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[ LIVE CAM / AO VIVO] Méier | Rio de Janeiro | Brasil

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Méier é um bairro de classe média localizado na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. O bairro é o histórico centro da "Área dos Engenhos", que hoje é conhecida como Grande Méier e é uma subprefeitura desde 2013. Em função disso, possui um vasto comércio e variedade de serviços e transportes, ainda que não seja um dos maiores bairros da cidade. No bairro se localiza um dos primeiros shopping centers do Brasil, o Shopping do Méier, inaugurado em 1963. Apresenta duas aparências urbanas distintas, uma mais agitada, comercial, nas áreas próximas da Rua Dias da Cruz e da estação ferroviária; e outra mais calma, nas ruas mais residenciais.
No século XVIII, o bairro era uma fazenda de cana-de-açúcar. Em 1760, houve desentendimentos entre os jesuítas (os donos da fazenda) e a Coroa Portuguesa, que os expulsou do Rio de Janeiro. A fazenda, então, foi dividida em três partes: Engenho Novo, Cachambi e São Cristóvão. Em 1884, Dom Pedro II presenteou um amigo com parte das terras. Esse amigo tinha o nome de Augusto Duque Estrada Meyer, (filho do comendador Miguel João Meyer, português de origem alemã e um dos homens mais ricos da cidade no final do século XVIII), conhecido como "camarista Meyer" por ter livre acesso às câmaras do Palácio Imperial.
Por sua causa, a região ficou conhecida como "Meyer" (pronuncia-se "Maier"). Depois de certo tempo, os moradores aportuguesaram o termo para "Méier". Os primeiros habitantes da região eram escravos fugidos que formaram quilombos na Serra dos Pretos-Forros.
Cortado pela Estrada de Ferro Central do Brasil, a história do Méier se confunde com a dos trens. O aniversário da sua estação ferroviária é utilizado como data de fundação do bairro: 13 de maio de 1889. A estrada de ferro foi de extrema importância para o início de um acelerado progresso da região, que é, atualmente, conhecida como Grande Méier. A partir da década de 1950, o bairro explodiu demográfica e comercialmente. Em 1954, o bairro ganhou o Cine Imperator, na ocasião, a maior sala de cinema da América Latina, com 2 400 lugares. Em seguida, foi a vez do Shopping do Méier se instalar no bairro. Foi o primeiro do gênero a ser inaugurado no Brasil.
Um dos grandes problemas atuais do Méier é o trânsito. O aumento de tráfego após a implantação da Linha Amarela, somado às vias de acesso que ainda mantém um dimensionamento obsoleto, complicam o trânsito na região, tornando-o, por vezes, caótico. Quem vem do Centro enfrenta congestionamentos na rua 24 de Maio e quem sai da Linha Amarela observa trânsito lento principalmente no horário do rush em ruas como Arquias Cordeiro, Borja Reis e Dias da Cruz, essa última sendo a principal do bairro e tendo apenas duas pistas em algumas partes, uma de ida e outra de volta.
O Méier é um dos mais valorizados da Zona Norte.
No século XVIII, o bairro era uma fazenda de cana-de-açúcar. Em 1760, houve desentendimentos entre os jesuítas (os donos da fazenda) e a Coroa Portuguesa, que os expulsou do Rio de Janeiro. A fazenda, então, foi dividida em três partes: Engenho Novo, Cachambi e São Cristóvão. Em 1884, Dom Pedro II presenteou um amigo com parte das terras. Esse amigo tinha o nome de Augusto Duque Estrada Meyer, (filho do comendador Miguel João Meyer, português de origem alemã e um dos homens mais ricos da cidade no final do século XVIII), conhecido como "camarista Meyer" por ter livre acesso às câmaras do Palácio Imperial.
Por sua causa, a região ficou conhecida como "Meyer" (pronuncia-se "Maier"). Depois de certo tempo, os moradores aportuguesaram o termo para "Méier". Os primeiros habitantes da região eram escravos fugidos que formaram quilombos na Serra dos Pretos-Forros.
Cortado pela Estrada de Ferro Central do Brasil, a história do Méier se confunde com a dos trens. O aniversário da sua estação ferroviária é utilizado como data de fundação do bairro: 13 de maio de 1889. A estrada de ferro foi de extrema importância para o início de um acelerado progresso da região, que é, atualmente, conhecida como Grande Méier. A partir da década de 1950, o bairro explodiu demográfica e comercialmente. Em 1954, o bairro ganhou o Cine Imperator, na ocasião, a maior sala de cinema da América Latina, com 2 400 lugares. Em seguida, foi a vez do Shopping do Méier se instalar no bairro. Foi o primeiro do gênero a ser inaugurado no Brasil.
Um dos grandes problemas atuais do Méier é o trânsito. O aumento de tráfego após a implantação da Linha Amarela, somado às vias de acesso que ainda mantém um dimensionamento obsoleto, complicam o trânsito na região, tornando-o, por vezes, caótico. Quem vem do Centro enfrenta congestionamentos na rua 24 de Maio e quem sai da Linha Amarela observa trânsito lento principalmente no horário do rush em ruas como Arquias Cordeiro, Borja Reis e Dias da Cruz, essa última sendo a principal do bairro e tendo apenas duas pistas em algumas partes, uma de ida e outra de volta.
O Méier é um dos mais valorizados da Zona Norte.