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As doutrinas dos homens e a sensualidade

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Essas regras têm, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não têm valor algum para refrear os impulsos da carne (Colossenses 2.23).
Não é de se admirar que em um mundo imperfeito haja um confronto entre a forma graciosa de servir a Deus e o modo falso imposto pelos homens. A maneira que o homem aplica seus ensinos parece sábia, mas é sem valor contra a sensualidade, ele primeiro vai para o carnaval planejado com um ano de antecedência, para depois entrar em uma aparente santidade por um período de quarenta dias até a festa que se comemora a morte e ressurreição de Cristo. Após esta comemoração é só continuar em seus pecados até o próximo carnaval. Mas a graça de Deus é por meio da: “circuncisão feita por Cristo, que é o despojar do corpo da carne” (Colossenses 2.11).
Este embate não de hoje, mas desde quando o pecado entrou neste mundo. No primeiro século da era cristã, a igreja passou por várias perseguições e os motivos eram as falsas crenças. Quando Paulo escreveu aos colossenses, o problema era exatamente este. Os crentes estavam voltando as suas práticas antigas, obedecendo às falsas regras religiosas como um meio de se aproximar de Deus. O Apóstolo chama a atenção deles ao perguntar por que eles estavam vivendo daquela maneira, como se vivesse no sistema de pecados sugerido por satanás, pois isso é algo inaceitável para todos que morram com Cristo para ideias impostas pelo homem natural (Colossenses 2.20).
O pecador sem o conhecimento de Deus que vem através da Escritura e a ação milagrosa do Espírito Santo no seu coração, não consegue glorificar a Deus. O homem natural confia no sistema que ele mesmo elaborou para chagar até Deus, quanto muitas vezes não consegue subir nem alguns degraus de uma escada. Sua sede é chegar até ao céu por justiça própria através de caridades e falsa humildade, mas estes ensinos não têm nem um poder contra do pecado ( Colossenses 2.23).
Logo, saibamos que a graça de Deus molda a nossa vida por completo. Compreendamos também que as tradições dos homens geram apenas um aparente período de santidade, mas não têm nem um valor contra o pecado. Creiamos que Cristo é o nosso Salvador pessoal, tanto do poder e da culpa do pecado, como de uma eternidade sem Deus: “E este é o testemunho: Deus nos deu a vida eterna, e essa vida é nossa por meio do seu Filho” (1João 5.11).
Não é de se admirar que em um mundo imperfeito haja um confronto entre a forma graciosa de servir a Deus e o modo falso imposto pelos homens. A maneira que o homem aplica seus ensinos parece sábia, mas é sem valor contra a sensualidade, ele primeiro vai para o carnaval planejado com um ano de antecedência, para depois entrar em uma aparente santidade por um período de quarenta dias até a festa que se comemora a morte e ressurreição de Cristo. Após esta comemoração é só continuar em seus pecados até o próximo carnaval. Mas a graça de Deus é por meio da: “circuncisão feita por Cristo, que é o despojar do corpo da carne” (Colossenses 2.11).
Este embate não de hoje, mas desde quando o pecado entrou neste mundo. No primeiro século da era cristã, a igreja passou por várias perseguições e os motivos eram as falsas crenças. Quando Paulo escreveu aos colossenses, o problema era exatamente este. Os crentes estavam voltando as suas práticas antigas, obedecendo às falsas regras religiosas como um meio de se aproximar de Deus. O Apóstolo chama a atenção deles ao perguntar por que eles estavam vivendo daquela maneira, como se vivesse no sistema de pecados sugerido por satanás, pois isso é algo inaceitável para todos que morram com Cristo para ideias impostas pelo homem natural (Colossenses 2.20).
O pecador sem o conhecimento de Deus que vem através da Escritura e a ação milagrosa do Espírito Santo no seu coração, não consegue glorificar a Deus. O homem natural confia no sistema que ele mesmo elaborou para chagar até Deus, quanto muitas vezes não consegue subir nem alguns degraus de uma escada. Sua sede é chegar até ao céu por justiça própria através de caridades e falsa humildade, mas estes ensinos não têm nem um poder contra do pecado ( Colossenses 2.23).
Logo, saibamos que a graça de Deus molda a nossa vida por completo. Compreendamos também que as tradições dos homens geram apenas um aparente período de santidade, mas não têm nem um valor contra o pecado. Creiamos que Cristo é o nosso Salvador pessoal, tanto do poder e da culpa do pecado, como de uma eternidade sem Deus: “E este é o testemunho: Deus nos deu a vida eterna, e essa vida é nossa por meio do seu Filho” (1João 5.11).