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URUBU-REI (Sarcoramphus papa)

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O urubu-rei (Sarcoramphus papa) é uma ave cathartiforme da família Cathartidae.
Habitante de zonas tropicais a semitropicais, desde o México até a Argentina, e em todo o Brasil, onde, pela sua característica saprófaga, sua caça é proibida, por ser considerado uma ave importante na limpeza do meio ambiente. Quando muitos animais são exterminados por doença, o urubu ajuda a controlar a epidemia comendo os animais mortos e agonizantes. Também é conhecido como corvo-branco, urubu-real, urubu-branco, urubutinga, urubu-rubixá, urubu-preto-e-branco e iriburubixá.
Seu nome científico significa: do (grego) sarx = carne; e rhamphos = bico; “bico com carne”, devido à presença de apêndices ou crestas carnosas no mesmo; e do (latim) papa = Papa, maior, maioral, uma referência ao papel hierárquico que o povo lhe atribui, de ser o primeiro a abordar uma carcaça, o que parece se dever ao poder de seu bico, capaz de romper couros mais resistentes, abrindo caminho para as outras espécies se servirem depois. Papa dos abutres com carúncula no bico.
Possui uma envergadura que varia de 170 a 198 cm e peso que oscila de 3 a 5 kg, medindo cerca de 85 cm de comprimento. Tem cabeça e pescoço nus, pintados de vermelho, amarelo e alaranjado, a parte superior do corpo amarelo-clara, esbranquiçada, asas e cauda pretas, o lado inferior branco, com plumagem branca e negra.
Possui uma envergadura que varia de 170 a 198 cm e peso que oscila de 3 a 5 kg, medindo cerca de 85 cm de comprimento. Tem cabeça e pescoço nus, pintados de vermelho, amarelo e alaranjado, a parte superior do corpo amarelo-clara, esbranquiçada, asas e cauda pretas, o lado inferior branco, com plumagem branca e negra.
Na estação de reprodução, que vai de julho a dezembro, o macho corteja a fêmea empoleirado ou no solo, abre e fecha as asas e exibe o vértice vivamente colorido, abaixando a cabeça. O casal escolhe um local sem muito capricho, no chão da mata, no meio de pedras ou em morros. No último caso simplesmente aproveita um ninho já existente, para fazer a postura dos ovos que são em número de 1 a 2, mas com cobertura vegetal densa. A incubação é longa, durando de 53 a 58 dias. Enquanto a fêmea choca os ovos, o macho sai à procura de alimento para ambos. O casal pode se revezar na incubação. Quando o filhote está nascendo, a fêmea ajuda a tirar a casca do ovo delicadamente, e quando finalmente o animal sai do ovo possui uma fina penugem branca, mantida nas primeiras semanas de vida, e com o passar dos dias seu aspecto lembra uma bola de algodão. Logo é alimentado pelos pais com regurgito. Atinge a maturidade sexual aos 3 anos, quando já pode apresentar coloração típica.
Na natureza tem poucos predadores naturais, mas, devido à baixa reprodutividade da espécie e à degradação do seu habitat, é uma espécie cada vez mais rara de se observar.
Ave diurna, pousa nas árvores mais altas da mata, onde costuma dormir. Passa a noite empoleirada em um galho, sempre no mesmo lugar. O urubu-rei levanta voo quando o sol nasce e plana acima do topo das árvores. Circula bem alto. Locomove-se no solo com longos pulos elásticos, pois as pernas são relativamente longas. Para a termorregulação, abre as asas e defeca sobre as pernas. É visto normalmente voando bastante alto, sozinho ou aos pares, raramente em grupos de vários indivíduos. É visto com outros urubus na alimentação, onde tem hábito solidário. Quando está com a cabeça abaixada e um pouco inclinada está desconfiado e observa algo com atenção. Esta mesma posição da cabeça abaixada e um pouco inclinada é usada pelo macho no cortejo do acasalamento. Quando incomodado, vomita e sopra fortemente para afastar um intruso, característica também dos filhotes; quando o intruso se aproxima, o urubu-rei defende-se com as garras e, principalmente, com seu poderoso bico.
Possui uma distribuição abrangente, que vai de toda a América Latina até ao sul do México. Habita florestas, mas principalmente áreas de Cerrado. Embora presente em todo o Brasil, é mais comum nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Encontrado também do México à Colômbia, Bolívia, Peru, norte da Argentina e Uruguai. Habita regiões de florestas com clareiras (campos, pastagens) distantes de centros urbanos, e nunca é encontrado em regiões desérticas.
