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Carinhoso - Pixinguinha (Cover)

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O cover dessa semana é da inesquecível "Carinhoso", de Pixinguinha.
Essa canção é uma das mais icônicas, populares e queridas da música brasileira. Por isso, é um desafio tocá-la — além do fato de ser de difícil execução.
O arranjo que aprendi foi o da versão de Marisa Monte e Paulinho da Viola, que acalenta qualquer coração.
Para os que conhecem aquela gravação: sim, em determinado trecho eu alterei o fraseado! Foi questão de gosto mesmo (com todas as deferências ao mestre Paulinho).
“Carinhoso” foi composta entre 1916 e 1917, quando Pixinguinha (cujo nome era Alfredo da Rocha Viana Filho) tinha apenas 19 anos.
Caçula de treze irmãos, nasceu em uma família extremamente musical. Quando seu pai, flautista amador, percebeu que o filho levava jeito para o instrumento, começou a levá-lo para bailes onde tocava com amigos.
Na Pensão Viana, onde moravam, eram promovidas rodas musicais pelos hóspedes que, “todos os dias e a qualquer momento, se reuniam na sala de visitas para tomar cerveja preta e tocar choro. Depois das nove da noite, quando era mandado para a cama, [Pixinguinha] continuava ouvindo atento, saboreando e procurando memorizar os sons (…), para tentar dedilhá-los sozinho no dia seguinte em sua flautinha amarela”.
NETO, Lira. Uma história do samba: vol. I (As origens). 1ª. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
É uma alegria compartilhar com vocês esse vídeo, que fiz com muito carinho e dedicação.
Espero que gostem!
📱 Se quiser me acompanhar mais de perto:
Meus covers:
🇬🇧🇪🇸 Música Internacional:
🇧🇷 Música Brasileira:
#carinhoso #pixinguinha #choro
Essa canção é uma das mais icônicas, populares e queridas da música brasileira. Por isso, é um desafio tocá-la — além do fato de ser de difícil execução.
O arranjo que aprendi foi o da versão de Marisa Monte e Paulinho da Viola, que acalenta qualquer coração.
Para os que conhecem aquela gravação: sim, em determinado trecho eu alterei o fraseado! Foi questão de gosto mesmo (com todas as deferências ao mestre Paulinho).
“Carinhoso” foi composta entre 1916 e 1917, quando Pixinguinha (cujo nome era Alfredo da Rocha Viana Filho) tinha apenas 19 anos.
Caçula de treze irmãos, nasceu em uma família extremamente musical. Quando seu pai, flautista amador, percebeu que o filho levava jeito para o instrumento, começou a levá-lo para bailes onde tocava com amigos.
Na Pensão Viana, onde moravam, eram promovidas rodas musicais pelos hóspedes que, “todos os dias e a qualquer momento, se reuniam na sala de visitas para tomar cerveja preta e tocar choro. Depois das nove da noite, quando era mandado para a cama, [Pixinguinha] continuava ouvindo atento, saboreando e procurando memorizar os sons (…), para tentar dedilhá-los sozinho no dia seguinte em sua flautinha amarela”.
NETO, Lira. Uma história do samba: vol. I (As origens). 1ª. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
É uma alegria compartilhar com vocês esse vídeo, que fiz com muito carinho e dedicação.
Espero que gostem!
📱 Se quiser me acompanhar mais de perto:
Meus covers:
🇬🇧🇪🇸 Música Internacional:
🇧🇷 Música Brasileira:
#carinhoso #pixinguinha #choro
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