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O Tempo Nos Amansa - Jari Terres - 19º Acampamento da Canção Nativa

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Letra: Otavio Lisboa e Jari Terres
Música: Jari Terres
Intérprete: Jari Terres
Acordeon: Roberson Paquito
Violão: Dilson Jóia
Violão 7 cordas: Jean Carlo Godoy
Violino: Pedro Kaltbach
Baixo: Rodrigo Maia
LETRA:
O tempo enrijece e também nos amansa,
ensina a lutar e às vezes vencer...
Também escutar a voz do silêncio,
que em forma de prece nos faz aprender.
Hoje eu já não faço mais planos,
assim me agrada, pois, me convém.
Observo apenas e dou preferencia
pras coisas simples que fazem bem.
Por vezes o tempo se faz de maneia,
parando na hora que a vida me cobra;
por outras - respeito - em feitio de buçal
enquanto o cabresto ´muy poco´ nos sobra.
Estradas compridas que deixo meu rastro,
são provas certeiras de tudo que falo...
Pois quem se acostuma na soga do tempo,
caminha pra sempre e não cansa cavalo.
Talvez a paciência que veio comigo,
tenha feito costado pra tal mansidão;
ou mesmo esses ventos que sopram na face
que trazem nos tentos a paz pro rincão...
Por isso confio o destino ao ensejo,
que sabe de tanto por tudo que passa.
Agora sou eu que amanso essas horas,
enquanto a virtude do tempo me abraça!
Música: Jari Terres
Intérprete: Jari Terres
Acordeon: Roberson Paquito
Violão: Dilson Jóia
Violão 7 cordas: Jean Carlo Godoy
Violino: Pedro Kaltbach
Baixo: Rodrigo Maia
LETRA:
O tempo enrijece e também nos amansa,
ensina a lutar e às vezes vencer...
Também escutar a voz do silêncio,
que em forma de prece nos faz aprender.
Hoje eu já não faço mais planos,
assim me agrada, pois, me convém.
Observo apenas e dou preferencia
pras coisas simples que fazem bem.
Por vezes o tempo se faz de maneia,
parando na hora que a vida me cobra;
por outras - respeito - em feitio de buçal
enquanto o cabresto ´muy poco´ nos sobra.
Estradas compridas que deixo meu rastro,
são provas certeiras de tudo que falo...
Pois quem se acostuma na soga do tempo,
caminha pra sempre e não cansa cavalo.
Talvez a paciência que veio comigo,
tenha feito costado pra tal mansidão;
ou mesmo esses ventos que sopram na face
que trazem nos tentos a paz pro rincão...
Por isso confio o destino ao ensejo,
que sabe de tanto por tudo que passa.
Agora sou eu que amanso essas horas,
enquanto a virtude do tempo me abraça!
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