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Como é o mercado de carbono e o que esperar dele? | AO PONTO
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No Brasil e no mundo, os créditos de carbono e o chamado mercado de carbono se tornaram figurinha repetida no noticiário sobre as mudanças climáticas. O pagamento pelas emissões e os créditos recebidos por quem faz o dever de casa estão na lista das iniciativas mais importantes para alcançar as metas do acordo de Paris, que demandam investimentos multibilionários. E os países enfrentam dificuldades para decidir como essa conta será paga. É nesse contexto que o funcionamento desse mercado é de grande importância. O problema é que, na prática, sua implementação, principalmente na condição de um sistema internacional de créditos de carbono, ainda é um grande desafio.
Entre os desafios para implementar o mercado internacional estão a definição do preço da tonelada de carbono, a contabilização das emissões e o gerenciamento dos fluxos financeiros. São questões-chave que foram discutidas durante a conferência do clima, em Glasgow, que terminou no começo de novembro. E alguns avanços importantes no sentido de regulamentar esse mercado foram conquistados. E o Brasil pode ser um dos maiores beneficiados, com estimativas de ganhos bilionários nos próximos anos. No Ao Ponto desta segunda-feira, que integra o projeto Um Só Planeta, Marina Mattar, integrante brasileira do comitê do Banco Mundial criado para discutir a precificação de carbono, explica como funciona esse mercado e os desafios para implementação do sistema que pode ser decisivo para neutralizar as emissões de gases que aceleram o aquecimento global.
Entre os desafios para implementar o mercado internacional estão a definição do preço da tonelada de carbono, a contabilização das emissões e o gerenciamento dos fluxos financeiros. São questões-chave que foram discutidas durante a conferência do clima, em Glasgow, que terminou no começo de novembro. E alguns avanços importantes no sentido de regulamentar esse mercado foram conquistados. E o Brasil pode ser um dos maiores beneficiados, com estimativas de ganhos bilionários nos próximos anos. No Ao Ponto desta segunda-feira, que integra o projeto Um Só Planeta, Marina Mattar, integrante brasileira do comitê do Banco Mundial criado para discutir a precificação de carbono, explica como funciona esse mercado e os desafios para implementação do sistema que pode ser decisivo para neutralizar as emissões de gases que aceleram o aquecimento global.
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