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WILMA RUDOLPH | #MulherDeFibra
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Foi uma velocista norte-americana que venceu a poliomielite na infância.
Muitos médicos duvidavam que ela voltasse a andar. Wilma se recuperou e ainda foi reconhecida como “a mulher mais rápida do mundo”.
Apelidada de “Gazela Negra”, Rudolph conquistou três medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Roma e se consagrou como a maior velocista do planeta. Wilma Rudolph nasceu em 1940.
Vigésima filha dentre 22 irmãos, Wilma nasceu prematura, pesando 2kg. Por conta do pólio, Wilma passou boa parte da sua infância sem caminhar, ou andando de muleta, com o pé atrofiado. “Meu médico disse que eu nunca mais conseguiria andar. Minha mãe disse que eu conseguiria. Eu acreditei na minha mãe”, contou a atleta.
Graças aos cuidados da mãe e dos irmãos, aos 11 anos de idade Rudolph não só andava como já jogava basquete. Pouco mais tarde, ela foi descoberta por um técnico de atletismo e passou a competir.
Aos 15 anos de idade, já era uma vencedora. Aos 16, participou dos Jogos Olímpicos de 1956 e levou uma medalha de bronze para a casa. Quatro anos depois, Rudolph voltaria das Olimpíadas de Roma com três medalhas de ouro e recordes mundiais quebrados, consagrada como a melhor velocista do mundo.
De volta aos EUA, Rudolph afirmou que não compareceria aos eventos em sua homenagem se eles fossem segregados.
Em sua cidade natal, Clarksville, fizeram um desfile em sua homenagem: foi o primeiro evento não-segregado da cidade.
Wilma Rudolph foi eternizada como uma das maiores atletas do mundo e fez questão de usar sua fama para falar de direitos iguais entre gêneros e raças, além de trazer atenção mundial para os perigos da poliomielite.
Em 1994, com 52 anos de idade, Wilma Rudolph faleceu, vítima de um tumor no cérebro.
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Muitos médicos duvidavam que ela voltasse a andar. Wilma se recuperou e ainda foi reconhecida como “a mulher mais rápida do mundo”.
Apelidada de “Gazela Negra”, Rudolph conquistou três medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Roma e se consagrou como a maior velocista do planeta. Wilma Rudolph nasceu em 1940.
Vigésima filha dentre 22 irmãos, Wilma nasceu prematura, pesando 2kg. Por conta do pólio, Wilma passou boa parte da sua infância sem caminhar, ou andando de muleta, com o pé atrofiado. “Meu médico disse que eu nunca mais conseguiria andar. Minha mãe disse que eu conseguiria. Eu acreditei na minha mãe”, contou a atleta.
Graças aos cuidados da mãe e dos irmãos, aos 11 anos de idade Rudolph não só andava como já jogava basquete. Pouco mais tarde, ela foi descoberta por um técnico de atletismo e passou a competir.
Aos 15 anos de idade, já era uma vencedora. Aos 16, participou dos Jogos Olímpicos de 1956 e levou uma medalha de bronze para a casa. Quatro anos depois, Rudolph voltaria das Olimpíadas de Roma com três medalhas de ouro e recordes mundiais quebrados, consagrada como a melhor velocista do mundo.
De volta aos EUA, Rudolph afirmou que não compareceria aos eventos em sua homenagem se eles fossem segregados.
Em sua cidade natal, Clarksville, fizeram um desfile em sua homenagem: foi o primeiro evento não-segregado da cidade.
Wilma Rudolph foi eternizada como uma das maiores atletas do mundo e fez questão de usar sua fama para falar de direitos iguais entre gêneros e raças, além de trazer atenção mundial para os perigos da poliomielite.
Em 1994, com 52 anos de idade, Wilma Rudolph faleceu, vítima de um tumor no cérebro.
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