Os quatro tipos de diversidade | Thiago Amparo

Falar sobre diversidade é, acima de tudo, refletir sobre ausências e presenças nos espaços em que vivemos. Isso porque ao atentar-se para a diversidade percebemos de que formas as relações pessoais e sociais são definidas em determinados contextos.

Se pensarmos no conselho de uma empresa, por exemplo, podemos nos perguntar: quem são as lideranças? Qual sua formação? De onde vieram e o que estudaram? Qual a faixa etária, sexo e raça dessas pessoas? As respostas para tais perguntas trazem uma noção de quem está presente, mas também de quem não pode ou conseguiu acessar os mesmos espaços.

No entanto, a diversidade não está ligada apenas a marcadores raciais, de gênero ou de desigualdade social. Pelo contrario, ela apresenta nuances e características conectadas com inúmeros fatores que mostram como é impossível vivem em um mundo sem diversidade alguma.

[kaleb_R]

Mds como esse vídeo não tem mais de 50 milhões de visualizações, ele me fez questionar tudo ao meu redor.
Obrigado por um vídeo tão incrível como esse

[jaciarajunqueira]

Sou lésbica, disso tenho certeza, minha avó percebeu isso desde que eu era uma criança me disse para nunca me envergonhar, nem baixar a cabeça. Cresci com isso, nunca me incomodou. Quanto mulheres no poder, elas tem que ter força. Afinal, todos somos um. Shalon.

[rodrygozenker]

A juíza, quando fala que o ideal seria uma composição de 9 mulheres, ela deixa de ser FEMINISTA (busca pela igualdade às mulheres) e passa a ser FEMISTA (que é o posto de machista, significa pregar a superioridade das mulheres). Se está errado ter uma corte composta totalitariamente por homens, também está errado ter uma corte composta totalitariamente por mulheres. Deve-se buscar um equilíbrio, seja de sexos e de etnias. Entendo que ela deu essa resposta por querer chamar atenção para sua luta e também para que repercutisse, contudo, não deixa de estar equivocada.

[GhibliHeroine]

preconceito por etarismo e o maior mal no mercado de trabalho.

[alexandre]

BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451, Editora Globo, p.69 e ss (discurso de Beatty, chefe dos bombeiros).