Fim do home office no Nubank: conheça o novo modelo de trabalho | StartSe | Mulheres do Agora

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O Nubank deixou o home office e criou um novo formato de trabalho: o Nu Way of Working. No modelo, os funcionários voltam apenas a cada dois meses para o escritório.

Neste episódio, Deborah Abi-saber, diretora senior de RH no Nubank, nos explica como funciona a metodologia na prática e como ela impacta na cultura da empresa. Ela também discute o momento atual do setor de Pessoas, a importância da diversidade e o suporte a maternidade e paternidade. Confira!

#Nubank #homeoffice #trabalhohíbrido
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00:51 Quem é Deborah Abi-saber?
3:15 O que é o Nu Way Of Working?
4:10 Pandemia: como o Nubank iniciou o home office?
4:58 Como o Nubank preparou os gestores para o home office
5:34 Idealizando o modelo de retorno aos escritórios
6:30 Como é o trabalho híbrido no Nubank?
8:40 Como o novo modelo foi recebido pelos funcionários?
10:45 Quais são os pontos positivos do Nu Way of Working?
12:15 Como é a cultura do Nubank?
15:00 Como treinar os líderes para desenvolverem a cultura em suas equipes?
17:16 Como um carreirista pode aprender coisas novas e continuar produtivo diariamente?
19:52 Como manter a mesma cultura em um negócio multinacional?
23:05 Deborah está gravida. Ela sentiu mudanças na carreira?
26:07 Como o RH pode oferecer melhores condições a mães e pais?
29:35 Great Resignation, Quiet Quitting: como a liderança pode reagir?
33:00 Quais são os grupos de diversidade do Nubank?
35:30 Alguns funcionários não quiseram aderir ao trabalho híbrido?
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Комментарии
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Sempre admirei esse lado humano e simplicidade da Débora, desde que trabalhamos na Red Bull. Achei a troca de conhecimento ótima! Inclusive a experiência sobre maternidade e trabalho :)

tassiajunqueira
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E as pessoas que moram em outros estados? Eu fico triste com a volta aos escritórios, pois diminui a chance das pessoas de outros estados poderem trabalhar em empresas do sudeste. E essas empresas também perdem a troca de culturas, e possibilidade de mais recursos e mais baratos. Ir ao escritório é bacana, mas não essencial. Se há problemas em gerir times remotos, é uma questão a ser desenvolvida pela gestão das empresas.

rks