Respondemos às suas perguntas sobre o Samsung Galaxy S III

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Desconfie de preços muito abaixo da média do mercado, de embalagens em inglês e de recursos que não existem no original (2 chips, tv digital ou analógica), são sinal de falsificações. Abra a tampa traseira e tire a bateria. Ela deve ser feita pela Samsung, e tanto ela quanto o lugar onde ela é encaixada devem ter um selo de identificação da Anatel. Se você comprar em grandes lojas, ou nas operadoras, a chance de encontrar um pirata é mínima.

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É o AnTuTu, mas ele não roda num iPhone. Em um benchmark que roda nos dois aparelhos (o Geekbench) o S III chega a uma média de 1.800 pontos, e o iPhone 5 a 1.600. Mas ele mede apenas um aspecto do aparelho (processador), e ignora outros importantes (3D). Em vez de ficar brincando de super trunfo e comparando números, prefiro dizer que ambos são excelentes aparelhos. Hardware e Software é parte, escolha o que te agrada mais.

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Notamos isso quando gravamos aqui também. A imagem na tela precisa ser atualizada constantemente, e isso é feito várias vezes por segundo. Quando a frequência da câmera (geralmente 30 quadros por segundo) não bate com a da tela, você vê a "piscada". Minha teoria é que a Samsung varia a frequência da tela, atualizando menos vezes quando mostra uma imagem estática (texto ou uma foto) e mais vezes quando em movimento (games ou vídeo) pra economizar bateria.

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Depende do que você considera como "poder de processamento". Em "força bruta", cálculo matemático, um Galaxy S II Lite deixa um iPhone 4S comendo poeira. Mas a Apple é esperta e sabe que não é só isso que importa. As GPUs que ela adiciona aos chips são MUITO poderosas, o que ajuda a conseguir um ótimo desempenho em jogos e acelerar a interface, eliminando "engasgadinhas" que são percebidas como lentidão. E como são poucos aparelhos/combinações de hardware, é mais fácil otimizar o sistema.

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Depende de onde você comprar. Na Europa a maioria dos aparelhos é GSM, então você não deve ter problemas desde que compre um desbloqueado. Nos EUA a coisa complica, a maioria dos aparelhos é vendida pelas operadoras, e algumas como a Sprint e Verizon tem redes incompatíveis com as daqui. Ou seja, um smartphone feito para elas não funciona no Brasil. Os da AT&T e T-Mobile são mais compatíveis, novamente desde que desbloqueados.

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Nunca usamos ROMs modificadas nos aparelhos que mostramos. Testamos exatamente o que você ou qualquer leitor vai encontrar quando tirar o smartphone da caixa, sem tirar nem por. Simplesmente rodamos o benchmark sem nenhum outro programa aberto, logo após um reboot (como deve ser).

Quanto aos Apps vá em Configurações / Aplicativos e escolha na lista o app que quer colocar no cartão de memória. Alguns deles vão ter a opção "Mover para o Cartão SD". Infelizmente nem todos, entre eles muitos jogos.

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Thiago, o Android é sim um sistema operacional. O kernel é uma variante do Linux, e os programas podem rodar ou em cima da VM (chamada Dalvik) ou nativamente (NDK), a segunda opção é mais comum entre jogos. Tem muito mais além disso.

Quando ao hardware, o sistema e a VM são otimizados para rodar em dispositivos móveis. Não é a mesma VM da Sun/Oracle usada em um PC. Um smartphone Android típico hoje em dia tem um processador de 1 GHz e 512 MB de RAM, suficiente pro dia-a-dia sem problemas.

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Olha, nenhum smartphone é o mais indicado para criar e editar documentos, pra isso recomendamos pelo menos um tablet.

Dos que você citou, descartaria o Nexus e o RAZR porque ambos tem baixa autonomia de bateria. O RAZR MAXX é o melhor nesse quesito, e no restante muito parecido com o S II. Mas se dinheiro não é problema, o S III é a escolha lógica. Até porque a tela maior facilita o uso como bloco de notas.

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Se você for comprar nos EUA, é preciso ter cuidado. Certique-se de que você está comprando um aparelho "GSM Unlocked". GSM é o padrão de redes de telefonia usado aqui no Brasil, e também lá por algumas operadoras (ATT e T-Mobile). Mas outras, como a Verizon, usam CDMA e os aparelhos NÃO FUNCIONAM AQUI. O Unlocked refere-se a um aparelho sem desbloqueio de operadora. Aí sim você poderá usá-lo aqui no Brasil.

