Bolsonaro - o último miliciano - LoFi.mp3

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A indignação que movem essas palavras não são um mero grito contra um sistema, mas uma tentativa de organizar um pensamento disperso, sem planejamento, mas impulsionado por um propósito. Esse propósito nasce da necessidade de libertação, não apenas pessoal, mas coletiva. Um chamado para que aqueles que sentem na pele a opressão das estruturas vigentes reconheçam que não estão sozinhos. O justo não é o que beneficia os meus desejos mas o que garante a continuidade com dignidade de todos os filhos da nação.

Esse conteúdo não se dirige a quem está confortável na fantasia de privilégios.

Ele fala diretamente com quem sente a injustiça sem conseguir advogar por si.

Para os jovens que olham para o mundo e percebem a incoerência entre discurso e prática. Para neurodivergentes que, ao buscarem uma identidade genuína, encontram um sistema que os molda à força e tortura psicológica para caberem em um padrão. Para trabalhadores que sustentam as fantasias de diretores, enquanto veem seus próprios direitos e dignidade sendo diluídos em nome da “eficiência” do mercado. 

Para cristãos que notam que sua fé foi sequestrada por oportunistas que transformam Deus em mercadoria. Para mulheres que veem seus corpos sendo explorados como moeda de troca em uma cultura de turismo e promiscuidade disfarçada de liberdade.

A extrema direita não é um fenômeno isolado; é uma máquina que se alimenta da desinformação e do desespero. Ela manipula os medos das pessoas, prometendo ordem enquanto destrói qualquer possibilidade de justiça.

Fato: Durante a gestão de Bolsonaro (2019-2022), os 5% mais ricos no Brasil aumentaram seus ganhos a uma taxa três vezes maior que o restante da população. Enquanto isso, o salário médio dos trabalhadores caiu. A desigualdade cresceu, e a pobreza extrema voltou a atingir milhões de brasileiros. (Fonte)

No Brasil, os números não mentem: os mais ricos ficaram ainda mais ricos, enquanto a maioria viu sua qualidade de vida despencar. A extrema direita não governa para o povo; governa para aqueles que lucram com a exploração do povo.

E aí entra o paradoxo: a esquerda que deveria ser resistência também se perde quando finge que o capitalismo pode ser ignorado. Não pode. Ele molda todas as relações sociais e é o motor da desigualdade. A luta não é simplesmente entre direita e esquerda, mas entre quem domina e quem é dominado.

Fato: A extrema direita usa a desinformação como principal ferramenta de manipulação. Durante as eleições de 2022, 60% das notícias falsas compartilhadas em redes sociais favoreceram candidatos de direita. O WhatsApp e o Telegram foram os principais meios usados para espalhar essas fake news. (Fonte)

Desinformação e Eleições de 2022 no Brasil: Lições em um Contexto do Sul Global - INCT-DSI:

O livro Afantasia mergulha nessas questões porque busca algo maior do que uma crítica política: ele busca um despertar. Filosofia e educação são as ferramentas para desmontar esse teatro. O problema não é só político; é cultural, psicológico, estrutural.

Se esse texto te incomoda, ótimo. Se te provoca, melhor ainda. Porque a única forma de mudar é confrontando o que nos adoece. E o que nos adoece é esse mundo que lucra com a ignorância, com a exploração, com a alienação.

A questão não é apenas "o que precisamos para falar com Deus?", mas "o que precisamos para falar com nós mesmos?"

Se não mudarmos de pensamento, os filhos da nação vão viver os mesmos ciclos de dor. Eu não quero isso para meus filhos e nem para o de vocês.

Nossa consciência é coletiva, o silêncio também fere a alma de quem silencia o afeto.

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