filmov
tv
4 passos para ter uma ONG sustentável

Показать описание
A captação de recursos financeiros é uma das preocupações presentes na rotina de quem
gerencia uma Organização sem Fins Lucrativos, que acaba por ficar à deriva do
Governo e de doações públicas. Mas, “será que este modelo vai continuar ou mudará a
médio e longo prazo?” Essa foi a pergunta que levou José Alberto Tozzi, mestre em
administração com ênfase no terceiro setor, a desenvolver o livro ONG Sustentável.
Lançado em outubro pela Editora Gente, a obra aborda questões como essa e aponta
caminhos de soluções para o futuro do financiamento das organizações no Brasil.
Em uma entrevista exclusiva para a Revista D+, Tozzi listou os quatro principais passos
para alcançar uma ONG sustentável. Confira os itens abaixo!
1. Buscar racionalização de custos e despesas:
A racionalização de custos e despesas é a primeira maneira de trazer
sustentabilidade para a instituição. Portanto, é preciso promover uma ampla
revisão destes fatores para ter a certeza de que o trabalho está sendo feito da
forma mais efetiva possível.
2. Obter títulos e certificados:
A legislação permite algumas isenções tributárias do Terceiro Setor a partir de
títulos e certificados. É o caso da obtenção do Certificado de Entidade
Beneficente de Assistência Social (Cebas). O documento disponibilizado para as
ONGs que atuam nas áreas de Assistência Social, Educação e Saúde possibilita a
isenção de contribuições como o INSS, o que já reduz uma média de 28% dos
custos.
3. Conseguir reduzir a dependência do investidor social único:
É preciso repensar o modelo de financiamento a fim de reduzir a dependência de
doações públicas porque elas dependem de questões como a situação política,
econômica e disponibilidade. Então, este recurso é um grande risco para a
sustentabilidade futura da ONG.
4. Renda própria:
Cada vez mais as organizações sem fins lucrativos devem gerar a própria renda.
Este passo pode ser feito por meio de mercadorias e serviços prestados. Uma
oportunidade de arrecadar recursos é transformar o conhecimento em um
produto social. A ideia é produzir um conteúdo exclusivo da ONG para ser
vendido no mercado sem depender de investimentos públicos ou privados.
gerencia uma Organização sem Fins Lucrativos, que acaba por ficar à deriva do
Governo e de doações públicas. Mas, “será que este modelo vai continuar ou mudará a
médio e longo prazo?” Essa foi a pergunta que levou José Alberto Tozzi, mestre em
administração com ênfase no terceiro setor, a desenvolver o livro ONG Sustentável.
Lançado em outubro pela Editora Gente, a obra aborda questões como essa e aponta
caminhos de soluções para o futuro do financiamento das organizações no Brasil.
Em uma entrevista exclusiva para a Revista D+, Tozzi listou os quatro principais passos
para alcançar uma ONG sustentável. Confira os itens abaixo!
1. Buscar racionalização de custos e despesas:
A racionalização de custos e despesas é a primeira maneira de trazer
sustentabilidade para a instituição. Portanto, é preciso promover uma ampla
revisão destes fatores para ter a certeza de que o trabalho está sendo feito da
forma mais efetiva possível.
2. Obter títulos e certificados:
A legislação permite algumas isenções tributárias do Terceiro Setor a partir de
títulos e certificados. É o caso da obtenção do Certificado de Entidade
Beneficente de Assistência Social (Cebas). O documento disponibilizado para as
ONGs que atuam nas áreas de Assistência Social, Educação e Saúde possibilita a
isenção de contribuições como o INSS, o que já reduz uma média de 28% dos
custos.
3. Conseguir reduzir a dependência do investidor social único:
É preciso repensar o modelo de financiamento a fim de reduzir a dependência de
doações públicas porque elas dependem de questões como a situação política,
econômica e disponibilidade. Então, este recurso é um grande risco para a
sustentabilidade futura da ONG.
4. Renda própria:
Cada vez mais as organizações sem fins lucrativos devem gerar a própria renda.
Este passo pode ser feito por meio de mercadorias e serviços prestados. Uma
oportunidade de arrecadar recursos é transformar o conhecimento em um
produto social. A ideia é produzir um conteúdo exclusivo da ONG para ser
vendido no mercado sem depender de investimentos públicos ou privados.