Quem tem fator de RISCO deve INVESTIGAR risco para MORTE SÚBITA!

Dr Marcos Valério Resende, Médico Cardiologista Doutor pelo INCOR, presidente regional da SOCESP (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo).

Dr Marcelo De Lima Oliveira doutor pelo departamento de neurologia do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP

A prevenção primária para rastreio:

O rastreio da morte súbita se inicias com história familiar de morte súbita (muito importante), se o paciente é diabético, hipertenso, sedentário; o exame físico que inclui obesidade, ausculta do coração para ver se o paciente tem sopro por exemplo.
Exames complementares: para avaliar arritmia cardíaca, performance física (teste ergométrico), Ecocardiografia identidade, eletrocardiografia: com a estratificação pode fazer angiotomografia e/ou cinecoronariografia.
Em pacientes jovens o ecocardiograma é importante para mostrar a "identidade" do coração e caso haja alguma anormalidade faz-se o acompanhamento do paciente.
A angiotomografia é solicitada nos pacientes com maior risco para doença coronariana e conforme o "score" de cálcio do paciente (que indica a degeneração das artérias do corpo incluindo as coronárias) indica-se a cinecoronariografia para dimensionar o tamanho da placa e verificar a necessidade do tratamento.
Em atletas o ecoardigrama e o EEG pode rastrear algumas anormalidades. Caso haja anormalidades indica-se mais exames complementares e quanto mais exames forem necessários maior o risco do paciente ter morte súbita no esporte (segundo o score da sociedade européia de cardiologia).

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