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Dueto - Marco Rodrigues & Sofia Ribeiro - o tempo (letra)

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__ O Tempo __
Composição: Diogo Piçarra
Intérpretes: Marco Rodrigues & Sofia Ribeiro
O tempo não espera pela gente
Mas eu espero por ti
O tempo quer ser indiferente
Só eu te quero aqui
Por mais que eu te diga
Mesmo que eu consiga
O tempo não espera por mim
O tempo não espera pela gente
Se não fugirmos daqui
Sei que não vai ser diferente só por dizer que sim
Querer-te despida
Na pele de rendida
No meu tempo não era assim
Mas por mais que a vida
Não cure as feridas
O tempo irá curar por si
Não sou de ferro, nem tenho armas
Apenas a música para ti
Porque eu também choro
Quando me desarmas
E agora canto o que perdi
Porque houve um tempo em que eu te tinha só para mim
Querer-te despida
Na pele de rendida
No meu tempo não era assim
Mas por mais que a vida
Não cure as feridas
O tempo irá curar por si
Não sou de ferro, nem tenho armas
Apenas a música para ti
Porque eu também choro
Quando me desarmas
E agora canto o que perdi
Porque houve um tempo em que eu te tinha só para mim
Só para mim
Não sou de ferro
Nem tenho armas
Apenas a música para ti
Só espero que o tempo te traga até mim
“Música feita em Portugal”
Criei este canal apenas para divulgar a música nacional, a língua portuguesa e a cultura lusófona. A seleção do repertório retrata uma opção estética meramente pessoal… Como não pretendo ganhar qualquer dinheiro com os vídeos, todos os benefícios são rentabilizados pelos “proprietários dos direitos de autor”.
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Composição: Diogo Piçarra
Intérpretes: Marco Rodrigues & Sofia Ribeiro
O tempo não espera pela gente
Mas eu espero por ti
O tempo quer ser indiferente
Só eu te quero aqui
Por mais que eu te diga
Mesmo que eu consiga
O tempo não espera por mim
O tempo não espera pela gente
Se não fugirmos daqui
Sei que não vai ser diferente só por dizer que sim
Querer-te despida
Na pele de rendida
No meu tempo não era assim
Mas por mais que a vida
Não cure as feridas
O tempo irá curar por si
Não sou de ferro, nem tenho armas
Apenas a música para ti
Porque eu também choro
Quando me desarmas
E agora canto o que perdi
Porque houve um tempo em que eu te tinha só para mim
Querer-te despida
Na pele de rendida
No meu tempo não era assim
Mas por mais que a vida
Não cure as feridas
O tempo irá curar por si
Não sou de ferro, nem tenho armas
Apenas a música para ti
Porque eu também choro
Quando me desarmas
E agora canto o que perdi
Porque houve um tempo em que eu te tinha só para mim
Só para mim
Não sou de ferro
Nem tenho armas
Apenas a música para ti
Só espero que o tempo te traga até mim
“Música feita em Portugal”
Criei este canal apenas para divulgar a música nacional, a língua portuguesa e a cultura lusófona. A seleção do repertório retrata uma opção estética meramente pessoal… Como não pretendo ganhar qualquer dinheiro com os vídeos, todos os benefícios são rentabilizados pelos “proprietários dos direitos de autor”.
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