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#boletimmadrugs/Copom sobe Selic em 0,25pp/EUA; Fed corta juros em 0,50pp/Reação dos mercados#aovivo
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(18/09/2024) #aovivo #canalamantesdacurvacapital #boletimeconômico
#economia #bolsadevalores #bancocentraldobrasil #federalreserve
Subtítulo; O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual (p.p.), para 10,75% ao ano, apontando risco maior de alta da inflação. “O cenário, marcado por resiliência na atividade, pressões no mercado de trabalho, hiato do produto positivo, elevação das projeções de inflação e expectativas desancoradas, demanda uma política monetária mais contracionista”, dizem os diretores no comunicado. O Comitê destacou ainda que há uma assimetria altista em seu balanço de riscos para os cenários prospectivos para a inflação. A decisão foi ao encontro das apostas do mercado, que já esperava uma retomada do aperto monetário, após o tom mais hawkish dos diretores nas últimas comunicações.
Decisão unânime: Segundo o comunicado, os dirigentes do Banco Central entraram em consenso e a decisão foi novamente unânime. Tanto o atual presidente do BC, Campos Neto, quanto o futuro, Gabriel Galípolo, optaram pela alta de 0,25 p.p. dos juros. Ailton Santos, Carolina Barros, Diogo Guillen, Otávio Damaso, Paulo Picchetti, Renato Gomes e Rodrigo Teixeira acompanharam o voto. Nos EUA, O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) cortou os juros de referência em 0,50 ponto percentual (p.p.). A taxa, que estava no intervalo de 5,25% a 5,50% desde julho de 2023, foi reduzida para 4,75% a 5% ao ano. Trata-se do primeiro corte em mais de quatro anos, período em que o banco central norte-americano impôs condições restritivas para conter a inflação.
Tópicos;
Copom eleva Selic em 0,25 p.p., a 10,75% ao ano;
Powell descarta recessão nos EUA e diz que corte de 0,50 p.p. não instala ‘novo ritmo’;
Alta de juros do Copom não surpreende e corte do Fed veio atrasado, diz Haddad;
Ibovespa e NY fecham em queda após Powell dizer que não há pressa para reduzir juros;
#superquarta #copontime #taxaselic #bancocentraldobrasil #robertocamposneto #gabrielgalipolo #boletimeconômico #canalamantesdacurvacapital #aovivo #políticamonetária #políticafiscal #fomc #presidentedobancocentraldobrasil #jeromepowell #estadosunidos #cortedejuros #economiaamericana #economiabrasileira #federalreserve #leirouanet #itau #itaúsa #picpay #nubank #genialinvestimentos #btgpactual #xpinvestimentos #coeoperaçõesestruturadas #amaiorroubada
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Subtítulo; O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual (p.p.), para 10,75% ao ano, apontando risco maior de alta da inflação. “O cenário, marcado por resiliência na atividade, pressões no mercado de trabalho, hiato do produto positivo, elevação das projeções de inflação e expectativas desancoradas, demanda uma política monetária mais contracionista”, dizem os diretores no comunicado. O Comitê destacou ainda que há uma assimetria altista em seu balanço de riscos para os cenários prospectivos para a inflação. A decisão foi ao encontro das apostas do mercado, que já esperava uma retomada do aperto monetário, após o tom mais hawkish dos diretores nas últimas comunicações.
Decisão unânime: Segundo o comunicado, os dirigentes do Banco Central entraram em consenso e a decisão foi novamente unânime. Tanto o atual presidente do BC, Campos Neto, quanto o futuro, Gabriel Galípolo, optaram pela alta de 0,25 p.p. dos juros. Ailton Santos, Carolina Barros, Diogo Guillen, Otávio Damaso, Paulo Picchetti, Renato Gomes e Rodrigo Teixeira acompanharam o voto. Nos EUA, O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) cortou os juros de referência em 0,50 ponto percentual (p.p.). A taxa, que estava no intervalo de 5,25% a 5,50% desde julho de 2023, foi reduzida para 4,75% a 5% ao ano. Trata-se do primeiro corte em mais de quatro anos, período em que o banco central norte-americano impôs condições restritivas para conter a inflação.
Tópicos;
Copom eleva Selic em 0,25 p.p., a 10,75% ao ano;
Powell descarta recessão nos EUA e diz que corte de 0,50 p.p. não instala ‘novo ritmo’;
Alta de juros do Copom não surpreende e corte do Fed veio atrasado, diz Haddad;
Ibovespa e NY fecham em queda após Powell dizer que não há pressa para reduzir juros;
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