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REVISÃO FGTS | PREVISÃO DE JULGAMENTO
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Mas qual será a previsão da data do julgamento da REVISÃO do FGTS.
O ministro Nunes Marques pediu vista da ação, logo após o julgamento ser retomado, e suspendeu a análise o tema. Ele seria o próximo a votar, mas disse que precisava de mais tempo para analisar o caso, após ter recebido documentos do Ministério das Cidades e da Caixa Econômica Federal (CEF), por meio da Advocacia-Geral da União (AGU).
O ministro afirmou que “o pedido de vista não deve demorar”. “Me comprometo a trazer [o tema de volta ao plenário] na maior brevidade possível”. Segundo o ministro, o governo federal alegou que ainda não tinha conseguido calcular o tamanho do déficit se tiver de complementar o rendimento do FTGS.
Os ministros Luís Roberto Barroso e André Mendonça votaram, na semana passada, para que a remuneração do FGTS não pode ser inferior ao rendimento da caderneta. Relator do processo, Barroso, afirmou em seu voto que correção atual não repõe perdas inflacionárias, mas defendeu que a decisão não seja retroativa — o que contraria o pedido do Partido Solidariedade.
O julgamento tem grande relevância tanto para os trabalhadores quanto para o próprio Judiciário, que foi inundado com centenas de milhares de ações individuais e coletivas nos últimos 10 anos que reivindicam a correção do saldo do FGTS por algum índice inflacionário.
O caso começou a ser analisado pelo Supremo a partir de uma ação protocolada pelo partido Solidariedade, em 2014, e é a quarta vez que a ação entra na pauta do STF — as ocasiões anteriores foram em 2019, 2020 e 2021
Além da expectativa do voto de cada ministro, os trabalhadores querem saber qual será a nova data para julgamento. O prazo que o ministro Nunes Marques tem para devolver o processo é por volta do dia 2 de julho de 2023, e depois a presidente do STF definirá a data do julgamento.
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Mas qual será a previsão da data do julgamento da REVISÃO do FGTS.
O ministro Nunes Marques pediu vista da ação, logo após o julgamento ser retomado, e suspendeu a análise o tema. Ele seria o próximo a votar, mas disse que precisava de mais tempo para analisar o caso, após ter recebido documentos do Ministério das Cidades e da Caixa Econômica Federal (CEF), por meio da Advocacia-Geral da União (AGU).
O ministro afirmou que “o pedido de vista não deve demorar”. “Me comprometo a trazer [o tema de volta ao plenário] na maior brevidade possível”. Segundo o ministro, o governo federal alegou que ainda não tinha conseguido calcular o tamanho do déficit se tiver de complementar o rendimento do FTGS.
Os ministros Luís Roberto Barroso e André Mendonça votaram, na semana passada, para que a remuneração do FGTS não pode ser inferior ao rendimento da caderneta. Relator do processo, Barroso, afirmou em seu voto que correção atual não repõe perdas inflacionárias, mas defendeu que a decisão não seja retroativa — o que contraria o pedido do Partido Solidariedade.
O julgamento tem grande relevância tanto para os trabalhadores quanto para o próprio Judiciário, que foi inundado com centenas de milhares de ações individuais e coletivas nos últimos 10 anos que reivindicam a correção do saldo do FGTS por algum índice inflacionário.
O caso começou a ser analisado pelo Supremo a partir de uma ação protocolada pelo partido Solidariedade, em 2014, e é a quarta vez que a ação entra na pauta do STF — as ocasiões anteriores foram em 2019, 2020 e 2021
Além da expectativa do voto de cada ministro, os trabalhadores querem saber qual será a nova data para julgamento. O prazo que o ministro Nunes Marques tem para devolver o processo é por volta do dia 2 de julho de 2023, e depois a presidente do STF definirá a data do julgamento.
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