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Garoto (Altivo da Luz Penteado) - Melancolia

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Garoto - Melancolia (Denis Brean). Faixa A-1 do compacto duplo “Garoto Vibra Em Bossa Nova”. Lançamento Farroupilha/Produções Fermata CFR-003, 1965.
Resenha da contracapa:
“Tudo tem o seu tamanho, e tamanho de compacto é pequeno: só 7 polegadas. Então, a gente quando é chamada a dizer qualquer coisa sobre um disco deste tamanho, só pode fazê-lo 3 x 4. Estas informações de contracapa vão, então em 3 x 4, num estilo quase telegráfico.
“O nome do ‘Garoto’ é Altivo da Luz Penteado e, como ele sempre foi miúdo, mesmo crescendo e se tornando adulto continuou sendo chamado pelo apelido de infância: ‘Garoto’.
“Papai: acordeonista. Mãe: canto. Irmão, violão e cavaquinho. Tinha que aprender música em casa, não é mesmo? Aprendeu! Primeiro, cavaquinho e violão; depois piano.
“Em 1951/52 foi para o conjunto de Breno Sauer como pianista, e aí começava sua vida de músico profissional. Breno Sauer tinha idéia de mudar o som, o timbre do conjunto. Garoto comprou vibrafone e começou a estudar (ô gente doida, sô!). Estudou dois anos e meio até conseguir tocar mais ou menos bem; a partir daí, começou a dominar o novo instrumento, que não é sopa não! Fez tudo isso, sem professor, sem ninguém que lhe ensinasse nada a respeito. Hoje, toca vibrafone. Hoje, toca vibrafone, muito bem. Hoje, toca vibrafone como pouca gente no Brasil.
“Ficou com Breno Sauer dois anos e pouco. Saiu e formou um conjunto próprio com o qual tocou algum tempo na ‘Baiúca’. Depois foi tocar no conjunto da boate ‘Farney’s’. Depois: Orquestra Dick Farney… até hoje.
“Já recebeu inúmeros convites para gravar, mas sempre recusou. Eles queriam que ele gravasse coisas muito comerciais, fora do seu estilo. Neca!
“Desta vez aceitou. Aqui, é solista. Toca como gosta de tocar.
“Informação sobre o conteúdo do disquinho: só música brasileira de BN, em andamento médio, com muito balanço.
“Ficou aí em cima, então, uma contracapa em 3 x 4 para um disco quase que do mesmo tamanho. Como o LP do garoto - desculpe - GAROTO, vai ser lançado em seguida, daqui a muito pouco tempo, fiquemos esperando a ampliação competente.”
Kalil Filho
Rádio Tupi, Programa 33-45-78
Resenha da contracapa:
“Tudo tem o seu tamanho, e tamanho de compacto é pequeno: só 7 polegadas. Então, a gente quando é chamada a dizer qualquer coisa sobre um disco deste tamanho, só pode fazê-lo 3 x 4. Estas informações de contracapa vão, então em 3 x 4, num estilo quase telegráfico.
“O nome do ‘Garoto’ é Altivo da Luz Penteado e, como ele sempre foi miúdo, mesmo crescendo e se tornando adulto continuou sendo chamado pelo apelido de infância: ‘Garoto’.
“Papai: acordeonista. Mãe: canto. Irmão, violão e cavaquinho. Tinha que aprender música em casa, não é mesmo? Aprendeu! Primeiro, cavaquinho e violão; depois piano.
“Em 1951/52 foi para o conjunto de Breno Sauer como pianista, e aí começava sua vida de músico profissional. Breno Sauer tinha idéia de mudar o som, o timbre do conjunto. Garoto comprou vibrafone e começou a estudar (ô gente doida, sô!). Estudou dois anos e meio até conseguir tocar mais ou menos bem; a partir daí, começou a dominar o novo instrumento, que não é sopa não! Fez tudo isso, sem professor, sem ninguém que lhe ensinasse nada a respeito. Hoje, toca vibrafone. Hoje, toca vibrafone, muito bem. Hoje, toca vibrafone como pouca gente no Brasil.
“Ficou com Breno Sauer dois anos e pouco. Saiu e formou um conjunto próprio com o qual tocou algum tempo na ‘Baiúca’. Depois foi tocar no conjunto da boate ‘Farney’s’. Depois: Orquestra Dick Farney… até hoje.
“Já recebeu inúmeros convites para gravar, mas sempre recusou. Eles queriam que ele gravasse coisas muito comerciais, fora do seu estilo. Neca!
“Desta vez aceitou. Aqui, é solista. Toca como gosta de tocar.
“Informação sobre o conteúdo do disquinho: só música brasileira de BN, em andamento médio, com muito balanço.
“Ficou aí em cima, então, uma contracapa em 3 x 4 para um disco quase que do mesmo tamanho. Como o LP do garoto - desculpe - GAROTO, vai ser lançado em seguida, daqui a muito pouco tempo, fiquemos esperando a ampliação competente.”
Kalil Filho
Rádio Tupi, Programa 33-45-78