Galo preto do pé amarelo
tira, tira a mandinga, faça tudo o que eu quero
Cisca, cisca pela mata, Galo preto do bico de ouro
Feiticeiro não te pega, vai levar um suadouro
Gira Calunga, pisada de coco, bruxaria
Vigio a porteira dessa aldeia que Arariboia bradou
com a justiça de João Batista, Reis Malunguinho eu sou
Subi no tronco, cuspi fogo
Provei na mata quem é que manda
Na encruzilhada tirei agouro
pra Viradouro vencer demanda
Adeus, vou embora, vou FECHAR o Juremá
Vídeo produzido por ImaginaRio Produções.
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