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Cirurgia de pedra nos rins: qual a melhor escolha para seu caso?
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Cirurgia de pedra nos rins: qual a melhor escolha para seu caso?
Nesse vídeo, vamos falar da alternativas cirúrgicas para retirada de pedra nos rins.
A cirurgia de pedra nos rins é um dos procedimentos da urologia mais comuns do dia-a-dia do médico urologista.
Na nossa rotina, a maior parte das pedras nos rins são descobertas ao acaso e por conta disso o paciente nos procura para saber o que fazer nessa circunstância. Felizmente a grande maioria dos cálculos são pequenos e ditos assintomáticos, ou seja, não costumam causar incômodo algum. Nessas situações, a cirurgia não é recomendada uma vez que os riscos decorrentes da cirurgia de pedra nos rins excede os possíveis benefícios que ela possa trazer.
Em cálculos de maior tamanho e sintomáticos, entretanto, a situação é diferente. Nesses casos, dado ao risco que essas pedras possam provocar ou em virtude de sua dor provocada, a conduta cirúrgica é indicada.
A primeira opção que podemos citar é a litotripsia extracorpórea. Nesse procedimento, ondas de choque dispararas de fora do paciente vão quebrar o cálculo que se encontra dentro do rim. Essas "batidas" vão fragmentar, quebrar essas pedras em pequenos pedaços que posteriormente serão eliminados espontaneamente pelo paciente. Costuma ser uma boa alternativa em cálculos de tamanho pequeno e que não são muito duros.
Para tratar cálculos maiores temos a opção da nefrolitotripsia percutânea. Nesse tipo de procedimento, o urologista coloca uma tubo dentro do rim através da pele e enxerga diretamente o cálculo. Ao enxergar essa pedra o urologista se utiliza de um aparelho para quebrar esse cálculo. Após esse quebra, os pedaços vão sendo retirados um a um por esse tubo até que todos esses fragmentos tenham sido retirados de dentro do rim.
Como você deve imaginar ao realizarmos um furo dentro do rim, caso o urologista não acerte o local correto, uma veia ou artéria pode ser atingida o que pode provocar grandes sangramentos podendo até mesmo colocar a vida do paciente em risco. Procurando minimizar esse tipo de complicação, foram desenvolvidos aparelhos de menor calibre que visam causar um traumatismo menor no rim. O nome desse procedimento é mini percutânea.
Um procedimento mais moderno e que está sendo realizado com bastante frequência é a ureterolitotripsia transureteroscópica flexível. Nessa cirurgia e introduzido uma aparelho chamada de ureteroscópio flexível através dos orifícios naturais que possuímos no nosso corpo. Esse aparelho chega até o rim e ao enxergar o cálculo o urologista coloca um laser muito fino por dentro desse aparelho e realizar a quebra desse cálculo. Infelizmente por se tratar de uma aparelho delicado seu custo ainda é bastante elevado e não costuma ter uma disponibilidade significativa na rede pública.
Como você viu, na área da urologia, são inúmeras as alternativas para tratar o seu problema de pedra nos rins. Como se costuma dizer, não existe uma procedimento mais certo, mas o procedimento que seja capaz de resolver seu problema de uma vez por todas.
Ficou curioso e quer saber mais sobre esse assunto tão interessante da urologia.
Assista ao vídeo até o fim e veja qual procedimento pode se encaixar no seu caso!!!
Curtam e compartilhem esse assunto da urologia!!!
Consultas, palestras e eventos: (49) 34255919 / (49) 34255939
WhatsApp do Consultório: (49) 89007397
Veja assuntos no meu blog:
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Em cálculos de maior tamanho e sintomáticos, entretanto, a situação é diferente. Nesses casos, dado ao risco que essas pedras possam provocar ou em virtude de sua dor provocada, a conduta cirúrgica é indicada.
A primeira opção que podemos citar é a litotripsia extracorpórea. Nesse procedimento, ondas de choque dispararas de fora do paciente vão quebrar o cálculo que se encontra dentro do rim. Essas "batidas" vão fragmentar, quebrar essas pedras em pequenos pedaços que posteriormente serão eliminados espontaneamente pelo paciente. Costuma ser uma boa alternativa em cálculos de tamanho pequeno e que não são muito duros.
Para tratar cálculos maiores temos a opção da nefrolitotripsia percutânea. Nesse tipo de procedimento, o urologista coloca uma tubo dentro do rim através da pele e enxerga diretamente o cálculo. Ao enxergar essa pedra o urologista se utiliza de um aparelho para quebrar esse cálculo. Após esse quebra, os pedaços vão sendo retirados um a um por esse tubo até que todos esses fragmentos tenham sido retirados de dentro do rim.
Como você deve imaginar ao realizarmos um furo dentro do rim, caso o urologista não acerte o local correto, uma veia ou artéria pode ser atingida o que pode provocar grandes sangramentos podendo até mesmo colocar a vida do paciente em risco. Procurando minimizar esse tipo de complicação, foram desenvolvidos aparelhos de menor calibre que visam causar um traumatismo menor no rim. O nome desse procedimento é mini percutânea.
Um procedimento mais moderno e que está sendo realizado com bastante frequência é a ureterolitotripsia transureteroscópica flexível. Nessa cirurgia e introduzido uma aparelho chamada de ureteroscópio flexível através dos orifícios naturais que possuímos no nosso corpo. Esse aparelho chega até o rim e ao enxergar o cálculo o urologista coloca um laser muito fino por dentro desse aparelho e realizar a quebra desse cálculo. Infelizmente por se tratar de uma aparelho delicado seu custo ainda é bastante elevado e não costuma ter uma disponibilidade significativa na rede pública.
Como você viu, na área da urologia, são inúmeras as alternativas para tratar o seu problema de pedra nos rins. Como se costuma dizer, não existe uma procedimento mais certo, mas o procedimento que seja capaz de resolver seu problema de uma vez por todas.
Ficou curioso e quer saber mais sobre esse assunto tão interessante da urologia.
Assista ao vídeo até o fim e veja qual procedimento pode se encaixar no seu caso!!!
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