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Dual-Chip é um recurso que agrada mais aos usuários de menor poder aquisitivo, que não são o público-alvo de um aparelho top como o S III. Há também outro fator: as operadoras não querem aparelhos dual-chip em suas prateleiras (já que estimula comparação e pode levar usuários a migrar para a concorrência), e aparelhos como o Galaxy S III dependem fortemente do marketing (e subsídios) das operadoras para ser um sucesso no mercado.

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Gabriel, que tal fazer todas as perguntas de uma vez só? Assim fica mais fácil responder. Vamos lá:

1) Suporta Flash, mas a Adobe vai encerrar a distribuição do player pra Android em 15 de agosto. Se você instalar o player antes disso, ainda poderá usá-lo. Depois, vai ficar sem.
2) Não testamos a resistencia de aparelhos
3) Só o tempo dirá. Não tivemos problemas com o branco no tempo em que o aparelho ficou em nossas mãos.

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Se você está falando do 3G, pode ser que a sua operadora tenha cobertura ou sinal ruim na região onde você está. Se está falando de Wi-Fi, pode ser que esteja conectado a um ponto de acesso com sinal fraco ou ruim. Mude de ponto de acesso ou, se for sua rede doméstica, verifique as configurações do roteador.

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A diferença de preço entre o S3 e o S4 não é um pouco, é MUITO. Um S4 comprado na Europa funciona aqui, com 4G. Um modelo comprado nos EUA "depende" da operadora, em muitos casos não. Aparelhos comprados no exterior não tem garantia aqui, e as atualizações acontecem no mesmo ritmo com os aparelhos de lá.

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O S4 é mais poderoso, tem uma tela maior e com resolução mais alta, câmera melhor e alguns recursos extras (pode funcionar como controle remoto universal de uma TV, por exemplo). Quanto ao upgrade do S3 pro S4, se R$ 2.500 a menos no bolso não fazem diferença, vá em frente. Eu, pessoalmente, não vejo motivo pra pressa.

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Se você comprou em uma operadora ou grande loja (casas bahia, americanas, fnac, magazine luiza, etc) fique tranquila. Os "piratas" costumam custar muito menos que um original, e ter recursos que o original não tem: TV, Dual-Chip, etc. Em compensação, não tem o mesmo desempenho, usam câmeras e telas de pior qualidade, etc.

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Quase isso. No Brasil, Europa e Ásia ele é quad-core. Nos EUA ele é dual-core porque a Samsung precisou adicionar o suporte a 4G, que o Exynos quad não tem. Então trocaram o processador por um Qualcomm Snapdragon S4 dual-core. O desempenho nos benchmarks não é tão bom quanto o do Exynos, mas no dia-a-dia não dá pra notar a diferença.

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Toda tela de smartphone está sujeita a trincar ou rachar, especialmente se flexionada (quando você senta com o aparelho no bolso de trás da calça, por exemplo) ou em tombos "de quina". Nenhum aparelho é exceção, mesmo os com Gorilla Glass como o S3 (que é mais resistente que o vidro comum, porém não é inquebrável). Não notamos nada fora do comum no S III.

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Ele tem desempenho cerca de 2x melhor que o Note em tarefas pesadas, como jogos, mas você não vai sentir muito isso no dia-a-dia enquanto navega na web e lê e-mail. Não testamos resistência dos aparelhos, mas eles devem ser equivalentes. Quanto a qual é mais "vantajoso", é uma questão de gosto pessoal (se você não se importa com o tamanho do Note) e quanto você pode pagar.

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Estamos escrevendo o review do Xperia S, ele tem pouco mais da metade do desempenho do Galaxy S III, embora ainda assim seja um ótimo aparelho: a tela é excelente e a câmera faz fotos ótimas. O principal problema dele é que ainda roda o Android 2.3. A Sony promete (na própria caixa do aparelho) um upgrade para Android 4, mas ele ainda não está disponível.

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O S III ainda é um bom aparelho, e a Samsung prometeu que ele receberá alguns dos recursos do Galaxy S4. Na faixa dos R$ 1.500 nossa recomendação é o Nexus 4, da Google/LG. Quando ao Galaxy Note 8 ele é um tablet, não um smartphone. Teremos um review dele em breve.