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A CIÊNCIA EXPLICA O QUE É O DÉJÀ VU?
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Um homem de 23 anos havia acabado de entrar na universidade. Era 2007, e talvez ele imaginasse que os próximos anos seriam não muito diferentes da trajetória de outros universitários. Mas tudo mudou quando, não muito tempo após entrar na faculdade, ele passou a ter déjà vus mais frequentes que de costume, sendo que a experiência poderia se estender por minutos. Os episódios começaram a se intensificar, de tal forma que, durante suas férias em um destino que ele já havia visitado, ele sentia como se estivesse preso em um loop temporal. Imagine você vivenciando algo como aquilo que ocorre no final de Dr. Estranho enquanto o herói barganha com Dormammu. Essa era a sensação do rapaz em questão.
Com o passar do tempo, os déjà vus se tornaram ainda mais constantes e intensos, a ponto de ele parar de ver TV ou ler jornal porque ele sentia que já tinha feito tudo aquilo. Em certo dia, quando foi cortar o cabelo, ele teve um déjà vu, e depois um déjà vu de um déjà vu, uma que ele teve a sensação de já ter tido um déjà vu naquele cabelereiro. Quando chegou nesse ponto, ele não conseguia pensar em mais nada além da sensação de experiências repetidas.
Esse caso, relatado no Journal of Medical Case Reports, demonstra um caso extremo de déjà vu. Apesar desse exemplo, em geral, nós vivenciamos esse evento em uma frequência muito baixa, além de muitas vezes ser algo divertido e não perturbador, como o que houve com esse rapaz.
Mas o que explica esse fenômeno? Será que a neurociência consegue encontrar boas hipóteses? O que faz com que pessoas tenham casos crônicos de déjà vu, como esse que citamos inicialmente? Seria um erro na Matrix? É disso que vamos tratar no episódio de hoje.
Um homem de 23 anos havia acabado de entrar na universidade. Era 2007, e talvez ele imaginasse que os próximos anos seriam não muito diferentes da trajetória de outros universitários. Mas tudo mudou quando, não muito tempo após entrar na faculdade, ele passou a ter déjà vus mais frequentes que de costume, sendo que a experiência poderia se estender por minutos. Os episódios começaram a se intensificar, de tal forma que, durante suas férias em um destino que ele já havia visitado, ele sentia como se estivesse preso em um loop temporal. Imagine você vivenciando algo como aquilo que ocorre no final de Dr. Estranho enquanto o herói barganha com Dormammu. Essa era a sensação do rapaz em questão.
Com o passar do tempo, os déjà vus se tornaram ainda mais constantes e intensos, a ponto de ele parar de ver TV ou ler jornal porque ele sentia que já tinha feito tudo aquilo. Em certo dia, quando foi cortar o cabelo, ele teve um déjà vu, e depois um déjà vu de um déjà vu, uma que ele teve a sensação de já ter tido um déjà vu naquele cabelereiro. Quando chegou nesse ponto, ele não conseguia pensar em mais nada além da sensação de experiências repetidas.
Esse caso, relatado no Journal of Medical Case Reports, demonstra um caso extremo de déjà vu. Apesar desse exemplo, em geral, nós vivenciamos esse evento em uma frequência muito baixa, além de muitas vezes ser algo divertido e não perturbador, como o que houve com esse rapaz.
Mas o que explica esse fenômeno? Será que a neurociência consegue encontrar boas hipóteses? O que faz com que pessoas tenham casos crônicos de déjà vu, como esse que citamos inicialmente? Seria um erro na Matrix? É disso que vamos tratar no episódio de hoje.
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