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Romance do Pala Velho - Noel Guarany

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O Melhor de Noel Guarany - 1984
"Uma vez fui na cidade, Na maldita perdição, Lá perdi meu pala velho"
Letra/Música: Folclore/Adaptação Noel Guarany
Ritmo: Chamarra
Também interpretada no LP Legendas Missioneiras (1971), Destino Missioneiro - Ao Vivo (2003), Canto da Fronteira (1976), Sem Fronteira - 1975, Acervo Gaúcho - 1998 e por Luiz Marenco no CD Ao Vivo (CD 2) - 2002.
Uma vez fui na cidade, na maldita perdição,
Lá perdi meu pala velho, que me doeu no coração.
Quando voltei da cidade, vinha com dor na cabeça
Cheguei fazendo promessa, Deus permita que apareça.
Encontrei xirú do posto, e não deixei de maliciar
Que ele achou meu pala velho, e não queria me entregar
Fui dar parte ao comissário, ficou pra segunda-feira
Me levaram na conversa, e se foi a semana inteira.
Veja as coisas como são, como se forma a lambança
Que pelo mal dos pecados, era o forro das crianças
Com este meu pala rasgado, passava campos e rios
Com este meu palinha velho, não temo chuva e nem frio
Foi forro para carpetas, em carreiras perigosas
Inté serviu de agasalho, pra muitas prendas mimosas.
Inté nas noites gaudérias, meu pala, soltito ao vento,
Ia abanando pachola, pras luzes do firmamento
Informem nas vizinhanças, este triste sucedido
Quem tiver meu pala velho, que prendam este bandido.
Neste mundo todos morrem, da morte ninguém atalha
Me entreguem meu pala velho para mim levar de mortalha.
"Uma vez fui na cidade, Na maldita perdição, Lá perdi meu pala velho"
Letra/Música: Folclore/Adaptação Noel Guarany
Ritmo: Chamarra
Também interpretada no LP Legendas Missioneiras (1971), Destino Missioneiro - Ao Vivo (2003), Canto da Fronteira (1976), Sem Fronteira - 1975, Acervo Gaúcho - 1998 e por Luiz Marenco no CD Ao Vivo (CD 2) - 2002.
Uma vez fui na cidade, na maldita perdição,
Lá perdi meu pala velho, que me doeu no coração.
Quando voltei da cidade, vinha com dor na cabeça
Cheguei fazendo promessa, Deus permita que apareça.
Encontrei xirú do posto, e não deixei de maliciar
Que ele achou meu pala velho, e não queria me entregar
Fui dar parte ao comissário, ficou pra segunda-feira
Me levaram na conversa, e se foi a semana inteira.
Veja as coisas como são, como se forma a lambança
Que pelo mal dos pecados, era o forro das crianças
Com este meu pala rasgado, passava campos e rios
Com este meu palinha velho, não temo chuva e nem frio
Foi forro para carpetas, em carreiras perigosas
Inté serviu de agasalho, pra muitas prendas mimosas.
Inté nas noites gaudérias, meu pala, soltito ao vento,
Ia abanando pachola, pras luzes do firmamento
Informem nas vizinhanças, este triste sucedido
Quem tiver meu pala velho, que prendam este bandido.
Neste mundo todos morrem, da morte ninguém atalha
Me entreguem meu pala velho para mim levar de mortalha.