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URGENTE: Chapo não vai tomar posseTribunal Africano e no Tribunal Penal Internacional
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Providência cautelar para impedir a tomada de posse do candidato presidencial escolhido pelo Conselho Constitucional, no Tribunal Africano.
Processo de responsabilização no Tribunal Africano e no Tribunal Penal Internacional, esses são alguns tópicos que poderão ir ao Parlamento Sul Africano, a pedido da sociedade civil moçambicana, a semelhança do que aconteceu em Israel e pelo facto de no número de vítimas baleadas pela polícia termos cidadãos de nacionalidade sul-africana.
Mais detalhes em breve na LIVE.
Estamos no Gabinete do Presidente Sul Africano.
Nota: Confiem no Parlamento 😉
DINIZ TIVANE AFIRMA QUE PODEMOS PODE TER TRAÍDO O POVO E O VM7 AO CONFIRMAR TOMADA DE POSSE DOS DEPUTADOS.
Num passado recente, o líder do partido PODEMOS, Albino Forquilha, fez um pronunciamento que gerou controvérsia entre os cidadãos moçambicanos. Ele anunciou que todos os deputados eleitos assumiriam seus cargos no dia 15 de Janeiro, uma decisão que inicialmente poderia ser vista como positiva. No entanto, a preocupação do povo é evidente: "as manifestações nas ruas não foram apenas para que a verdade eleitoral fosse restabelecida", o desejo da população é que PODEMOS realmente represente uma oposição forte em Moçambique. A esperança do povo reside na possibilidade de um novo futuro sob a presidência de Venancio, capaz de atender às necessidades de uma população que há décadas enfrenta dificuldades extremas. Em um vídeo feito por Diniz Tivane, Mandatário do partido, que o Pemba Oye Notícias teve acesso, explica tratar-se de uma traição por parte do Presidente Forquilha, ao assumir que os 40 deputados irão tomar posse no próximo dia 15 de Janeiro, sendo que as reclamações documentadas pelo PODEMOS ao Conselho Constitucional, constavam evidências de o partido ter por direito 138 assentos. Segundo Tivane "A tomada de posse é uma traição do partido PODEMOS contra o Eng. Venâncio Mondlane. Para aquilo que foi a nossa contagem paralela, o partido PODEMOS tem 138 assentos, qual é a razão de correr para aceitar os 40 assentos e deixar para trás os 138 que são a razão da luta do povo moçambicano? - Questionou
Tivane diz mais "O acordo havido entre o PODEMOS e VM7, é o PODEMOS quem foi politicamente apoiado, promovido e investido do poder popular, não há razão para correr em reclamar carros e regalias que nunca foram vossas" - concluiu o Mandatário do Venâncio Mondlane. Diniz Tivane entende que o PODEMOS não pode se conformar com um espaço no parlamento onde a FRELIMO detém controle absoluto, isso significaria que qualquer proposta poderia ser aprovada sem apoio da oposição.
O desejo de todos moçambicanos é ver um país livre das amarras da opressão e que represente os interesses do povo.
Forquilha traiu o VENANCIO MONDLANE?
O ALBINO FORQUILHA RECEBE REGALIAS HISTÓRICAS CONCEDIDAS COMO LÍDER DO SEGUNDO PARTIDO MAIS VOTADO NAS ELEIÇÕES DE OUTUBRO. Em um marco que reflete as diretrizes democráticas e as conquistas institucionais de Moçambique, Albino Forquilha, presidente do partido PODEMOS, beneficiará de um conjunto de regalias excepcionais após consolidar sua posição como líder do segundo partido mais votado com assento parlamentar nas eleições gerais realizadas em 9 de outubro. A decisão, respaldada por dispositivos legais específicos, sublinha o compromisso do Estado em reconhecer o papel da oposição parlamentar no fortalecimento da democracia. Conforme o regulamento em vigor, o líder do Podemos terá direito à alienação de viaturas atribuídas ao cargo, conforme especificado no Regulamento de Aquisição, Aluguer e Alienação de Viaturas do Estado, obedecendo às normas vigentes. Esse benefício visa garantir a eficiência e a dignidade no desempenho de suas funções institucionais.
Além disso, um regime especial de segurança será assegurado pela Polícia da República de Moçambique (PRM), em conformidade com a legislação aplicável. Esse esquema de proteção visa salvaguardar a integridade física do líder partidário e garantir o pleno exercício de suas actividades em um ambiente seguro e estável.
