Livro de cabeceira (nova definição)

Comentário sobre a escassa repercussão na minha família de “O Brasil não cabe no quintal de ninguém”, meu livro mais recente.

[luceliarossi]

Minha solidariedade à você. Vai passar. Coisas boas sempre acontecerão nos momentos certos.

[lucapellari]

Admiro muito o senhor, o seu trabalho, li "A Economia Como Ela É", é cômico não fosse trágico. Sinto pelos percalços em seu caminho, embora acho que ajudaram a forjar seu caráter e seu trabalho, e sei o que é ter cisões, às vezes irreparáveis, que essa desgraça toda que se abateu sobre o Brasil causou. Cortei relações com um irmão, pq com fascista não tem conversa. Trata-se de um parasita de 50 anos, que mora com minha mãe aposentada, e que culpa o PT e a ascensão de grupos sociais até então excluídos pelo seu fracasso, mesmo não tendo concluído o ensino médio ainda na década de 80. Sinto pela sua separação; separei-me recentemente e ele não era um entusiasta do meu interesse por política. As relações humanas ficaram ainda mais complicadas. Desculpem meu desabafo; a pandemia faz com que a gente ligue para SAC só pra conversar com a atendente 😆😭

[cacoe]

Boa tarde, Paulo! Nos encontramos, fortuitamente, numa véspera de Natal em Florianópolis, no Beiramar Shopping, eu com os meus preparando-me para sair, depois de ter tomado um chopp, e tu procurando uma mesa. Te reconhecendo, sinalizei que estava saindo, podendo deixar o lugar para alguém que eu já tanto admirava.
Não desanime, afinal "quem quer passar além do Bojador tem que passar além da dor."

[mirianaraujo]

Senhor Paulo ainda há esperança, fique com Deus.

[gs]

Frustante realmente, nao ter o apoio dos familiares!Siga firme, seu trabalho de divulgacao dos bastidores politicos è muito importante para a populacao!!forte abraço

[VladimirCoutinho]

Eu fiz questão de comprar seu livro. Eu te conheci indiretamente nas aulas de economia brasileira na Unicamp sobre a crise da dívida externa.

[wellingtoncbelo]

Caro Paulo, não o conheço pessoalmente e nem pelos seus livros. O conheço, um pouco, por suas ideias, posições e textos publicados. E o admiro muito. Acho que Brasileiros como você são fundamentais... E não temos muitos exemplos... Enfim, força e perseverança... Tudo passa... E tudo muda o tempo todo. Forte abraço.

[psidou]

O livro é muito esclarecedor de como a política atua nas decisões de organismos internacionais, expõe os interesses (muitas vezes legítimos outras, nem tanto) dos países europeus, Estado Unidos e, por que não, dos Brics. No dia que o adquiri num shopping de Fortaleza, sentei num banco e li quase a metade de uma tacada. O livro também é interessante: você consegue transmitir a nós a decepção, frustração e o entusiasmo com as vitórias. Em tempos de Weintraub no Banco Mundial (que vergonha, meu Deus!), é reconfortante saber que já fomos respeitados em organismos internacionais... Não consigo alcançar como desmoronamos tão fácil.

[franciscovargas]

A Lia não leu pq ela lia, não lê mais... hehehe

[eron]

Álcool, sexo depravado e música ajudam muito. Bem-vindo ao clube. Aliás, estou lendo e achando ótimo.

[felipenascimento]

Paulo, como nacionalista que sou, amante desse país, seu livro é um alento! Ganhei da minha esposa de presente de aniversário e foi uma alegria e um estímulo ler sua obra, ao mesmo tempo que foi angustiante ver o retrato escrito de uma grandeza que é a todo momento subjugada e diminuída. A próxima dose de nacionalismo que pretendo tomar para não desistir é o novo livro do Ciro Gomes. De qualquer forma, é um alento saber que ainda existe e resiste um pensamento genuíno de um Brasil grande.

[umprodutora]

Existe um bloco, em Ipanema, chamado "SIMPATIA É QUASE AMOR". Este vídeo é quase uma declaração... Acho que o livro ficou na cabeceira, tentando pedir desculpas. Com este vídeo, talvez ele tenha pedido.

[MrTfl]

Te vi palestrar aguerridamente em Florianópolis no ano de 2005 e, de lá pra cá, tento acompanhar o seu trabalho sempre que possível. Tenho orgulho de admirar e ter me formado lendo economistas que não venderam a alma ao diabo. Obrigado, Paulo.

[ramossobrinho]

Nós - classes médias (pobres) - neste País Suicida, somos - no geral - uns "pigmeus" mentais. Sem querer ofender os pigmeus. Comprei mais 4 exemplares desse livro, para presentes, num xópim, numa promoção entre livros de Nietzsche e auto-ajuda. Divulgo sempre. Não desista NUNCA, jamais de você, nem de "nosso" País, tão belo e tão achincalhado, tão perdido. Um abraço.

[mateusstreit]

Paulo, seu último livro mudou completamente minha percepção sobre a comunidade internacional (que, como você bem disse, não existe). Eu já sabia que cada país defende o seu interesse próprio, mas nunca imaginei que o nível de alguns diretores do FMI fosse tão baixo. Aliás, pode ter certeza que se algum dia eu ver a madame Lagarde na rua vou procurar passar o mais longe possível dela.
Não vou me alongar muito, mas vou dizer que da leitura do teu livro eu me assumi definitivamente como um nacionalista.
Deixo contigo minha mais profunda solidariedade. Abraços!

[jonatasjonas]

Um abraço, Paulo Nogueira. Apesar de não conhecer você pessoalmente, devo dizer que aprendi a admirá-lo, seja pelas belas análises que nos estimulam a pensar com singular concisão e humor, seja pela possibilidade de aproximação com nós leitores. Contudo, também devo confessar que estou em falta com a leitura de sua derradeira obra, não por falta de vontade hehe. Que a vida lhe brinde em breve com bons e melhores instantes.

[ruicarlos]

Você é merecedor de admiração
e de se orgulhar pelo que fez e
faz pelo Brasil... Quem não
reconhece isso, não merece estar
a seu lado... siga em frente na
defesa do Brasil, e una-se aos que
o defendem, sobretudo os militares...