Tecnologia Assistiva

Antes de existir a inclusão, por muito tempo a sociedade vivia com o termo exclusão e segregação. Por se tratar de uma minoria, as pessoas deficientes eram vistas como incapazes e vivam a margem da sociedade. O preconceito era e ainda é hoje uma grande barreira. Mas se compararmos hoje, vemos que o processo de inclusão no contexto social tem avançado muito, pois observamos a construção do respeito e os ambientes começando a se adaptar para fornecer acesso a todos, como rampas de acesso, libras, banheiros adaptados, etc. Hoje os direitos estão previstos em lei e a sociedade está aos poucos se adaptando, aderindo a educação inclusiva e fornecendo acessibilidade.
A educação é um direito de todos. A inclusão deve dialogar com o Poder público sobre as oportunidades de aprimoramento de ações que efetivem esse direito. As novas ações devem ser alinhadas aos documentos sobre a inclusão que já existem e na perspectiva social. O diálogo deve prever que as instituições e redes de ensino deve focar suas ações na eliminação das barreiras e na promoção da acessibilidade. Nas escolas, os professores devem receber mais formação e estarem mais preparado para acolher as diferenças.
Uma educação inclusiva de qualidade possibilita aos alunos deficientes a oportunidade de desenvolver seu potencial máximo, garantindo seu direito a aprendizagem, o convívio e a interação social. É necessário investimentos e políticas públicas, além da oferta do AEE (Atendimento Educacional Especializado), Tecnologia Assistiva ou Ajuda técnica, formação e suporte aos docentes e a todos os profissionais da rede. Além de todos os ajustes e ferramentas de acessibilidade.