filmov
tv
QUANDO DEVO USAR DPS NO NEUTRO?
Показать описание
Link para adquirir a Planilha de Cálculos Elétricos:
Link para adquirir a Planilha de Cálculo de Quadro de Cargas:
Link para adquirir a Planilha de Dimensionamento de Plantas Elétricas:
__________________________________________________
Se você gosta do canal Eletricity e quer contribuir para a geração de conteúdos de qualidade, então acesse uma das opções abaixo:
__________________________________________________
Receba conteúdos da Eletricity direto no seu e-mail! Cadastre-se através do link abaixo:
__________________________________________________
👇 Se liga nos nossos conteúdos 👇
__________________________________________________
Quando devo usar DPS no neutro? Esta com certeza é uma dúvida que tira o sono de muitos eletricistas.
Será que você sabe quando e como utilizar o DPS no neutro?
Primeiro vamos entender de forma simples como funciona um DPS.
Quando acontece um surto elétrico o DPS desvia este surto para o aterramento. Fazendo uma analogia mais simples, um DPS funciona como uma chave liga desliga. No momento do surto a chave fecha e desvia este surto para o aterramento, voltando a abrir logo em seguida. Tudo isso acontece de forma tão rápida que não é detectado por um disjuntor.
Ter este conceito em mente, ainda que de forma simples, vai nos ajudar a entender quando devo usar DPS no neutro.
Outra coisa que precisamos entender é o BEP (barramento de equipotencialização principal. Falando também de forma simples, o BEP é o barramento onde eu interligo o neutro com o terra em esquemas TN e ele pode ou não estar dentro do QDC, ou seja, a barra de terra do seu QDC pode acumular a função de BEP.
Vamos ver o que nos diz a NBR-5410 em 6.3.5.2.2 Instalação dos DPS no ponto de entrada ou no quadro de distribuição principal.
b) A hipótese configura um esquema que entra TN-C e que prossegue instalação adentro TN-C, ou que entra TN-C e em seguida passa a TN-S (aliás, como requer a regra geral de 5.4.3.6). O neutro de entrada, necessariamente PEN, deve ser aterrado no BEP, direta ou indiretamente (ver figura G.2 da norma). (A passagem do esquema TN-C a TN-S, com a separação do condutor PEN de chegada em condutor neutro e condutor PE, seria feita no quadro de distribuição principal, globalmente o esquema é TN-C-S).
c) A hipótese configura três possibilidades de esquema de aterramento: TT (com neutro), IT com neutro e linha que entra na edificação já em esquema TN-S.
d) Há situações em que um dos dois esquemas se torna obrigatório, como a do caso relacionado na alínea b) de 6.3.5.2.6.
O que podemos resumir de tudo isso que disse a norma?
Se o DPS está no mesmo local onde eu estou conectando o neutro ao terra, ou seja, o BEP, no caso do TN-S, para quê eu vou usar um dispositivo para conectar o neutro ao terra novamente em caso de surto?
Agora se meu DPS não está no BEP e eu entro na edificação e depois no QDC com neutro e PE separados, evidentemente que preciso do DPS entre os dois condutores.
Se for TN-C, o condutor é PEN, ou seja, neutro aterrado. E aqui faço a mesma pergunta. Para que aterrar novamente em caso de surto com o DPS?
Já no caso do TT ou IT eu não tenho conexão do neutro com terra e nesse caso sempre vou precisar deste dispositivo entre estes dois condutores, caso exista neutro na instalação.
Lembrando ainda que eu posso ter situações em que seja necessário DPS no BEP, Classe I, por exemplo, e neste caso não precisaria de DPS no neutro, além de DPS Classe II no QDC onde eu precisaria caso neutro e terra entrem neste QDC separados.
Então é isso pessoal, agora eu garanto que ficou muito mais fácil saber quando devo e quando não devo usar DPS no neutro.
Até a próxima!
💡 Se liga na #eletricity 💡
Deixe seu comentário aqui em baixo. 👇 👇 👇
__________________________________________________
👇 Vídeos Mais Assistidos:
Desvendamos o Mito do Chuveiro Incompatível com IDR (DR).
O que NÃO te CONTARAM sobre a POLÊMICA da TOMADA DE 3 PINOS.
