A Importância da Educação Financeira em Portugal

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Em Portugal, a falta de literacia financeira tem levado muitas pessoas a tomar decisões financeiras irresponsáveis, alimentando uma cultura de aparências que resulta em endividamento e falta de poupança.

A educação financeira é essencial para mudar essa realidade, permitindo que os portugueses façam escolhas mais conscientes e sustentáveis.

A pressão social para exibir riqueza, muitas vezes sustentada por dívidas e crédito, é um problema crescente que se intensificou após a crise financeira.

Assim, é cada vez mais importante adquirir conhecimentos sobre finanças pessoais para melhorar a gestão financeira das famílias e do país.

Promover o planeamento financeiro é crucial para quebrar o ciclo de endividamento. Isso permitirá que as famílias portuguesas construam poupanças, criando uma base económica sólida para alcançar a liberdade financeira.
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Комментарии
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Ha muita gente que nao consegue MESMO poupar e muitas vezes o dinheiro é mesmo a conta todos os meses, derivado aos baixos salários...mas também temos pessoas que dizem que nao conseguem poupar, porque ganham pouco, mas vemos as mesmas a fazer uma vida despreocupada, pequeno almoço fora, almoço/jantares fora, bons, e depois se aparecer uma emergência, não têm dinheiro para resolver...sim, muitos vivem das aparências e depois queixam-se...Lembrem-se, pequenas mudanças, podem trazer grandes vantagens!!!!Nunca é tarde para mudar os nossos (maus) hábitos!!!!

ruimarcelo
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O problema é do sistema educativo!
Para o Ministério da educação e os seus lacaios é mais importante aprender a tocar flauta do que saber o que é a inflação, juros, IVA, ou aprender a preencher o IRS
Obrigado abrileiros!

renatobarros
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A educação financeira nunca explicou por que a especulação imobiliária é um crescente com poucas quebras, subindo sempre acima da inflação. É simples: nos EUA não existe TSU, as aposentações são pagas por seguros, os quais se baseiam em fundos imobiliários. Como a esperança de vida aumenta e as despesas com a saúde também, o valor dos imóveis tem de subir, tornando-se a deflação dos mesmos um grande problema. Assim desde 2008, o americano médio (que ganha $60.000/ano e tem de mudar de cidade frequentemente) teve de trocar a casa própria por uma caravana. Por outro lado, o chinês médio (que ganha $6.000/ano) tem saúde e previdência estatal, dando o seu emprego estável a garantia de pagar um apartamento pouco especulado.
Portanto se Portugal insistir numa política de direita redutora do Estado, vai ter pior nível de vida que os EUA já que estes têm maior PIB/capita. Numa democracia só o Estado pode defender os eleitores. As empresas privadas são autocráticas, escolhendo países de baixa carga fiscal e custos salariais.

dianacampos
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Eu digo â anos que muita gente vive de aparências. Só este ano tanto carro novo e semi-novo a circular...

nunocovas