Renato Borghetti | Felicidade / Luar do sertão (Lupcinio Rodrigues) | Instrumental Sesc Brasil

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Com sólida carreira internacional, o músico gaúcho completa 30 anos de carreira em 2014, e traz ao palco uma parceria com o violonista Arthur Bonilla. O seu primeiro álbum "Gaita Ponto" (1984) vendeu mais de cem mil cópias e lhe trouxe o primeiro Disco de Ouro da Música Instrumental Brasileira.

Formação:
Renato Borghetti - acordeon
Arthur Bonilla- violão de sete cordas

Show que ocorreu no Teatro Anchieta do Sesc Consolação dia 31/03/2014

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Комментарии
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Borgetti & Bonilha. Conheci e admiro muito o Lupicínio. Parabenizo os irmãos gaúchos pela homenagem ao Lupi. Os gaúchos nunca se esquecem de valorizar seu passado nem seus vultos musicais.

humbertolago
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Que indo, que swing, excelente armonizada esa melodia, ya esta, ahi esta todo ..buen gusto

liriosanz
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2:10 Por essa o Bonilla não esperava, Que lindo cara sensacional

Daniel_Silva
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Ahhh meu Rio Grande do 😭😭😭
Só por Deus 👆🙏

claudiacardiaslevandovski
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isso que é transmitir um sentimento através da arte, através de simples instrumentos com gigantesca melodia de respeito, isso se chama higiene mental, lavar a alma

cleitonjuniormineiro
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que interpretação do Renato, música com Arte..

erivaldopinheiro
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1 "Felicidade" de Lupicínio Rodrigues
2 "Luar do Sertão" de João Pernambuco (?) e/ou Catulo da Paixão Cearense (?)

Felicidade foi-se embora
E a saudade no meu peito ainda mora
E é por isso que eu gosto lá de fora
Porque sei que a falsidade não vigora

A minha casa fica lá detrás do mundo
Onde eu vou em um segundo quando começo a cantar
O pensamento parece uma coisa à toa
Mas como é que a gente voa quando começa a pensar

Felicidade foi-se embora
E a saudade no meu peito ainda mora
E é por isso que eu gosto lá de fora
Porque sei que a falsidade não vigora

Não há, ó gente, oh não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, oh não
Luar como esse do sertão

Oh que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade do luar do meu sertão

Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
E a gente pega na viola que ponteia
E a canção é lua cheia no bater do coração

Não há, ó gente, oh não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, oh não
Luar como esse do sertão

Coisa mais bela neste mundo não existe
Do que ouvir um galo triste no sertão se faz luar
Parece até que a alma da lua é que descansa
Escondida na garganta desse galo a soluçar

Ai quem me dera que eu morresse lá na serra
Abraçado à minha terra e dormindo de uma vez
Ser enterrado numa grota pequenina
Onde à tarde a sururina chora a sua viuvez

Não há, ó gente, oh não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, oh não
Luar como esse do sertão


Tristeza não tem fim
/ Felicidade sim

carlosmatos
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o som do violão muitíssimo baixo nem da pra ouvir só tem sanfona

jailtonbelmont
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