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Arthur Nestrovski no Instrumental Sesc Brasil

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Tendo por base o repertório de seu novo disco, um panorama compacto de 100 anos de violão brasileiro, Arthur Nestrovski faz um show solo, entremeado de conversas sobre cada peça – e sobre o momento que vivemos. Para o show, Nestrovski combina boa parte do repertório do disco – de autores como João Pernambuco, Pixinguinha, Edu Lobo / Chico Buarque e Paulo Jobim – com outros arranjos, de compositores como Jacob do Bandolim, Cristóvão Bastos / Chico e Anacleto de Medeiros / Catulo da Paixão Cearense. Também toca prelúdios de Villa-Lobos, o veio central do programa, definindo formas de imaginar o violão brasileiro até hoje. Com Arthur Nestrovski (violão).
Arthur Nestrovski (Porto Alegre, 1959) é músico, consultor de orquestras e gestor cultural. Foi diretor artístico da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), de 2010 a 2022 e também diretor artístico do Festival de Inverno de Campos do Jordão, de 2012 a 2022.
Palestrante convidado em instituições brasileiras e estrangeiras, como USP, UFRJ, Unicamp, Johns Hopkins University, SESC-SP, The Salzburg Seminar e Instituto Tomie Ohtake, é autor de Tudo Tem a Ver – Literatura e Música (2019) e Outras Notas Musicais (2009), entre outros livros – incluindo vários premiados títulos de literatura infantil.
Doutor em literatura e música pela Universidade de Iowa (EUA), foi professor titular de literatura comparada na PUC/SP (1991-2006) e articulista da Folha de S.Paulo (1992-2009); e curador de projetos no Museu da Língua Portuguesa (SP) e no programa Petrobras Cultural, entre outras instituições. Mantém atividade musical como violonista e compositor, apresentando-se e gravando com artistas como Zé Miguel Wisnik, Zélia Duncan e Adriana Calcanhotto, no Brasil e no exterior.
Lançou, entre outros, os CDs solo Jobim Violão, Chico Violão e Violão Violão, o DVD O Fim da Canção (com Wisnik e Luiz Tatit), e dois CDs de canções com Lívia Nestrovski: Pós Você e Eu e Sarabanda.
Todos os arranjos do disco foram criados entre abril e julho de 2020. (Isso só não vale para os Villa-Lobos, que foram lidos da partitura.) Eram os primeiros meses da pandemia de covid-19 e, como tantos artistas, também Nestrovski se sentiu levado a postar vídeos nas redes, a cada semana. “Uma forma”, como ele diz, “de oferecer companhia e conforto a quem estava em isolamento domiciliar; e também um modo de dar mais sentido ao nosso próprio isolamento”.
#ProgramaçãoSescSp #Música #InstrumentalSescBrasil #AoVivo
Arthur Nestrovski (Porto Alegre, 1959) é músico, consultor de orquestras e gestor cultural. Foi diretor artístico da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), de 2010 a 2022 e também diretor artístico do Festival de Inverno de Campos do Jordão, de 2012 a 2022.
Palestrante convidado em instituições brasileiras e estrangeiras, como USP, UFRJ, Unicamp, Johns Hopkins University, SESC-SP, The Salzburg Seminar e Instituto Tomie Ohtake, é autor de Tudo Tem a Ver – Literatura e Música (2019) e Outras Notas Musicais (2009), entre outros livros – incluindo vários premiados títulos de literatura infantil.
Doutor em literatura e música pela Universidade de Iowa (EUA), foi professor titular de literatura comparada na PUC/SP (1991-2006) e articulista da Folha de S.Paulo (1992-2009); e curador de projetos no Museu da Língua Portuguesa (SP) e no programa Petrobras Cultural, entre outras instituições. Mantém atividade musical como violonista e compositor, apresentando-se e gravando com artistas como Zé Miguel Wisnik, Zélia Duncan e Adriana Calcanhotto, no Brasil e no exterior.
Lançou, entre outros, os CDs solo Jobim Violão, Chico Violão e Violão Violão, o DVD O Fim da Canção (com Wisnik e Luiz Tatit), e dois CDs de canções com Lívia Nestrovski: Pós Você e Eu e Sarabanda.
Todos os arranjos do disco foram criados entre abril e julho de 2020. (Isso só não vale para os Villa-Lobos, que foram lidos da partitura.) Eram os primeiros meses da pandemia de covid-19 e, como tantos artistas, também Nestrovski se sentiu levado a postar vídeos nas redes, a cada semana. “Uma forma”, como ele diz, “de oferecer companhia e conforto a quem estava em isolamento domiciliar; e também um modo de dar mais sentido ao nosso próprio isolamento”.
#ProgramaçãoSescSp #Música #InstrumentalSescBrasil #AoVivo
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