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ÁLVARO MAMUTE - 'FREI FABIANO' (Prod. J. Dilla)

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Frei Fabiano
twitter: @alvaromamute
instagram: @alvaromamute
Letra:
O J.Dilla me disse no beat que esse mundo é meu
E eu fico me perguntando o que tem de eu aqui
Se eu cheguei com tudo pronto e só vi
Não me identifico com nada que me fizeram ouvir
O que que tem de eu por aqui?
Se quando eu falo minhas paradas me chamam de retardado
E tanto falam de respeito sem nunca ter respeitado
Que que tem de acertado, nesse mundo todo errado
Que que tem de eu nesse beat roubado?
Nada! É foda num é fada
Quer fera mas num guenta nem as mansas mais jogadas
Tenho saudade de sentir que pertenço a algum lugar
Tenho saudade de sentir que o que é intenso vai funcionar
Vai virar! Vai falar, mas num vai fazer!
Odeio quem usa proceder sem saber
Nem o que significa e fica de ideia nanica
Achando que o ego é o que edifica
Mamute vem e dinamita, perdão, num tem espaço pra dois não
E pra sentar na janela tu tem que ter disposição
Pra aguentar, todo vento que soprar
E toda vez que ele inspira vem um furacão Catrina
Com um uns sons que alucinam só pra te refrescar
Cê tá ligado, mas é pilha, eu sou tomada da Bastilha
Solto teus pensamentos que tavam presos na Ilha
Lost, só que o final tem sentido
Ostento mil ideias, mas de grana eu tô fodido
E esse beat sozinho tem mais view que eu na vida
Tenho pena dos que pensam que essa é a única saída
Talvez se eu tivesse trombocitopenia trombótica
E morresse de infarto cês me olhavam com outra ótica
Ou talvez se eu fosse gênio, sei lá
Que eu nunca vi ninguém ruim morrer e nego falar
"Porra, esse aí era foda, com uns trabalho animal"
Tô mais Van Gogh que Daleste, deprimido e sem ouvido, namoral
Desculpa as rima fora de tempo, num tenho relógio
Só o que tenho do meu lado é o argumento do cógito
Penso, logo sou imbatível, sensível, incrível, num nível
Que só pensar em disputar já é uma morte horrível
Eu num respeito porque são os antigo, os inimigo
Eu respeito porque faz bem, esses sim são meus amigo
Não faço diss pra quem me diz qualquer coisa que preste
Eu falo disso pra quem fez qualquer um dos meus testes
Subversiono o refrão, tiro a repetição, a melodia, a vida
E no ônus da visão, insiro a minha missão, todo o dia, que lida
Comigo... Desculpa eu sou insuportável
Sou o ex que tua mãe te disse que era deplorável
Antes mesmo do primeiro beijo, depois daquele fondue de queijo
A luz de velas... E depois te fiz lavar as panelas
Num tenho jeito de Don Juan, já disse primeiro
De Juan só tenho o dom se for do zagueiro
Os meus jogos de palavras nunca são meia-boca
E te faltam nas letras quando olha pra forca
Eu sou errado em tantas formas que a luz não permeia
Sou invisível, caso eu superestime a física alheia
Vim da Frei Fabiano, no 336
Só lá que era meu, o resto veio na teia
twitter: @alvaromamute
instagram: @alvaromamute
Letra:
O J.Dilla me disse no beat que esse mundo é meu
E eu fico me perguntando o que tem de eu aqui
Se eu cheguei com tudo pronto e só vi
Não me identifico com nada que me fizeram ouvir
O que que tem de eu por aqui?
Se quando eu falo minhas paradas me chamam de retardado
E tanto falam de respeito sem nunca ter respeitado
Que que tem de acertado, nesse mundo todo errado
Que que tem de eu nesse beat roubado?
Nada! É foda num é fada
Quer fera mas num guenta nem as mansas mais jogadas
Tenho saudade de sentir que pertenço a algum lugar
Tenho saudade de sentir que o que é intenso vai funcionar
Vai virar! Vai falar, mas num vai fazer!
Odeio quem usa proceder sem saber
Nem o que significa e fica de ideia nanica
Achando que o ego é o que edifica
Mamute vem e dinamita, perdão, num tem espaço pra dois não
E pra sentar na janela tu tem que ter disposição
Pra aguentar, todo vento que soprar
E toda vez que ele inspira vem um furacão Catrina
Com um uns sons que alucinam só pra te refrescar
Cê tá ligado, mas é pilha, eu sou tomada da Bastilha
Solto teus pensamentos que tavam presos na Ilha
Lost, só que o final tem sentido
Ostento mil ideias, mas de grana eu tô fodido
E esse beat sozinho tem mais view que eu na vida
Tenho pena dos que pensam que essa é a única saída
Talvez se eu tivesse trombocitopenia trombótica
E morresse de infarto cês me olhavam com outra ótica
Ou talvez se eu fosse gênio, sei lá
Que eu nunca vi ninguém ruim morrer e nego falar
"Porra, esse aí era foda, com uns trabalho animal"
Tô mais Van Gogh que Daleste, deprimido e sem ouvido, namoral
Desculpa as rima fora de tempo, num tenho relógio
Só o que tenho do meu lado é o argumento do cógito
Penso, logo sou imbatível, sensível, incrível, num nível
Que só pensar em disputar já é uma morte horrível
Eu num respeito porque são os antigo, os inimigo
Eu respeito porque faz bem, esses sim são meus amigo
Não faço diss pra quem me diz qualquer coisa que preste
Eu falo disso pra quem fez qualquer um dos meus testes
Subversiono o refrão, tiro a repetição, a melodia, a vida
E no ônus da visão, insiro a minha missão, todo o dia, que lida
Comigo... Desculpa eu sou insuportável
Sou o ex que tua mãe te disse que era deplorável
Antes mesmo do primeiro beijo, depois daquele fondue de queijo
A luz de velas... E depois te fiz lavar as panelas
Num tenho jeito de Don Juan, já disse primeiro
De Juan só tenho o dom se for do zagueiro
Os meus jogos de palavras nunca são meia-boca
E te faltam nas letras quando olha pra forca
Eu sou errado em tantas formas que a luz não permeia
Sou invisível, caso eu superestime a física alheia
Vim da Frei Fabiano, no 336
Só lá que era meu, o resto veio na teia
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