filmov
tv
Por que o Brasil continuou um só e a América espanhola se dividiu após independência?
![preview_player](https://i.ytimg.com/vi/8gM6WJ-ED9A/maxresdefault.jpg)
Показать описание
Em 7 de setembro de 1822, o Brasil proclamou sua independência de Portugal, que seria realmente conquistada no ano seguinte, com o fim das batalhas contra os portugueses na Bahia. Antes mesmo disso, as colônias da Espanha já tinham começado um complicado processo de independência que levaria à formação de 18 países diferentes. Mas como é que, enquanto os hispânicos se dividiram tanto, o Brasil se manteve unido? Camilla Costa explica nesse vídeo.
Fontes do vídeo:
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
BETHENCOURT, Francisco. “Configurações políticas e poderes locais”. In: BETHENCOURT e CURTO (dir.). A expansão marítima portuguesa, 1400-1800. Lisboa: Edições 70, 2010, p. 207-264.
BOSCHI, Caio. “A Universidade de Coimbra e a formação intelectual das elites mineiras coloniais”. Estudos Históricos, v. 4, n. 7 (1991), p. 100-111.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo. “A circulação das elites no império dos Bragança (1640-1808): algumas notas”. Tempo, v. 14, n. 27 (2009), p. 65-81.
RUSSEL-WOOD, A. J. R. “Governantes e agentes”. In: BETHENCOURT e CHAUDHURI (dir.). História da expansão portuguesa. Volume 3: O Brasil na balança do Império (1697-1808). Lisboa: Círculo de Leitores, 1998, p. 169-192.
___. “Centro e periferias no mundo luso-brasileiro, 1500-1808”. Revista Brasileira de História, v. 18, n. 36 (1998), p. 187-250.
Fontes do vídeo:
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
BETHENCOURT, Francisco. “Configurações políticas e poderes locais”. In: BETHENCOURT e CURTO (dir.). A expansão marítima portuguesa, 1400-1800. Lisboa: Edições 70, 2010, p. 207-264.
BOSCHI, Caio. “A Universidade de Coimbra e a formação intelectual das elites mineiras coloniais”. Estudos Históricos, v. 4, n. 7 (1991), p. 100-111.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo. “A circulação das elites no império dos Bragança (1640-1808): algumas notas”. Tempo, v. 14, n. 27 (2009), p. 65-81.
RUSSEL-WOOD, A. J. R. “Governantes e agentes”. In: BETHENCOURT e CHAUDHURI (dir.). História da expansão portuguesa. Volume 3: O Brasil na balança do Império (1697-1808). Lisboa: Círculo de Leitores, 1998, p. 169-192.
___. “Centro e periferias no mundo luso-brasileiro, 1500-1808”. Revista Brasileira de História, v. 18, n. 36 (1998), p. 187-250.
Комментарии