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O melhor notebook para design e arquitetura? Asus Vivobook 16x | K3605zf
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E esse notebook foi feito pensando em quem está buscando um computador poderoso e barato, para realizar atividades de trabalho gráfico intenso, mas também ser capaz de rodar jogos competitivos no final do expediente. Ele está oferecendo um conjunto bem interessante combinando leveza, poder de processamento e ótimo preço.
Será que ele é a melhor opção do mercado para designers, arquitetos, fotógrafos, editores de vídeo e engenheiros na faixa dos 5 mil reais? Acompanha a nossa análise completa deste notebook que está chamando a atenção de muitos profissionais no Brasil! Fica até o final para saber se vale mesmo a pena levar o novo Asus Vivobook 16X ou se é só mais uma promessa aí que não se cumpre na realidade.
O Vivobook 16x possui um visual bem discreto e elegante, que é muito bem visto para uso profissional super fácil de transportar bem diferente dos notebooks gamers pesados com visual poluído e cheio de leds que não são bem vistos em situações mais sérias como em ambientes corporativos e acadêmicos. Já se imaginou usando notebook gamer cheio de leds e ventiladores numa reunião de escritório? Para estas situações o design discreto importa muito e é um ponto importante a se considerar.
E um dos itens mais importantes para quem trabalha com design, arquitetura, fotografia e edição de vídeo é tela. E neste notebook a tela é simplesmente impecável. Ele conta com tela de 16 polegadas na proporção 16 por 10 que é mais indicada para produtividade, possui bordas finas. A tela é FullHD IPS de 120 herz com incríveis 300 nits de vídeo e qualidade de reprodução de cores 100% sRGB, isso significa que ele vai conseguir reproduzir as cores criadas nos aplicativos com 100% de fidelidade, item que não pode ser menosprezado para fins profissionais. Ele sai muito na frente dos notebooks gamers da sua faixa de preço que vem com tela bem inferior.
E talvez o item mais importante em um notebook para atividades de criação é justamente o desempenho. Ele vem com um processador i5 12450H de 8 núcleos e 12 threads que entregou uma excelente performance ainda mais por se tratar de um notebook fino que não conta com um sistema de arrefecimento maior como é o caso dos notebooks gamers. Em nossos testes ele entregou potência similar ao Ryzen7 5800H do lenovo Gaming 3.
E em placa de vídeo ele também não fica para trás, ele vem com uma RTX 2050 de 55Watts recém lançada que entrega um ótimo desempenho para se trabalhar com vídeos e acelerar viewports de programas 3D, lembrando que conta com raytracing que melhora muito o desempenho em programas de arquitetura, coisa que a 1650 não possui. O desempenho dessa placa fica bem no meio entre uma GTX 1650 e uma RTX 3050 full power. Ou seja, vai ficar à frente de placas RTX 3050 de notebooks finos com potência limitada.
Já em jogos a RTX 2050 entrega bom desempenho mas ficando entre a GTX 1650 e a RTX 3050 de 95W. No GTA 5 ele fez 52FPS em qualidade alta, em Valorant ele chegou a 150 fps, em Red Dead Redemption 2 ele girou em torno dos 45 fps. Ou seja, vai dar pra rodar jogos, porém não dá pra esperar o desempenho de um notebook gamer maior e mais robusto.
Em nossos testes ele conseguiu manter a temperatura é bem controlada raramente chegando aos 90 graus. Nesses momentos de processamento mais pesado o barulho das ventoinhas girou em torno de 56 decibéis, um barulho que dá pra ouvir mas achamos bem aceitável, não chegou a incomodar, mesmo assim, a sensação térmica do teclado é agradável, não esquentando muito na mão. No dia a dia ele roda frio e bastante silencioso.
Os pontos negativos do Asus Vivobook 16X modelo i5 é a USBC que não possui saída de vídeo, o que impede de ser usado em um hub com monitor, teclado e mouse usando apenas um cabo. Realmente uma bola fora da Asus, ainda mais que o modelo anterior vinha com USBC Displayport. O carregador não é tão potente. A saída HDMI é ligada na placa de vídeo integrada impedindo ganhar alguns frames por segundo a mais em jogos quando liga o monitor externo, a dobradiça não abre com uma mão só por conta da dobradiça mais firme, tira um pouco a experiência premium do notebook. Não vem com slot extra de SSD que poderia ser usado para expandir o armazenamento e usar para transferências mais rápidas ao exportar grandes arquivos.