Terra e Neutro, Junto ou Separado? Porque Ninguém te Contou Isso Antes?
Link para adquirir a Planilha de Cálculo de Quadro de Cargas:
Link para adquirir a Planilha de Dimensionamento de Plantas Elétricas:
__________________________________________________
Se você gosta do canal Eletricity e quer contribuir para a geração de conteúdos de qualidade, então acesse uma das opções abaixo:
__________________________________________________
Receba conteúdos da Eletricity direto no seu e-mail! Cadastre-se através do link abaixo:
__________________________________________________
👇 Se liga nos nossos conteúdos 👇
__________________________________________________
Quando devo usar DPS no neutro? Esta com certeza é uma dúvida que tira o sono de muitos eletricistas.
Será que você sabe quando e como utilizar o DPS no neutro?
Primeiro vamos entender de forma simples como funciona um DPS.
Quando acontece um surto elétrico o DPS desvia este surto para o aterramento. Fazendo uma analogia mais simples, um DPS funciona como uma chave liga desliga. No momento do surto a chave fecha e desvia este surto para o aterramento, voltando a abrir logo em seguida. Tudo isso acontece de forma tão rápida que não é detectado por um disjuntor.
Ter este conceito em mente, ainda que de forma simples, vai nos ajudar a entender quando devo usar DPS no neutro.
Outra coisa que precisamos entender é o BEP (barramento de equipotencialização principal. Falando também de forma simples, o BEP é o barramento onde eu interligo o neutro com o terra em esquemas TN e ele pode ou não estar dentro do QDC, ou seja, a barra de terra do seu QDC pode acumular a função de BEP.
Vamos ver o que nos diz a NBR-5410 em 6.3.5.2.2 Instalação dos DPS no ponto de entrada ou no quadro de distribuição principal.
b) A hipótese configura um esquema que entra TN-C e que prossegue instalação adentro TN-C, ou que entra TN-C e em seguida passa a TN-S (aliás, como requer a regra geral de 5.4.3.6). O neutro de entrada, necessariamente PEN, deve ser aterrado no BEP, direta ou indiretamente (ver figura G.2 da norma). (A passagem do esquema TN-C a TN-S, com a separação do condutor PEN de chegada em condutor neutro e condutor PE, seria feita no quadro de distribuição principal, globalmente o esquema é TN-C-S).
c) A hipótese configura três possibilidades de esquema de aterramento: TT (com neutro), IT com neutro e linha que entra na edificação já em esquema TN-S.
d) Há situações em que um dos dois esquemas se torna obrigatório, como a do caso relacionado na alínea b) de 6.3.5.2.6.
O que podemos resumir de tudo isso que disse a norma?
Se o DPS está no mesmo local onde eu estou conectando o neutro ao terra, ou seja, o BEP, no caso do TN-S, para quê eu vou usar um dispositivo para conectar o neutro ao terra novamente em caso de surto?
Agora se meu DPS não está no BEP e eu entro na edificação e depois no QDC com neutro e PE separados, evidentemente que preciso do DPS entre os dois condutores.
Se for TN-C, o condutor é PEN, ou seja, neutro aterrado. E aqui faço a mesma pergunta. Para que aterrar novamente em caso de surto com o DPS?
Já no caso do TT ou IT eu não tenho conexão do neutro com terra e nesse caso sempre vou precisar deste dispositivo entre estes dois condutores, caso exista neutro na instalação.
Lembrando ainda que eu posso ter situações em que seja necessário DPS no BEP, Classe I, por exemplo, e neste caso não precisaria de DPS no neutro, além de DPS Classe II no QDC onde eu precisaria caso neutro e terra entrem neste QDC separados.
Então é isso pessoal, agora eu garanto que ficou muito mais fácil saber quando devo e quando não devo usar DPS no neutro.
Até a próxima!
💡 Se liga na #eletricity 💡
Deixe seu comentário aqui em baixo. 👇 👇 👇
__________________________________________________
👇 Vídeos Mais Assistidos:
Desvendamos o Mito do Chuveiro Incompatível com IDR (DR).
O que NÃO te CONTARAM sobre a POLÊMICA da TOMADA DE 3 PINOS.
Terra e Neutro, Junto ou Separado? Porque Ninguém te Contou Isso Antes?
Комментарии