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INVESTIR NO EXTERIOR: Como investir LEGALMENTE (mesmo com pouco dinheiro)
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Se você procura uma maneira segura e legal de investir no exterior, então você precisa ver este vídeo!
Você já leu no jornal ou em alguma revista algum especialista em investimentos sugerindo o investimento no exterior?
Acredito que sim, até porque o tema “como investir no exterior” é um assunto que entrou muito em pauta no Brasil, especialmente no passado recente.
Apesar de ter sido muito recomendado por muitos, o fato é que investir no exterior não faz parte da realidade da maioria dos brasileiros.
E eu acho que não exista apenas um motivo para isso.
Mas o principal é a crença disseminada que corre por aí que diz que investir fora do Brasil é algo muito complexo e custoso.
E a verdade é que essa crença está incorreta…
É possível, sim, investir fora do Brasil com pouco dinheiro.
Mais do que possível, isso é muito importante para a sua carteira de investimentos.
Por 5 grandes motivos:
1. Balanceamento de ativos e passivos
2. Diversificação da sua carteira de investimentos
3. Redução de riscos da sua carteira
4. Maiores retornos para sua carteira
5. Maior exposição à economia mundial
Existem basicamente 3 formas de investir no exterior:
1. Abrindo uma conta num banco ou corretora no exterior
2. Investir através de fundos de investimentos
3. Investir através de ETFs
A primeira forma é a mais intuitiva: você vai lá, abre uma conta num banco ou numa corretora no exterior, transfere seu dinheiro e investe o seu dinheiro.
Parece bem simples, mas é um processo bem burocrático, que envolve remessa de dinheiro para o exterior, notificação ao banco central, adequação às regras tributárias do país a ser investido e aí por diante…
Ou seja, dá um trabalhão e pode gerar muitos custos.
A segunda forma, através de fundos de investimentos, é um pouco mais simples e já elimina qualquer tipo de obrigação ou problemas com o Banco Central e com a Receita Federal.
Por quê? Porque neste caso você simplesmente adquire cotas do fundo de investimento, aqui no Brasil, e terceiriza toda burocracia e gestão da carteira.
Seu investimento, que é na realidade as cotas do fundo que você comprou, está aqui no Brasil. Mas a carteira do fundo está em ativos no exterior.
Ou seja: é bem mais cômodo.
Porém, existem 3 grandes problemas em investir através de fundos de investimentos cambiais ou fundos de investimentos que investem parte da carteira no exterior:
1. É muito difícil analisar os fundos investidos
2. As taxas de administração são potencialmente altas
3. É restrito para investidores qualificados
Ou seja, se comparado à hipótese de investir “diretamente” no exterior, esta é uma opção mais simples.
Mas mesmo assim ela dá trabalho: analisar a carteira do fundo de investimento e a estratégia do gestor, procurar por fundos de investimento que cobrem taxas mais baixas (e lembrando aqui que a taxa de administração impacta diretamente a rentabilidade do fundo) e, ainda, ter que ser um investidor qualificado.
E todos estes problemas nos levam para a terceira forma de investir no exterior - e a que eu particularmente mais gosto: investir através de ETFs
Um ETF (ou Exchange Traded Fund) é um fundo de investimento negociado em bolsa de valores.
Basta ter um computador conectado à internet, uma conta numa corretora e dinheiro nessa conta para realizar o investimento.
Ainda, são ferramentas que conseguem proporcionar uma grande diversificação de ativos a um custo muito pequeno.
Na bolsa brasileira, existem dois ETFs listados que investem no exterior:
- Shares S&P 500 – IVVB11
- it Now S&P 500 – SPXI11
Ambas opções tratam-se de ETFs que replicam o índice de ações norte americano S&P500.
Não por acaso, eles também são chamados de “fundos de índice“.
No final do vídeo, eu compartilho com você os principais resultados de um completo estudo que realizei sobre investimentos no exterior.
Se você gostou do assunto, temos um artigo no nosso blog que você pode acessar pelo link abaixo:
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Acredito que sim, até porque o tema “como investir no exterior” é um assunto que entrou muito em pauta no Brasil, especialmente no passado recente.
Apesar de ter sido muito recomendado por muitos, o fato é que investir no exterior não faz parte da realidade da maioria dos brasileiros.
E eu acho que não exista apenas um motivo para isso.
Mas o principal é a crença disseminada que corre por aí que diz que investir fora do Brasil é algo muito complexo e custoso.
E a verdade é que essa crença está incorreta…
É possível, sim, investir fora do Brasil com pouco dinheiro.
Mais do que possível, isso é muito importante para a sua carteira de investimentos.
Por 5 grandes motivos:
1. Balanceamento de ativos e passivos
2. Diversificação da sua carteira de investimentos
3. Redução de riscos da sua carteira
4. Maiores retornos para sua carteira
5. Maior exposição à economia mundial
Existem basicamente 3 formas de investir no exterior:
1. Abrindo uma conta num banco ou corretora no exterior
2. Investir através de fundos de investimentos
3. Investir através de ETFs
A primeira forma é a mais intuitiva: você vai lá, abre uma conta num banco ou numa corretora no exterior, transfere seu dinheiro e investe o seu dinheiro.
Parece bem simples, mas é um processo bem burocrático, que envolve remessa de dinheiro para o exterior, notificação ao banco central, adequação às regras tributárias do país a ser investido e aí por diante…
Ou seja, dá um trabalhão e pode gerar muitos custos.
A segunda forma, através de fundos de investimentos, é um pouco mais simples e já elimina qualquer tipo de obrigação ou problemas com o Banco Central e com a Receita Federal.
Por quê? Porque neste caso você simplesmente adquire cotas do fundo de investimento, aqui no Brasil, e terceiriza toda burocracia e gestão da carteira.
Seu investimento, que é na realidade as cotas do fundo que você comprou, está aqui no Brasil. Mas a carteira do fundo está em ativos no exterior.
Ou seja: é bem mais cômodo.
Porém, existem 3 grandes problemas em investir através de fundos de investimentos cambiais ou fundos de investimentos que investem parte da carteira no exterior:
1. É muito difícil analisar os fundos investidos
2. As taxas de administração são potencialmente altas
3. É restrito para investidores qualificados
Ou seja, se comparado à hipótese de investir “diretamente” no exterior, esta é uma opção mais simples.
Mas mesmo assim ela dá trabalho: analisar a carteira do fundo de investimento e a estratégia do gestor, procurar por fundos de investimento que cobrem taxas mais baixas (e lembrando aqui que a taxa de administração impacta diretamente a rentabilidade do fundo) e, ainda, ter que ser um investidor qualificado.
E todos estes problemas nos levam para a terceira forma de investir no exterior - e a que eu particularmente mais gosto: investir através de ETFs
Um ETF (ou Exchange Traded Fund) é um fundo de investimento negociado em bolsa de valores.
Basta ter um computador conectado à internet, uma conta numa corretora e dinheiro nessa conta para realizar o investimento.
Ainda, são ferramentas que conseguem proporcionar uma grande diversificação de ativos a um custo muito pequeno.
Na bolsa brasileira, existem dois ETFs listados que investem no exterior:
- Shares S&P 500 – IVVB11
- it Now S&P 500 – SPXI11
Ambas opções tratam-se de ETFs que replicam o índice de ações norte americano S&P500.
Não por acaso, eles também são chamados de “fundos de índice“.
No final do vídeo, eu compartilho com você os principais resultados de um completo estudo que realizei sobre investimentos no exterior.
Se você gostou do assunto, temos um artigo no nosso blog que você pode acessar pelo link abaixo:
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