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Será que ele é a melhor opção do mercado para designers, arquitetos, fotógrafos, editores de vídeo e engenheiros na faixa dos 5 mil reais? Acompanha a nossa análise completa deste notebook que está chamando a atenção de muitos profissionais no Brasil! Fica até o final para saber se vale mesmo a pena levar o novo Asus Vivobook 16X ou se é só mais uma promessa aí que não se cumpre na realidade.
O Vivobook 16x possui um visual bem discreto e elegante, que é muito bem visto para uso profissional super fácil de transportar bem diferente dos notebooks gamers pesados com visual poluído e cheio de leds que não são bem vistos em situações mais sérias como em ambientes corporativos e acadêmicos. Já se imaginou usando notebook gamer cheio de leds e ventiladores numa reunião de escritório? Para estas situações o design discreto importa muito e é um ponto importante a se considerar.
E um dos itens mais importantes para quem trabalha com design, arquitetura, fotografia e edição de vídeo é tela. E neste notebook a tela é simplesmente impecável. Ele conta com tela de 16 polegadas na proporção 16 por 10 que é mais indicada para produtividade, possui bordas finas. A tela é FullHD IPS de 120 herz com incríveis 300 nits de vídeo e qualidade de reprodução de cores 100% sRGB, isso significa que ele vai conseguir reproduzir as cores criadas nos aplicativos com 100% de fidelidade, item que não pode ser menosprezado para fins profissionais. Ele sai muito na frente dos notebooks gamers da sua faixa de preço que vem com tela bem inferior.
E talvez o item mais importante em um notebook para atividades de criação é justamente o desempenho. Ele vem com um processador i5 12450H de 8 núcleos e 12 threads que entregou uma excelente performance ainda mais por se tratar de um notebook fino que não conta com um sistema de arrefecimento maior como é o caso dos notebooks gamers. Em nossos testes ele entregou potência similar ao Ryzen7 5800H do lenovo Gaming 3.
E em placa de vídeo ele também não fica para trás, ele vem com uma RTX 2050 de 55Watts recém lançada que entrega um ótimo desempenho para se trabalhar com vídeos e acelerar viewports de programas 3D, lembrando que conta com raytracing que melhora muito o desempenho em programas de arquitetura, coisa que a 1650 não possui. O desempenho dessa placa fica bem no meio entre uma GTX 1650 e uma RTX 3050 full power. Ou seja, vai ficar à frente de placas RTX 3050 de notebooks finos com potência limitada.
Já em jogos a RTX 2050 entrega bom desempenho mas ficando entre a GTX 1650 e a RTX 3050 de 95W. No GTA 5 ele fez 52FPS em qualidade alta, em Valorant ele chegou a 150 fps, em Red Dead Redemption 2 ele girou em torno dos 45 fps. Ou seja, vai dar pra rodar jogos, porém não dá pra esperar o desempenho de um notebook gamer maior e mais robusto.
Em nossos testes ele conseguiu manter a temperatura é bem controlada raramente chegando aos 90 graus. Nesses momentos de processamento mais pesado o barulho das ventoinhas girou em torno de 56 decibéis, um barulho que dá pra ouvir mas achamos bem aceitável, não chegou a incomodar, mesmo assim, a sensação térmica do teclado é agradável, não esquentando muito na mão. No dia a dia ele roda frio e bastante silencioso.
Os pontos negativos do Asus Vivobook 16X modelo i5 é a USBC que não possui saída de vídeo, o que impede de ser usado em um hub com monitor, teclado e mouse usando apenas um cabo. Realmente uma bola fora da Asus, ainda mais que o modelo anterior vinha com USBC Displayport. O carregador não é tão potente. A saída HDMI é ligada na placa de vídeo integrada impedindo ganhar alguns frames por segundo a mais em jogos quando liga o monitor externo, a dobradiça não abre com uma mão só por conta da dobradiça mais firme, tira um pouco a experiência premium do notebook. Não vem com slot extra de SSD que poderia ser usado para expandir o armazenamento e usar para transferências mais rápidas ao exportar grandes arquivos.
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