Rigidez dos juízes paulistas - Desembargador Guilherme Nucci

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Комментарии
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isso é aula de bom senso... equilíbrio, pensar nos menos favorecidos. Parabéns. Raciocínio muito pertinente.

rodrigo.adv.rodrigo
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O Tribunal de Justiça de São Paulo acha que é um tribunal a parte do Brasil. Os próprios ministros do STJ vivem reclamando de não seguirem jurisprudências, outro dia mesmo foi julgado um Recurso em Habeas Corpus de um furto no valor de QUATRO REAIS. É o Ministério Público que só quer saber de punir tudo e todos e os magistrados que ultimamente sequer estão fundamentando as decisões direito. Os precedentes TEM que ser cumpridos, do contrário, gasta-se tempo, dinheiro e promove a injustiça.

JURÍDICO-NWOONLINESERVICES
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"Geralmente cumprimos". Normal descumprir entendimento das Cortes Superiores de vez em quando. É a conhecida justiça loteria!!!

gustb
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Achei sensacional está distinção entre réus pobre e abastados...Mas, a lei não é uma só para aplicar a todos? Quer dizer que se o réu tiver condições pode se julgar contra precedentes das cortes superiores para ele ter que gastar um pouco... e o pior, procuramos aplicar os precedentes, ou seja, loteria total. A decisão passa a depender de quem é o réu e de quem é o juiz. Complicado

fabianoalmeida
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Como se ter acesso à entrevista inteira?

moraisfilipe
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A confissão que o sistema de precedentes está falido.

rochamachado
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Verdade. Não são todos os réus que conseguem chegar a Brasília. Ainda bem que existem desembargadores com uma grandeza de espírito como Vossa Excelência.

olympiosantos
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Esse discurso só reforça a ideia de que existe loteria jurídica no tribunal o que causa ainda mais insegurança jurídica com direitos tão indisponíveis e caros ao cidadão como o da liberdade.

fernandopaes
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Vcs tem q cumprir o precedente das cortes hierarquicamente superiores sempre. Não há espaço para “geralmente” cumprimos. A sobrecarga de processos e a demora infindável vem de atitudes como essa.

marcosdoyter
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Um grande número de desembargadores e um ou outro ainda resolve bater carteirada.

fernandopaes
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Contrariam precedentes em favor do réu. Pro libertatis. A maioria dos entendimentos em matéria criminal não é vinculante. O próprio Supremo evita aprovar Súmula Vinculante em matéria penal. No mais, Des. Nucci, um dos maiores penalistas e processualistas contemporâneos.

igordalmymoreira
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"É um pouco complicado nos unirmos 80 cabeças pensantes só porque o Superior Tribunal de Justiça editou uma decisão"

gustavorocha
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Esse mundinho dos magistrados brasileiros é inacreditável. Eles acham mesmo que são justos e estão contribuindo com a sociedade

Brendo
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O judiciário de São Paulo virou uma verdadeira Torre de Babel.

josewilkermartinssantos
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Não interessa se são 5000 desembargadores. Se o STJ e o STF decidiram por um entendimento e ele está na sistemática de precedentes, TEM QUE CUMPRIR, seja em benefício ou malefício ao réu, pobre ou rico. Que palhaçada.

jacksonflavio
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Ou seja... o réu é sempre favorecido! A sociedade que se exploda.

PauloViictor
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Está errado. Se o réu é pobre é defendido pela defensoria publica q recorre para o stj e stf sim. Pode não haver recurso quando nao tem fundamento. Daí é protelatorio e, portanto, sem legitimidade. E outra, é grosseiro escolher aplicar a jurisprudencia pro reu e nao a ja escassa jurisprudência pela punição, principalmente nesse sistema iniquo de garantismo desvirtuado que produz impunidade. As vitimas e a sociedade sao tratados como lixo por estes esquerdistas q se acham revolucionarios. Por fim ele convenientemente nao menciona o fato de q com assustadora frequência o mp é omisso ao nao recorrer, seja para o tj seja para brasilia, de erros basicos em decisoes q estabelecem pena em patamar inferior ou revogam erroneamente prisoes cautelares.

valdotc
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Qdo o réu é muito pobre, tipo a cúpula do psdb...

MMsMarcioFreire