Acompanhe Tudo sobre o estado da Nação no canal RADAR POLITICO MZ tudo sobre Análise política local,Política moçambicana,Descentralização e governação,Política externa de Moçambique, Economia e política, Eleições gerais, Governo de Moçambique
#moçambique #venanciomondlane
Processo de responsabilização no Tribunal Africano e no Tribunal Penal Internacional, esses são alguns tópicos que poderão ir ao Parlamento Sul Africano, a pedido da sociedade civil moçambicana, a semelhança do que aconteceu em Israel e pelo facto de no número de vítimas baleadas pela polícia termos cidadãos de nacionalidade sul-africana.
Mais detalhes em breve na LIVE.
Estamos no Gabinete do Presidente Sul Africano.
Nota: Confiem no Parlamento 😉
DINIZ TIVANE AFIRMA QUE PODEMOS PODE TER TRAÍDO O POVO E O VM7 AO CONFIRMAR TOMADA DE POSSE DOS DEPUTADOS.
Num passado recente, o líder do partido PODEMOS, Albino Forquilha, fez um pronunciamento que gerou controvérsia entre os cidadãos moçambicanos. Ele anunciou que todos os deputados eleitos assumiriam seus cargos no dia 15 de Janeiro, uma decisão que inicialmente poderia ser vista como positiva. No entanto, a preocupação do povo é evidente: "as manifestações nas ruas não foram apenas para que a verdade eleitoral fosse restabelecida", o desejo da população é que PODEMOS realmente represente uma oposição forte em Moçambique. A esperança do povo reside na possibilidade de um novo futuro sob a presidência de Venancio, capaz de atender às necessidades de uma população que há décadas enfrenta dificuldades extremas. Em um vídeo feito por Diniz Tivane, Mandatário do partido, que o Pemba Oye Notícias teve acesso, explica tratar-se de uma traição por parte do Presidente Forquilha, ao assumir que os 40 deputados irão tomar posse no próximo dia 15 de Janeiro, sendo que as reclamações documentadas pelo PODEMOS ao Conselho Constitucional, constavam evidências de o partido ter por direito 138 assentos. Segundo Tivane "A tomada de posse é uma traição do partido PODEMOS contra o Eng. Venâncio Mondlane. Para aquilo que foi a nossa contagem paralela, o partido PODEMOS tem 138 assentos, qual é a razão de correr para aceitar os 40 assentos e deixar para trás os 138 que são a razão da luta do povo moçambicano? - Questionou
Tivane diz mais "O acordo havido entre o PODEMOS e VM7, é o PODEMOS quem foi politicamente apoiado, promovido e investido do poder popular, não há razão para correr em reclamar carros e regalias que nunca foram vossas" - concluiu o Mandatário do Venâncio Mondlane. Diniz Tivane entende que o PODEMOS não pode se conformar com um espaço no parlamento onde a FRELIMO detém controle absoluto, isso significaria que qualquer proposta poderia ser aprovada sem apoio da oposição.
O desejo de todos moçambicanos é ver um país livre das amarras da opressão e que represente os interesses do povo.
Forquilha traiu o VENANCIO MONDLANE?
O ALBINO FORQUILHA RECEBE REGALIAS HISTÓRICAS CONCEDIDAS COMO LÍDER DO SEGUNDO PARTIDO MAIS VOTADO NAS ELEIÇÕES DE OUTUBRO. Em um marco que reflete as diretrizes democráticas e as conquistas institucionais de Moçambique, Albino Forquilha, presidente do partido PODEMOS, beneficiará de um conjunto de regalias excepcionais após consolidar sua posição como líder do segundo partido mais votado com assento parlamentar nas eleições gerais realizadas em 9 de outubro. A decisão, respaldada por dispositivos legais específicos, sublinha o compromisso do Estado em reconhecer o papel da oposição parlamentar no fortalecimento da democracia. Conforme o regulamento em vigor, o líder do Podemos terá direito à alienação de viaturas atribuídas ao cargo, conforme especificado no Regulamento de Aquisição, Aluguer e Alienação de Viaturas do Estado, obedecendo às normas vigentes. Esse benefício visa garantir a eficiência e a dignidade no desempenho de suas funções institucionais.
Além disso, um regime especial de segurança será assegurado pela Polícia da República de Moçambique (PRM), em conformidade com a legislação aplicável. Esse esquema de proteção visa salvaguardar a integridade física do líder partidário e garantir o pleno exercício de suas actividades em um ambiente seguro e estável.
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