Webinar | MBA LIVE | A importância estratégica do RIG 4.0 para as organizações

Cada vez mais as organizações estão percebendo a necessidade de considerar os muitos impactos de externalidades na elaboração e condução de suas estratégias – as chamadas forças de não-mercado. Temas como reputação, ESG, diversidade, inclusão, estão cada vez mais presentes e alavancados no mundo digital, além dos diferentes níveis de Governo com os quais as organizações precisam estar aptas a interagir de forma otimizada. Assim, atividade de RIG (Relações Institucionais e Governamentais) cresce em importância e na necessidade de ter profissionais capacitados para exercê-la. Neste webinar, tivemos uma perspectiva das principais tendências nesta área.

Palestrante:
Jorge Lima: Engenheiro mecânico (PUC/MG), foi executivo sênior em diversas empresas como Vale, Cushman Wakefield, Semco, Johnson Controls, BRF Latam, dentre outras, tendo sido também membro do Conselho de diversas organizações. Atualmente exerce o cargo de Secretário de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação do Ministério da Economia.

Moderação:
Rodrigo Navarro: Possui 30 anos de experiência como executivo sênior em múltiplos setores e desde 2000 atua como professor convidado em diversos MBAs da FGV. Em 2015, passou a coordenar o MBA em Relações Governamentais da FGV no Rio e em Brasília e, a partir de 2020, na modalidade LIVE, em mais de 75 cidades brasileiras. Criador do Anuário ORIGEM, referência das lideranças na área de RIG (Relações Institucionais e Governamentais), foi eleito por seus participantes em 2019 e 2020 um dos 20 profissionais de RIG mais admirados no Brasil. É presidente da ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) e conselheiro da ABNT, CNI e FIESP.

-----
Este foi um evento promovido por FGV Educação Executiva, no dia 28/07/2021.

🔉Informe: As manifestações expressas por integrantes dos quadros da Fundação Getulio Vargas e por convidados que participam dos eventos e transmissões online representam, exclusivamente, as opiniões dos seus autores e não, necessariamente, a posição institucional da FGV.