Copom eleva Selic para 13,25%. Será a última alta? Veja o que fazer com seu dinheiro

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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decide nesta quarta-feira (15) o novo patamar da taxa básica de juros – a Selic – fixada atualmente em 12,75% ao ano.

Na visão do mercado, o ciclo de aperto se aproxima do fim, mas espera-se que o BC mantenha a porta aberta para novas altas da taxa básica, dadas as dificuldades para segurar a inflação – aqui e lá fora.

Para entender o impacto da decisão sobre a economia e os investimentos, Mariana Segala, editora de Investimentos do InfoMoney, recebe Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do BC e sócio da Mauá Capital, e Mário Schalch, gestor da Neo Investimentos, às 19h.

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Комментарии
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Este é um vídeo incrível e eu gostei de tudo e também estou animado para compartilhar minha experiência de investimento até agora este ano, acredito que vai ajudar muitas pessoas aqui que estão confusas sobre como começar o ano e ser produtivo para o ano.

danielrichter
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Obrigado pelas informaçoes Mariana / Equipe InfoMoney!!!! .... continue assim!!! .... saude e paz!!!! .... Abrcs

rosilfe
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Acredito que esse é o topo da SELIC até o final deste ano.

henriquemonte
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A inflação não está sendo por excesso de consumo no Mundo e sim por produtos em falta, aumentar a taxa de juros é dar um tiro no pé, pois além de não baixar a inflação provoca recessão e desemprego. Ou seja é muito cômodo ficar aumentando taxa de juros, isso é coisa de preguiçoso.

VanSilvermusic
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O Brasil já fechou 40 mil indústrias neste século - 20 milhões de empregos.
Os governos federal/estaduais/municipais têm 4 mil obras paralisadas.
O povo precisa ter dinheiro no bolso pra girar a economia - precisa produzir.

A Selic alta atrai investidores para o mercado financeiro do país, porém há menos crédito no mercado, menos consumo, menos dinheiro circulando e menor procura por produtos e serviços. Portanto, propicia menor produção, menor geração de emprego e a economia não gira.

Ou seja, o remédio amargo mascara os sintomas, agrava a situação do paciente e não ataca as causas do desastre econômico atual.

fabiorodrigues