Como preparamos nossa mente para a Velhice

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Dias 10/02, 12/02 e 14/02, às 9h - Workshop Arte e Ciência da Prática de Cuidados Paliativos

Como permitir que pacientes em final de vida, e seus familiares, recebam a morte em paz.
A morte não precisa trazer medo e sofrimento. Bem vindo ao Canal da Dra. Ana Claudia Quintana Arantes. Aqui você encontrará conteúdos sobre amor e cuidado, tanto consigo mesmo quanto com o próximo. 🌻

A Dra Ana é referência nacional em assunto como Cuidados Paliativos e Envelhecimento com Qualidade. Nosso objetivo aqui é compartilhar o máximo de conhecimento possível.

Um beijo,

Equipe ACQA
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Комментарии
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Quando fiquei sabendo que minha mãe estava em cuidados paliativos fiquei desesperada, aí conheci os livros da dra Ana Cláudia e fiquei tranquila e com a certeza que aquele era o melhor tratamento para ela, que estava com 92 ano e com alzheimer. Quando ela estava no processo de finitude o médico me perguntou se poderia intubala e eu disse não, ela ainda viveu 15 dias, bem, feliz, conversando, se alimentando e onde ela queria estar, em casa.

valeriaferreira
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Minha mãe, aos 82, disse: quando eu ficar velha... E eu perguntei: tem ideia de qdo isso vai acontecer? E ela riu! Morreu aos 89, lúcida, maravilhosa!

henilcebosschaerts
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Não tenho medo da morte mas sim do sofrimento, de modo que tudo o que possa aliviar meus problemas de saúde me é bem-vindo. Tenho 84 anos, insuficiência cardíaca, passo por internações constantes. Mesmo com o pé na cova, consigo ver a parte engraçada de tudo. Divirto-me facilmente. Amo a vida, mas sem muito apego.

anasuzuki
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Lembrei do meu pai qd descobriu q estava com metástase de câncer de próstata. Ele disse: " Filha eu tenho a doença mas eu não sou doente "! Vou viver como sempre vivi... intensamente.

fabianadasilvamachado
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Envelhecemos muito rápido, e nos tornamos sábios tarde demais...

eduardobranas
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Tive um câncer de estômago vai fazer 17 anos, nesse período cuidei da minha Mãe até o fim, meu namorado que ficou do meu lado por 10 anos ele também partiu um ano após minha Mãe, passou 2 anos me despedi de uma grande Amiga, irmã, hoje cuido da saúde com um peso mto baixo, um tratamento dentário mto sofrido, mas sou super lúcida e preparada para mudar de plano.
Hoje com 67 anos, moro sozinha mas sinto o grande Amor de Deus, tem noite bate a tristeza perco a fome, mas sou consciente que preciso me alimentar, sinto ajuda divina.
Amo os Vídeos da Dra Ana esta me ajudando muito.

vaniamaria
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Adoro a Ana Claudia, foi fundamental durante o período de UTI da minha mãe, mas discordo do quesito que “é melhor trocar fralda a lidar com um luto repentino”. Já passei pelas duas situações, a pessoa que vai repentinamente, quando mais velha, é claro, deixa mais saudades e lembranças boas do que aquela que esgota todas as energias da família até chegar ao final. Quando as pessoas que ficam muito doentes por muito tempo morrem, tudo que sentimos é alívio, infelizmente essa é a verdade. Se eu pudesse escolher, ia preferir deixar saudade.

karinahollanda
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Essa médica merece minha admiração por proporcionar dignidade hunana ao paciente.

reiventarviver
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Excelente video. Tenho 65 anos e estou no meu terceiro cancer. Não é fácil passar pelo tratamento, principalmente no início da quimioterapia, quando não se sabe se vai morrer da doença ou do tratamento, mas isso também passa. A vida continua e aprendemos a valorizar cada momento junto com a família e amigos. Não é fácil constatatar que estou dando trabalho para os entes queridos, mas faz parte do processo.

