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Uma história curiosa de um padre do Mosteiro de São Bento-João Pessoa PB
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O Mosteiro de São Bento, localizado no centro histórico da cidade brasileira de João Pessoa, capital do estado da Paraíba, é um conjunto em estilo barroco, construído pelos monges Beneditinos, formado pelo mosteiro e a igreja, considerado um dos mais importantes do Brasil. A construção do mosteiro data do século XVII, e da igreja, do século XVIII, sendo esta tombada pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), em 10 de janeiro de 1957. Em 1995 o conjunto foi restaurado e atualmente no seu interior se realizam concertos de música e missas cantadas.
Numa das primeiras iconografias da cidade, denominada ‘Capitania da Paraiba a 6 graos a sul da Equinothial 1609’ e inserida no documento “Relação das praças fortes e coisas de importância que Sua Majestade tem na costa do Brasil”, Diogo de Campos Moreno relata a construção do mosteiro de São Bento na então cidade de Philipeia:
“Nessa povoação, a que chamam cidade, há três mosteiros, com seus frades, a saber, um de São Francisco, que bastava, mui bem acabado e capaz de muitos religiosos, um do Carmo, que se vai fazendo, e um de São Bento que se fabrica e uma Casa da Misericórdia mui bem lavrada e a Sé mais pobre que todas, porque não é particular (Ministério do Reino, Colecção de plantas, mapas e outros documentos iconográficos, doc. 68, Torre do Tombo, Referência PT/TT/MR/1/68).”
O complexo formado pela igreja e pelo mosteiro foi construído sob invocação de Nossa Senhora do Monte Serrat. A obra do templo atual teve início em 1721. Já a primitiva Igreja de São Bento foi construída quando da chegada dos beneditinos em João Pessoa, quando ainda era a Capitania Real da Paraíba, por volta de 1585.[1] Foi um dos primeiros e principais locais para cultos religiosos estabelecidos em João Pessoa. E, segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Paraíba, este conjunto se encontra entre os monumentos mais importantes do país, no seu estilo e de sua época.
Numa das primeiras iconografias da cidade, denominada ‘Capitania da Paraiba a 6 graos a sul da Equinothial 1609’ e inserida no documento “Relação das praças fortes e coisas de importância que Sua Majestade tem na costa do Brasil”, Diogo de Campos Moreno relata a construção do mosteiro de São Bento na então cidade de Philipeia:
“Nessa povoação, a que chamam cidade, há três mosteiros, com seus frades, a saber, um de São Francisco, que bastava, mui bem acabado e capaz de muitos religiosos, um do Carmo, que se vai fazendo, e um de São Bento que se fabrica e uma Casa da Misericórdia mui bem lavrada e a Sé mais pobre que todas, porque não é particular (Ministério do Reino, Colecção de plantas, mapas e outros documentos iconográficos, doc. 68, Torre do Tombo, Referência PT/TT/MR/1/68).”
O complexo formado pela igreja e pelo mosteiro foi construído sob invocação de Nossa Senhora do Monte Serrat. A obra do templo atual teve início em 1721. Já a primitiva Igreja de São Bento foi construída quando da chegada dos beneditinos em João Pessoa, quando ainda era a Capitania Real da Paraíba, por volta de 1585.[1] Foi um dos primeiros e principais locais para cultos religiosos estabelecidos em João Pessoa. E, segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Paraíba, este conjunto se encontra entre os monumentos mais importantes do país, no seu estilo e de sua época.
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