Habitante de zonas tropicais a semitropicais, desde o México até a Argentina, e em todo o Brasil, onde, pela sua característica saprófaga, sua caça é proibida, por ser considerado uma ave importante na limpeza do meio ambiente. Quando muitos animais são exterminados por doença, o urubu ajuda a controlar a epidemia comendo os animais mortos e agonizantes. Também é conhecido como corvo-branco, urubu-real, urubu-branco, urubutinga, urubu-rubixá, urubu-preto-e-branco e iriburubixá.
Seu nome científico significa: do (grego) sarx = carne; e rhamphos = bico; “bico com carne”, devido à presença de apêndices ou crestas carnosas no mesmo; e do (latim) papa = Papa, maior, maioral, uma referência ao papel hierárquico que o povo lhe atribui, de ser o primeiro a abordar uma carcaça, o que parece se dever ao poder de seu bico, capaz de romper couros mais resistentes, abrindo caminho para as outras espécies se servirem depois. Papa dos abutres com carúncula no bico.
Possui uma envergadura que varia de 170 a 198 cm e peso que oscila de 3 a 5 kg, medindo cerca de 85 cm de comprimento. Tem cabeça e pescoço nus, pintados de vermelho, amarelo e alaranjado, a parte superior do corpo amarelo-clara, esbranquiçada, asas e cauda pretas, o lado inferior branco, com plumagem branca e negra.
Possui uma envergadura que varia de 170 a 198 cm e peso que oscila de 3 a 5 kg, medindo cerca de 85 cm de comprimento. Tem cabeça e pescoço nus, pintados de vermelho, amarelo e alaranjado, a parte superior do corpo amarelo-clara, esbranquiçada, asas e cauda pretas, o lado inferior branco, com plumagem branca e negra.
Na estação de reprodução, que vai de julho a dezembro, o macho corteja a fêmea empoleirado ou no solo, abre e fecha as asas e exibe o vértice vivamente colorido, abaixando a cabeça. O casal escolhe um local sem muito capricho, no chão da mata, no meio de pedras ou em morros. No último caso simplesmente aproveita um ninho já existente, para fazer a postura dos ovos que são em número de 1 a 2, mas com cobertura vegetal densa. A incubação é longa, durando de 53 a 58 dias. Enquanto a fêmea choca os ovos, o macho sai à procura de alimento para ambos. O casal pode se revezar na incubação. Quando o filhote está nascendo, a fêmea ajuda a tirar a casca do ovo delicadamente, e quando finalmente o animal sai do ovo possui uma fina penugem branca, mantida nas primeiras semanas de vida, e com o passar dos dias seu aspecto lembra uma bola de algodão. Logo é alimentado pelos pais com regurgito. Atinge a maturidade sexual aos 3 anos, quando já pode apresentar coloração típica.
Na natureza tem poucos predadores naturais, mas, devido à baixa reprodutividade da espécie e à degradação do seu habitat, é uma espécie cada vez mais rara de se observar.
Ave diurna, pousa nas árvores mais altas da mata, onde costuma dormir. Passa a noite empoleirada em um galho, sempre no mesmo lugar. O urubu-rei levanta voo quando o sol nasce e plana acima do topo das árvores. Circula bem alto. Locomove-se no solo com longos pulos elásticos, pois as pernas são relativamente longas. Para a termorregulação, abre as asas e defeca sobre as pernas. É visto normalmente voando bastante alto, sozinho ou aos pares, raramente em grupos de vários indivíduos. É visto com outros urubus na alimentação, onde tem hábito solidário. Quando está com a cabeça abaixada e um pouco inclinada está desconfiado e observa algo com atenção. Esta mesma posição da cabeça abaixada e um pouco inclinada é usada pelo macho no cortejo do acasalamento. Quando incomodado, vomita e sopra fortemente para afastar um intruso, característica também dos filhotes; quando o intruso se aproxima, o urubu-rei defende-se com as garras e, principalmente, com seu poderoso bico.
Possui uma distribuição abrangente, que vai de toda a América Latina até ao sul do México. Habita florestas, mas principalmente áreas de Cerrado. Embora presente em todo o Brasil, é mais comum nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Encontrado também do México à Colômbia, Bolívia, Peru, norte da Argentina e Uruguai. Habita regiões de florestas com clareiras (campos, pastagens) distantes de centros urbanos, e nunca é encontrado em regiões desérticas.
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