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Tabagismo e Câncer de Pulmão | Entendendo pela Nova Medicina Germânica
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Diante das estatísticas do Câncer de Pulmão, que desde 1985 a nível mundial, ocupa o primeiro lugar em incidência e mortalidade, assim como no Brasil onde ocupa o 2o. lugar tanto em homens como em mulheres, torna-se importante discutir em profundidade os fatores associados e todas considerações possíveis. Ainda que a prevalência do tabagismo tenha vindo de 16,2 % em 2006 para 9,3% em 2018, o número de casos não diminuiu e a mortalidade continua muito alta, em 82%, segundo o INCA.
Assim pode-se questionar sobre outros fatores associados, além daquele de que 85% dos casos de Câncer de Pulmão estão associados ao tabagismo. A Nova Medicina Germânica com sua leitura biológica e contextual traz elementos no mínimo interessantes para serem colocados numa análise mais ampla, uma vez que nitidamente há outros fatores associados, possivelmente de natureza determinante, já que o número de casos e a mortalidade não se reduziu mas sim tenha aumentado. Em 2017 foram 27.931 casos e estima-se que em 2020 haja 30.200.
Ainda que as estatísticas frequentemente considerem Câncer de Pulmão, Brônquios e Traquéia pelo olhar da Nova Medicina Germânica estas são situações bem específicas e diferenciadas quanto à causalidade, acometimento de estruturas e evolução prognóstica. As origens embrionárias diversas de acordo com o local de ocorrência associam-se diretamente aos chamados conflitos que desencadeiam a resposta que se dá como programas biológicos específicos e especiais. O conhecimento desta nossa natureza pode ajudar a entender melhor porque não houve redução de mortalidade assim como de incidência.
As considerações das Leis de Hamer e a Nova Medicina Germânica podem contribuir na compreensão desta evolução, além de muitas outras como a inegável toxicidade do tabagismo que opera inclusive como uma exceção às Leis de Hamer. No entanto as várias formas de medo de morrer, em termos de conflitos associados, são importantíssimas de serem consideradas como integrantes das evoluções clínicas tão desfavoráveis, apesar de todos os esforços para o diagnóstico precoce que ainda assim traz taxa de mortalidade de quase 50% dos 16% diagnosticados em estágios iniciais. A ignorância por parte dos profissionais médicos quanto a este fator causal, assim como de outros elementos de rica contribuição desta ciência natural tornam a situação ainda mais difícil. Não tão diferente e mais ainda para os pacientes que também ficam sem ter a contribuição da informação que pode mudar o curso para condições bem mais favoráveis. O vídeo traz algumas considerações um pouco mais específicas neste sentido.
Dr. Maurílio Brandão
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Assim pode-se questionar sobre outros fatores associados, além daquele de que 85% dos casos de Câncer de Pulmão estão associados ao tabagismo. A Nova Medicina Germânica com sua leitura biológica e contextual traz elementos no mínimo interessantes para serem colocados numa análise mais ampla, uma vez que nitidamente há outros fatores associados, possivelmente de natureza determinante, já que o número de casos e a mortalidade não se reduziu mas sim tenha aumentado. Em 2017 foram 27.931 casos e estima-se que em 2020 haja 30.200.
Ainda que as estatísticas frequentemente considerem Câncer de Pulmão, Brônquios e Traquéia pelo olhar da Nova Medicina Germânica estas são situações bem específicas e diferenciadas quanto à causalidade, acometimento de estruturas e evolução prognóstica. As origens embrionárias diversas de acordo com o local de ocorrência associam-se diretamente aos chamados conflitos que desencadeiam a resposta que se dá como programas biológicos específicos e especiais. O conhecimento desta nossa natureza pode ajudar a entender melhor porque não houve redução de mortalidade assim como de incidência.
As considerações das Leis de Hamer e a Nova Medicina Germânica podem contribuir na compreensão desta evolução, além de muitas outras como a inegável toxicidade do tabagismo que opera inclusive como uma exceção às Leis de Hamer. No entanto as várias formas de medo de morrer, em termos de conflitos associados, são importantíssimas de serem consideradas como integrantes das evoluções clínicas tão desfavoráveis, apesar de todos os esforços para o diagnóstico precoce que ainda assim traz taxa de mortalidade de quase 50% dos 16% diagnosticados em estágios iniciais. A ignorância por parte dos profissionais médicos quanto a este fator causal, assim como de outros elementos de rica contribuição desta ciência natural tornam a situação ainda mais difícil. Não tão diferente e mais ainda para os pacientes que também ficam sem ter a contribuição da informação que pode mudar o curso para condições bem mais favoráveis. O vídeo traz algumas considerações um pouco mais específicas neste sentido.
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