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COMO FUNCIONA O TRANSFORMADOR MRT (MONOFILAR COM RETORNO POR TERRA) - EP07
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A série foi gravada nas dependências da HC Transformadores que é especializada em compra, venda, reforma e locação de transformadores de baixa e média tensão desde 1976.
Aproveitamos para agradecer ao Diretor da HC, o Sr. Álvaro, ao Marcinho que tem muito conhecimento de todos os processos e ficou disponível para movimentação de equipamentos e suporte nas filmagens.
Fica registrado também o nosso agradecimento ao Luiz Rocha e Hilton Rocha da @MeshEngenharia.
No vídeo anterior mostramos os tipos de óleos isolantes do transformador e a parte do sistema de ventilação. Agora vamos entender um pouco mais sobre um tipo especial de transformador que é o MRT (monofilar com retorno por terra).
Considerando a necessidade de compatibilizar-se os custos de implantação de sistemas de eletrificação rural, com a economia das áreas a serem eletrificadas, os sistemas que se utilizam de redes monofilares com retorno por terra (MRT) servem como opção de atendimento aos consumidores de baixa renda.
O sistema aplica-se ao atendimento de consumidores em regiões ou áreas rurais com baixa densidade de carga que não exijam a curto e médio prazo, interligação ou ampliação de sistemas elétricos. Na rede MRT “não isolada” Usa como alimentação uma linha trifásica convencional de onde derivam uma ou mais linhas monofilares. Nas redes não isoladas, é recomendável efetuar-se o balanceamento das correntes nas 3 fases do alimentador.
Na Rede MRT “isolada” Usa um transformador de isolamento proporcionando o seccionamento elétrico entre a rede MRT e a linha trifásica convencional. Esta alternativa é apropriada a ramais com maiores necessidades de carga e onde a corrente de desequilíbrio de terra possa vir a influenciar a proteção. Nesse tipo de rede existe a necessidade de instalar-se um aterramento adicional, relativamente ao posto de isolamento, aterramento este, que atenda às características de operação em regime de carga, sobrecarga e curto -circuito.
Em geral as redes MRT limita a potência do transformador monofásico em 25,0 kVA. As ligações de transformadores com potências superiores a 25,0 kVA só são autorizadas mediante estudo de viabilidade técnica.
ATERRAMENTO DA REDE MRT
Nos sistemas monofilares com retorno por terra, todas as correntes de carga dos transformadores de distribuição passam necessária e continuamente pelos aterramentos dos mesmos. Dessa forma, pela função essencial que cumprem, suas elaborações devem ser antecedidas de procedimentos criteriosos envolvendo a medição da resistividade dos solos, o projeto, a construção e o acompanhamento periódico.
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Considerando a necessidade de compatibilizar-se os custos de implantação de sistemas de eletrificação rural, com a economia das áreas a serem eletrificadas, os sistemas que se utilizam de redes monofilares com retorno por terra (MRT) servem como opção de atendimento aos consumidores de baixa renda.
O sistema aplica-se ao atendimento de consumidores em regiões ou áreas rurais com baixa densidade de carga que não exijam a curto e médio prazo, interligação ou ampliação de sistemas elétricos. Na rede MRT “não isolada” Usa como alimentação uma linha trifásica convencional de onde derivam uma ou mais linhas monofilares. Nas redes não isoladas, é recomendável efetuar-se o balanceamento das correntes nas 3 fases do alimentador.
Na Rede MRT “isolada” Usa um transformador de isolamento proporcionando o seccionamento elétrico entre a rede MRT e a linha trifásica convencional. Esta alternativa é apropriada a ramais com maiores necessidades de carga e onde a corrente de desequilíbrio de terra possa vir a influenciar a proteção. Nesse tipo de rede existe a necessidade de instalar-se um aterramento adicional, relativamente ao posto de isolamento, aterramento este, que atenda às características de operação em regime de carga, sobrecarga e curto -circuito.
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ATERRAMENTO DA REDE MRT
Nos sistemas monofilares com retorno por terra, todas as correntes de carga dos transformadores de distribuição passam necessária e continuamente pelos aterramentos dos mesmos. Dessa forma, pela função essencial que cumprem, suas elaborações devem ser antecedidas de procedimentos criteriosos envolvendo a medição da resistividade dos solos, o projeto, a construção e o acompanhamento periódico.
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