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Trilhas da Chapada Diamantina - Cachoeira da Fumaça por Baixo - Dia 03
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Trilha da Cachoeira da Fumaça por baixo - DIA 3
(A trilha mais difícil que eu já fiz na minha vida)
Nesse dia eu acordei cedo, tomei o café da manhã e segui para o dia que prometia ser o mais difícil fisicamente dessa trilha, já que eu teria pela frente uma subida com diferença de altitude de mais de 600 metros. Canseira danada!! Felizmente o dia estava um pouco nublado, o que ajudou bastante por causa do calor intenso nos dias anteriores.
Foi, também, o dia em que eu tive as vistas mais bonitas da Chapada Diamantina, com aqueles chapadões ao meu redor. Depois de algumas horas de caminhada subindo, chego novamente ao rio Capivara, onde almoço, me refresco e pego mais água para os quilômetros finais até a parte de cima da cachoeira da fumaça.
Ao chegar na parte de cima, começo a escutar vozes humanas e a ver pessoas, coisas que não tinham acontecido nos últimos 2 dias e meio, já que eu não encontrei ninguém na trilha. Isso queria dizer que eu já estava bem próximo do meu objetivo.
Chego à Cachoeira da Fumaça por cima e vejo aquela imensidão maravilhosa na minha frente. De lá dá pra ter uma vista incrível do vale e da chapada.
Um dos guias me viu chegar sozinho, com mochilão e barraca e me perguntou se eu tinha feito a trilha. Eu disse que sim. Daí ele me perguntou se eu tinha feito sozinho. Mais uma vez eu disse que sim. Ele fez uma cara de que estava impressionado (essa trilha é bem difícil). Papo vai, papo vem, pergunto pra ele quanto custa, normalmente, pra fazer essa trilha com guia. Ele me disse que custa R$ 350,00 por dia e por pessoa, dando um total de R$ 1.050,00 reais ao todo. CARO PRA $@#@%&*!!!
Eu gastei, ao todo, R$ 70,00. Esse foi o meu gasto com comida.
Depois de algumas horas eu resolvi continuar a caminhada, já que a parte de cima da cachoeira da fumaça não era o meu destino final. Eu ainda tinha que chegar ao Vale do Capão, comer um belo sanduíche gorduroso com cerveja pra comemorar e conseguir hospedagem por duas noites. Nessas duas noites eu descansei, recarreguei as baterias (minhas e das câmeras) e juntei informações sobre a próxima trilha que começa dalí mesmo do Vale do Capão e que será o tema das próximas postagens: a Trilha do Vale do Pati, tida como a trilha mais bonita do Brasil.
Meu nome é Paulo Alves e eu sou um nômade digital viajando o mundo e trabalhando com computação desde novembro de 2016 em um mochilão sem data de fim.
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(A trilha mais difícil que eu já fiz na minha vida)
Nesse dia eu acordei cedo, tomei o café da manhã e segui para o dia que prometia ser o mais difícil fisicamente dessa trilha, já que eu teria pela frente uma subida com diferença de altitude de mais de 600 metros. Canseira danada!! Felizmente o dia estava um pouco nublado, o que ajudou bastante por causa do calor intenso nos dias anteriores.
Foi, também, o dia em que eu tive as vistas mais bonitas da Chapada Diamantina, com aqueles chapadões ao meu redor. Depois de algumas horas de caminhada subindo, chego novamente ao rio Capivara, onde almoço, me refresco e pego mais água para os quilômetros finais até a parte de cima da cachoeira da fumaça.
Ao chegar na parte de cima, começo a escutar vozes humanas e a ver pessoas, coisas que não tinham acontecido nos últimos 2 dias e meio, já que eu não encontrei ninguém na trilha. Isso queria dizer que eu já estava bem próximo do meu objetivo.
Chego à Cachoeira da Fumaça por cima e vejo aquela imensidão maravilhosa na minha frente. De lá dá pra ter uma vista incrível do vale e da chapada.
Um dos guias me viu chegar sozinho, com mochilão e barraca e me perguntou se eu tinha feito a trilha. Eu disse que sim. Daí ele me perguntou se eu tinha feito sozinho. Mais uma vez eu disse que sim. Ele fez uma cara de que estava impressionado (essa trilha é bem difícil). Papo vai, papo vem, pergunto pra ele quanto custa, normalmente, pra fazer essa trilha com guia. Ele me disse que custa R$ 350,00 por dia e por pessoa, dando um total de R$ 1.050,00 reais ao todo. CARO PRA $@#@%&*!!!
Eu gastei, ao todo, R$ 70,00. Esse foi o meu gasto com comida.
Depois de algumas horas eu resolvi continuar a caminhada, já que a parte de cima da cachoeira da fumaça não era o meu destino final. Eu ainda tinha que chegar ao Vale do Capão, comer um belo sanduíche gorduroso com cerveja pra comemorar e conseguir hospedagem por duas noites. Nessas duas noites eu descansei, recarreguei as baterias (minhas e das câmeras) e juntei informações sobre a próxima trilha que começa dalí mesmo do Vale do Capão e que será o tema das próximas postagens: a Trilha do Vale do Pati, tida como a trilha mais bonita do Brasil.
Meu nome é Paulo Alves e eu sou um nômade digital viajando o mundo e trabalhando com computação desde novembro de 2016 em um mochilão sem data de fim.
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