marciorezende
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Acredito que esse choque que sentimos ao envelhecer não está ligado diretamente a não aceitação do envelhecer, mas está ligado a negação e a falta de respeito que nossa sociedade tem com quem envelhece. Tenho 58 anos e nunca imaginei viver em uma.sociedade tão cruel com quem envelhece.

canalviverbemmajoqueiroga
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Meu pai, de humilde saber familiar, dizia sempre: tô começando pegar idade. - Passou dos cem anos, foi- se em paz e sem dor física. Ele era muito acolhedor, morreu como viveu.

penhapenha
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Minha mae ora muito e confia que vai morrer dormindo, esta com 97 anos nao é acamada nem tem doenca grave....faz tudo devagar, vê tv, come e dorme bem nasss diz que ja viveu muito😢...pede pra família nao chorar, agradecer se ela for dormindo❤

marthadosreisgarcia
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Sempre gostei de falar sobre a morte, desde jovem. Foi sempre muito difícil achar alguém que queira falar livremente sobre o fim. Essa vida para dentro tem muito a ver com a contemplação, percepção do seu entorno. Existe um encantamento com o fato de estarmos vivos e com tudo que está vivo ao nosso redor. Aos 67 penso que a vida é sobre viver, estar presente cada dia em cada momento simples da vida. Aceitar a finitude é muito libertador.

rosemariemontier
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Tem muita tristeza no olhar da pessoa que está doente e por nós não estarmos no lugar do doente a gente sempre pensa que terá uma cura, que a pessoa terá mais tempo porque ninguém quer perder os pais. Eu perdi minha mãe há poucos meses e uma coisa que eu aprendi quando eu estava indo com ela pra consultas e até o dia que ela foi internada; foi perceber o olhar vazio. Temos que ter empatia e menos egoísmo de orar a Deus para curar e sim orar para Deus fazer o que é melhor. Se for pra continuar viva tem que ser pra qualidade de vida. Aqui na Holanda fico maravilhada de ver os idosos com cabelo todo branquinho andando normal, fazendo caminhada. Fui me cadastrar na academia e só vi 3 pessoas jovens lá treinando mas, lotado de idosos e inclusive uma senhora que mesmo sem pular ela estava na aula de aeróbica. Els mantém o corpo em movimento e isso tbm mantém a mente saudável porque não estão prostrados no comodísmo. Se alguém quiser autonomia na velhice para andar e fazer serviço doméstico simples dentro de casa, tem que aumentar a musculatura.

denizesouza
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Trabalhei em alguns hospitais de SP como cuidadora, já cuidei de vários idosos terminais, na maioria das vezes a passagem acontecia na madrugada, eu ligava e avisava da partida, deitava e ficava ali quietinha fazia uma oração e esperava a família chegar...

morenamaria
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Vc é uma linda, doutora Ana Cláudia, meu pai tem 87 anos. Ele te assiste todos os dias. Se vc soubesse o quanto ele ama as suas falas, ele chega a assistir várias vezes o mesmo vídeo. Obrigada por tudo

raquel
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"Tem pessoa que adoece, mas não está doente."

Concordo plenamente!

rejanefitz
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Eu não senti dessa forma que ela fala. Perdi meu pai por morte súbita e foi "melhor" em todos os sentidos do que viver o trauma de hospitais, tratamentos e todo esse processo que vivi com minha mãe. Foi muito mais traumático viver esse processo para morrer, mais dolorido, tanta luta, foi mais fácil aceitar sem essas lembranças de tratamentos, hospitais. Hoje eu entendo o porquê algumas pessoas não gostam de hospitais. Esse processo de internações e tudo que isso envolve é algo muito ruim, morrer de repente é uma enorme bênção.

AnaPaula-royo
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Sou fã da dra Ana Claudia. Tenho 83 anos e li seu livro A morte é um dia q vale a pena viver. Ainda não me sinto velha. Tenho mtas atividades e procuro aproveitar mto bem o meu tempo.

celiarodriguescardoso
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Já assisti todas as palestras da Dra Ana. Ela me fez mudar minha rotina, minha visão de vida e morte. Todos os dias reflito a este respeito, e vivo.

cloqueirozdosonorg