Novas gerações têm poucas referências de autoridade

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Entrevista com Mário Sérgio Cortella, filósofo, professor e consultor, que fala sobre as referências de autoridade da geração Y. Ele está lançando o livro "Vida e Carreira: um Equilíbrio Possível?", em parceria com Pedro Mandelli.

Entrevista de Armando Levy
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Комментарии
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"Paciência não é lerdeza".
Perfeito.

carlossoares
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Professor, sabe muito, obrigado por compartilhar seus conhecimentos que são edificantes.

biracunha
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Quando Cortella fala, a minha atenção fica 100% no que ele diz, me prende, me faz querer ser alguém melhor, abre minha mente para o novo, para o melhor, simplesmente, admiro demais!!!

jujuzinha
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É inacreditável esse Cortella! Cada vez mais o admiro!

Timaneks
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Fico feliz por um dia ter participado de uma palestra do Prof.Mario Sergio Cortella, um sonho realizado pois o conhecimento que ele transmite para o publico é extraordinário...Parabéns professor e você tem razão o jovem chega mal educado nas empresas, e paciência, resistência e persistência são virtudes dos mais experientes, isso diferencia dos mais jovens e o correto é juntar essa junção unindo competências, assim teremos um individuo dentro dos padrões profissionais. Abraços a todos...

ricardofritiz
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Sim, tenho 15 anos e é pura verdade, vivo isso diariamente na escola e também dentro de mim, infelizmente .

VitorMesquita
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Faz-me lembrar do que Nietzsche dizia sobre a consistência da sociedade, assim é, a moral tanto religiosa quanto social que está sucumbindo.

Selton_lucas
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Concordo em parte. Muitas das confusões feitas pela nova geração sobre autoridade se dá porque a geração mais antiga não sabe se portar como autoridade, mas com autoritário para poder tomar submissa a qualquer custo a opinião do mais novo. Frases do tipo: "Você é muito novo." levada no sentido de isolar a motivação da geração mais nova, de fato prejudica na relação da gerações. Uma frase é certa: A nova geração faz aquilo que faz sentido pra ela...

Andrius_Sampaio
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Admiração e repeito a tua fala Professor Cortella. Perfeito.

marviochedid
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De frente da minha casa tem um parque cuidado por uma empresa e por sinal muito bem cuidado, vejo as crianças na presença de seus responsáveis destruindo a academia ao ar livre e os pais sentados em seus celulares, as roseiras vejo as crianças arrancando, pegando frutas verdes e depois descartando. Fora os lixos que é deixado no local, exemplo? que exemplo.

Juliana-pjuh
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Eu tenho 30 anos e comecei trabalhar com 15, suportei o ambiente de empresas muito bem, pq queria meu ter meu dinheiro, mas para falar a verdade foi tudo um saco, tem que engolir muito sapo...Terminei o ensino médio e fui fazer um curso na área da saúde, virei funcionária pública, tem dias que trabalho igual um burro de carga, mas não tenho chefe em cima de mim, não tenho meta para atingir, e isso é minha maior recompensa apesar de trabalhar muito.

ligiafor
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A impressão é que você fala com base de uma experiência vivida de forma muito pessoal. Eu concordo plenamente com o Cortella. Também já ouvi as mesmas coisas que vc dr... Mas sempre com um cunho da experiencia que cuida e quer bem. Daqueles que exortam com carinho e assertividade.

nelsonedson
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É verdade, os jovens chegam mal educados, e tem dificuldades em se adaptar. Para mim o que vejo como positivo nesse contexto é o desafio em aprender com eles a dinâmica das coisas, a forma como eles encaram a vida.

alcioneribeiro
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Nosso povo está cada dia mais deprndente desse políticos sem caráter.

dilmamaria
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Precisamos trabalhar sobre a questão da juventde, acredito que sempre terá que haver essa harmonia entre as gerações, temos muito a ensinar e a aprender. O tempo não para para ninguém, o jovem de hoje é o adulto amanhã, e assim sucessivamente.
Amo as idéias do Mario sergio Cortella.

joselda
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sou professor do ensino fundamental e médio e vejo que os alunos de hoje, em sua maioria, não têm a paciência, o respeito ao mais idoso, ao professor, aos pais como tinham os alunos dos anos 80 e 90, época em que eu era um adolescente estudante.
Parece-me que com o aumento da tecnologia  nas mãos dessa geração junto com a liberdade cedida pelos pais e a falta de pulso firme, voz ativa, autoridade dos mesmos, têm deixado essa geração presente muito mal acostumada, mal educada e com pouco poder  de concentração.
Albert einstein temia o dia em que a tecnologia ultrapassasse a interatividade humana em seu sentido olho no olho, pois dizia ele que quando isso acontecesse estaríamos presenciando então uma geração de idiotas e idiotas é o que eu mais vejo nas redes sociais com seus vídeos, fotos e palavras sem coerência e sem coesão. 
Está tudo mudado para pior.

marcioprofessor
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Fora que alguns da geração antiga páram no tempo e não se reciclam. Há inúmeros exemplos de pessoas públicas que não estão cientes do que está ocorrendo no Brasil e no mundo atual.
Isto é triste pois geram mais problemas do que soluções e ensinam conceitos errados por aplicarem uma abordagem que não mais dá conta da realidade atual.
Como é possível que os jovens não sejam impacientes? É a idade do saber:

“I am not young enough to know everything.”
Oscar WIlde


AnaLuizaHella
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O parlamento britânico fez um relatório em 2005 onde afirmam que os antidepressivos ISRS - tipo Prozac - causam comportamento violento que pode levar a homicídio e suicídio:

Almost from the outset, there was concern about two main problems with SSRIs. First, there was suspicion (initially centred on Prozac) that these drugs could induce suicidal and violent behaviour – infrequently, but independently of the suicidal thoughts that are linked to depression itself. p.85
Existe em .pdf o relatório

AnaLuizaHella
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meus amigos aqui estamos vendo um dos maiores filosofos e palestrante que temos no brasil um estudioso religioso que talvez o melhor do mundo.

marceloalexandreinnocencio
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A indústria farmacêutica não só paga aos médicos para prescrever como também influenciam toda a pesquisa que financiam. Pesquisadores, que podem ganhar centenas de milhares de dólares por ano para conduzir estudos e prestar consultoria para a indústria.

Os efeitos colaterais apresentados durante a fase de testes clínicos são omitidos.
Traci-Johnson, uma americana saudável de 19 anos cometeu suicídio no laboratório Eli-Lilly durante os testes clínicos do Cymbalta.





















AnaLuizaHella
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