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Poema do Adeus

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Letra: Evair Suarez Gomez
Melodia: Juliano Gomes
Tem o brilho dos teus olhos
Este poema, meu amor
Com a tinta do sangrador
Eu escrevi...
Cada gesto, cada cena de nós dois
Rabisquei nestas frases, só pra ti
Foi o brilho dos teus olhos
Em poemas, meu amor
Que trouxeram os meus sonhos
Até aqui...
Pega-pegas, que cobriram nossas vestes
Eram confetes de alegrias que vivi
Chora a cancela, porque o vento quis assim
Invade a casa, o cheiro suave de alecrim
Quer fazer pontos nesta frase que escrevi
O sal dos olhos que insiste em cair
Leva o brilho dos teus olhos
Neste poema, meu amor
Em cada canto de estrada
Seja por onde for...
Da tropilha de mil pêlos, o tranqueador
E na trança do cabelo, uma flor
Digo ao brilho dos teus olhos
Em silêncio, meu amor
Solta pra o campo
O teu sonho potreador...
- E se a saudade, acaso for,
Te veste em Dalva, pra alumbrar meu corredor.
Crédito das fotos: Eduardo Amorim e Joca Pozzobon
Melodia: Juliano Gomes
Tem o brilho dos teus olhos
Este poema, meu amor
Com a tinta do sangrador
Eu escrevi...
Cada gesto, cada cena de nós dois
Rabisquei nestas frases, só pra ti
Foi o brilho dos teus olhos
Em poemas, meu amor
Que trouxeram os meus sonhos
Até aqui...
Pega-pegas, que cobriram nossas vestes
Eram confetes de alegrias que vivi
Chora a cancela, porque o vento quis assim
Invade a casa, o cheiro suave de alecrim
Quer fazer pontos nesta frase que escrevi
O sal dos olhos que insiste em cair
Leva o brilho dos teus olhos
Neste poema, meu amor
Em cada canto de estrada
Seja por onde for...
Da tropilha de mil pêlos, o tranqueador
E na trança do cabelo, uma flor
Digo ao brilho dos teus olhos
Em silêncio, meu amor
Solta pra o campo
O teu sonho potreador...
- E se a saudade, acaso for,
Te veste em Dalva, pra alumbrar meu corredor.
Crédito das fotos: Eduardo Amorim e Joca Pozzobon