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Para entender o Utilitarismo
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Teoria ética fundada na Inglaterra
O utilitarismo é uma doutrina que avalia a moral e, sobretudo, as consequências dos atos humanos. Caracteriza-se pela ideia de que as condutas adotadas devem promover a felicidade ou prazer do coletivo, evitando assim as ações que levam ao sofrimento e a dor. Criado no século XVIII, defende que a única condição moral deve ser a busca da felicidade para o maior número de pessoas e que as ações são definidas como certas ou erradas a depender dos seus efeitos. Embora tenha tido muitos positores, essa linha de pensamento causou grande impacto nos trabalhos voltados para o estudo da moral e nas estruturas política, social e econômica da época.
O que foi a corrente filosófica utilitarista?
O utilitarismo, como o nome próprio nome já sugere, é uma teoria ética que acredita na quantificação do bem para utilidade (felicidade ou prazer). A origem dessa corrente filosófica se deu pela formulação de Jeremy Bentham, chamada de “o maior princípio da felicidade”, e a sua continuidade foi estimulada por Jonh Stuart Mill, que publicou a obra “Utilitarismo” em 1861.
A doutrina utilitarista por muito tempo foi vista como uma das formas do consequencialismo – vertente que afirma que o peso moral de um ato é determinado exclusivamente pelos seus resultados. Isso porque o utilitarismo apoia-se na concepção de que são as consequências de uma ação, lei, política, etc., que indicam se são realmente boas ou ruins, certas ou erradas. E que as escolhas individuais precisam trazer o bem-estar de todos.
Principais nomes do utilitarismo
Os maiores representantes da filosofia utilitarista compartilham em seus escritos o mesmo pensamento: as ações são moralmente certas ou erradas conforme os seus efeitos. Contudo, eles discordam em um ponto fundamental. Confira, a seguir, qual é principal divergência entre eles:
Jeremy Bentham (1748-1832)
Economista, jurista e filosofo inglês, Bentham foi o primeiro a utilizar o termo utilitarian. Em sua obra "Uma Introdução aos Princípios da Moral e da Legislação", discutiu o chamado utilitarismo quantitativo – aquele que almeja abundante de prazer. Para ele, o indivíduo deve escolher os atos que geram prazer coletivo e, preferencialmente, durante um longo período. Assim, os resultados de determinada ação tornam-se mais importantes do que a própria ação. Caso seja necessário um momento de dor para que muitas pessoas alcancem o prazer, as ações precisam buscar caminhos que reduzam os prováveis danos.
John Stuart Mill (1806-1873)
O filósofo e economista britânico trouxe ao utilitarismo o argumento em relação a qualidade das ações. Segundo Mill, os prazer não pode ser observado somente pelos aspectos quantitativos (tempo e intensidade), pois existem distinções entre os seus tipos.
Na obra "Utilitarismo", publicado em 1861, explicou a noção de prazer de acordo com duas classificações. A primeira, vista como superior, é atrelada às emoções, cognição e sentimentos. Já a segunda, considerada inferior, aos prazeres carnais. Com essa divisão, alegou que os prazeres intelectuais, culturais e espirituais, por exemplo, têm mais relevância que os físicos.
O utilitarismo é uma doutrina que avalia a moral e, sobretudo, as consequências dos atos humanos. Caracteriza-se pela ideia de que as condutas adotadas devem promover a felicidade ou prazer do coletivo, evitando assim as ações que levam ao sofrimento e a dor. Criado no século XVIII, defende que a única condição moral deve ser a busca da felicidade para o maior número de pessoas e que as ações são definidas como certas ou erradas a depender dos seus efeitos. Embora tenha tido muitos positores, essa linha de pensamento causou grande impacto nos trabalhos voltados para o estudo da moral e nas estruturas política, social e econômica da época.
O que foi a corrente filosófica utilitarista?
O utilitarismo, como o nome próprio nome já sugere, é uma teoria ética que acredita na quantificação do bem para utilidade (felicidade ou prazer). A origem dessa corrente filosófica se deu pela formulação de Jeremy Bentham, chamada de “o maior princípio da felicidade”, e a sua continuidade foi estimulada por Jonh Stuart Mill, que publicou a obra “Utilitarismo” em 1861.
A doutrina utilitarista por muito tempo foi vista como uma das formas do consequencialismo – vertente que afirma que o peso moral de um ato é determinado exclusivamente pelos seus resultados. Isso porque o utilitarismo apoia-se na concepção de que são as consequências de uma ação, lei, política, etc., que indicam se são realmente boas ou ruins, certas ou erradas. E que as escolhas individuais precisam trazer o bem-estar de todos.
Principais nomes do utilitarismo
Os maiores representantes da filosofia utilitarista compartilham em seus escritos o mesmo pensamento: as ações são moralmente certas ou erradas conforme os seus efeitos. Contudo, eles discordam em um ponto fundamental. Confira, a seguir, qual é principal divergência entre eles:
Jeremy Bentham (1748-1832)
Economista, jurista e filosofo inglês, Bentham foi o primeiro a utilizar o termo utilitarian. Em sua obra "Uma Introdução aos Princípios da Moral e da Legislação", discutiu o chamado utilitarismo quantitativo – aquele que almeja abundante de prazer. Para ele, o indivíduo deve escolher os atos que geram prazer coletivo e, preferencialmente, durante um longo período. Assim, os resultados de determinada ação tornam-se mais importantes do que a própria ação. Caso seja necessário um momento de dor para que muitas pessoas alcancem o prazer, as ações precisam buscar caminhos que reduzam os prováveis danos.
John Stuart Mill (1806-1873)
O filósofo e economista britânico trouxe ao utilitarismo o argumento em relação a qualidade das ações. Segundo Mill, os prazer não pode ser observado somente pelos aspectos quantitativos (tempo e intensidade), pois existem distinções entre os seus tipos.
Na obra "Utilitarismo", publicado em 1861, explicou a noção de prazer de acordo com duas classificações. A primeira, vista como superior, é atrelada às emoções, cognição e sentimentos. Já a segunda, considerada inferior, aos prazeres carnais. Com essa divisão, alegou que os prazeres intelectuais, culturais e espirituais, por exemplo, têm mais relevância que os físicos.
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