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SONDAS VOYAGER: Uma Jornada Espacial Além do Sistema Solar
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Em 1977, a NASA lançou duas sondas, a Voyager 1 e a Voyager 2, para explorar o Sistema Solar e além.
As sondas Voyager foram lançadas em uma trajetória que as levaram para fora do Sistema Solar, onde elas continuam sua jornada até hoje. Em seu caminho, as sondas passaram por Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, fornecendo informações valiosas sobre esses planetas e suas luas.
As sondas Voyager são equipadas com uma variedade de instrumentos científicos avançados, incluindo câmeras, espectrômetros e detectores de partículas. Com esses, instrumentos as sondas fizeram descobertas incríveis, incluindo a descoberta de novas luas e a confirmação de outras teorias científicas.
Uma das descobertas mais emocionantes foi a existência de vulcões ativos em Io, que é uma das luas de Júpiter. As imagens capturadas pelas câmeras das sondas também registraram os anéis de Saturno e a grande mancha vermelha em Júpiter.
As sondas mudaram nossa compreensão sobre o Sistema Solar e sobre o universo em geral. Além das incríveis imagens fornecidas, as sondas Voyager ajudaram a estabelecer a existência da heliosfera que é uma região periférica do Sol, preenchida pelo vento solar. e heliopausa que nada mais é o do que a região que limita a heliosféra, também nos ajudou a descobrir que existem mais objetos no Cinturão de Kuiper do que se imaginava anteriormente.
Cálculos mostraram que a Voyager 1 havia deixado a heliosfera no dia 25 de agosto de 2012, e atingiu em setembro de 2013 a distância de 19 bilhões de quilômetros de distância do Sol.
Em setembro desse mesmo ano a NASA informou que a Voyager 1 havia captado sons do espaço interestelar através de vibrações das ondas de plasma. As ondas detectadas foram amplificadas e reproduzidas para que tivessem uma frequência que pudesse ser ouvida pelos humanos. Os cientistas chegaram à conclusão que as ocorrências tinham uma densidade continuamente crescente.
Em 2020 a Voyager 2 encontra-se no espaço inter-estelar, a mais de 13,5 bilhões de quilómetros da Terra: para se ter uma noção Plutão fica a uma distância média de cerca de 6 bilhões de quilómetros do Sol. Em novembro de 2020, a NASA recuperou as comunicações com a sonda, após melhorias feitas à antena Deep Space Station 43 na Austrália, que é a única que tem capacidade para se comunicar com a nave. A sonda deverá ainda percorrer um grande espaço vazio antes de chegar a outros corpos celestes. Em torno de 14 mil anos ou mais, a exemplo da sua sonda-irmã Voyager 1, ela emergirá da Nuvem de Oort em direção ao espaço interestelar absoluto ou seja totalmente fora da influência do campo gravitacional do Sol, desde que não hajam detritos ou corpos celestes para impedi-la. Em torno de 296 000 anos, ela passará a 4,3 anos-luz da estrela Sirius, a estrela alfa da constelação de Cão Maior.
As sondas Voyager estão agora a milhões de milhas da Terra, mas ainda estão enviando informações valiosas de volta para nós. O programa Voyager é um dos maiores sucessos da história da exploração espacial e inspirou gerações de cientistas e entusiastas do espaço.
Abaixo deixarei minhas redes sociais :
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Fontes consultadas:
Em 1977, a NASA lançou duas sondas, a Voyager 1 e a Voyager 2, para explorar o Sistema Solar e além.
As sondas Voyager foram lançadas em uma trajetória que as levaram para fora do Sistema Solar, onde elas continuam sua jornada até hoje. Em seu caminho, as sondas passaram por Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, fornecendo informações valiosas sobre esses planetas e suas luas.
As sondas Voyager são equipadas com uma variedade de instrumentos científicos avançados, incluindo câmeras, espectrômetros e detectores de partículas. Com esses, instrumentos as sondas fizeram descobertas incríveis, incluindo a descoberta de novas luas e a confirmação de outras teorias científicas.
Uma das descobertas mais emocionantes foi a existência de vulcões ativos em Io, que é uma das luas de Júpiter. As imagens capturadas pelas câmeras das sondas também registraram os anéis de Saturno e a grande mancha vermelha em Júpiter.
As sondas mudaram nossa compreensão sobre o Sistema Solar e sobre o universo em geral. Além das incríveis imagens fornecidas, as sondas Voyager ajudaram a estabelecer a existência da heliosfera que é uma região periférica do Sol, preenchida pelo vento solar. e heliopausa que nada mais é o do que a região que limita a heliosféra, também nos ajudou a descobrir que existem mais objetos no Cinturão de Kuiper do que se imaginava anteriormente.
Cálculos mostraram que a Voyager 1 havia deixado a heliosfera no dia 25 de agosto de 2012, e atingiu em setembro de 2013 a distância de 19 bilhões de quilômetros de distância do Sol.
Em setembro desse mesmo ano a NASA informou que a Voyager 1 havia captado sons do espaço interestelar através de vibrações das ondas de plasma. As ondas detectadas foram amplificadas e reproduzidas para que tivessem uma frequência que pudesse ser ouvida pelos humanos. Os cientistas chegaram à conclusão que as ocorrências tinham uma densidade continuamente crescente.
Em 2020 a Voyager 2 encontra-se no espaço inter-estelar, a mais de 13,5 bilhões de quilómetros da Terra: para se ter uma noção Plutão fica a uma distância média de cerca de 6 bilhões de quilómetros do Sol. Em novembro de 2020, a NASA recuperou as comunicações com a sonda, após melhorias feitas à antena Deep Space Station 43 na Austrália, que é a única que tem capacidade para se comunicar com a nave. A sonda deverá ainda percorrer um grande espaço vazio antes de chegar a outros corpos celestes. Em torno de 14 mil anos ou mais, a exemplo da sua sonda-irmã Voyager 1, ela emergirá da Nuvem de Oort em direção ao espaço interestelar absoluto ou seja totalmente fora da influência do campo gravitacional do Sol, desde que não hajam detritos ou corpos celestes para impedi-la. Em torno de 296 000 anos, ela passará a 4,3 anos-luz da estrela Sirius, a estrela alfa da constelação de Cão Maior.
As sondas Voyager estão agora a milhões de milhas da Terra, mas ainda estão enviando informações valiosas de volta para nós. O programa Voyager é um dos maiores sucessos da história da exploração espacial e inspirou gerações de cientistas e entusiastas do espaço.
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