filmov
tv
Sangiovese

Показать описание
Sangiovese
Não dá pra imaginar o vinho italiano sem a Sangiovese.
É só olhar o mapa e ver a importância que a variedade tem para a velha bota.
Se falarmos em qualidade então...
A coisa fica mais séria ainda.
Poderiamos chamar a uva no plural, já que na Toscana, a mesma variedade se apresenta de duas formas, a Sangiovese Picollo, que está em várias regiões, e a Sangiovese Grosso, que é usada na produção dos vinhos Nóbile di Montepulciano e em Montalcino para os Brunellos.
Em Montepulciano, também na toscana, a Sangiovese tem um nome diferente na produção do vinho.
É a rainha do Chianti.
É até mais importante do que a história do Galo Nero.
A Sangiovese também está em boa parte dos supertoscanos, em cortes com uvas internacionais.
É a também a uva dos ótimos Morelino di Scansano.
É a uva tinta mais cultivada na Itália.
Provavelmente marcou território desde o tempo dos etruscos, que viviam na região no primeiro milênio antes de Cristo.
Pode ter surgido na Toscana, em San Giovanni Val d’Arno ou na Emilia Romagna, não se sabe ao certo.
O que se sabe é que lá pela metade dos anos 1500, o agrônomo Giovanettorio Solderini citou a uva em seu tratado de agricultura “O cultivo da Vinha, dizendo que “a Sangiocheto ou Sangioveto, é uma notável por sua produtividade regular.
O nome Sangiovese deriva do latim, Sanguis di Giove, que significa Sangue de Júpiter, o deus dos céus e dos trovões, da mitologia greco-romana.
No aspecto internacional, não tem um número importante de vinhos de qualidade ou que se comparem aos exemplares italianos.
Com tantos terroirs distintos, o que se pode dizer da degustação é que tem aromas de cereja, frutas do bosque e violeta.
Na boca a Sangiovese Grosso apresenta mais taninos do que a Piccola Sangiovese.
São vinhos de ótima acidez e capacidade de melhorar bastante com o tempo.
No caso dos Brunellos por exemplo, vale a frase do quanto mais velho melhor...
Não dá pra imaginar o vinho italiano sem a Sangiovese.
É só olhar o mapa e ver a importância que a variedade tem para a velha bota.
Se falarmos em qualidade então...
A coisa fica mais séria ainda.
Poderiamos chamar a uva no plural, já que na Toscana, a mesma variedade se apresenta de duas formas, a Sangiovese Picollo, que está em várias regiões, e a Sangiovese Grosso, que é usada na produção dos vinhos Nóbile di Montepulciano e em Montalcino para os Brunellos.
Em Montepulciano, também na toscana, a Sangiovese tem um nome diferente na produção do vinho.
É a rainha do Chianti.
É até mais importante do que a história do Galo Nero.
A Sangiovese também está em boa parte dos supertoscanos, em cortes com uvas internacionais.
É a também a uva dos ótimos Morelino di Scansano.
É a uva tinta mais cultivada na Itália.
Provavelmente marcou território desde o tempo dos etruscos, que viviam na região no primeiro milênio antes de Cristo.
Pode ter surgido na Toscana, em San Giovanni Val d’Arno ou na Emilia Romagna, não se sabe ao certo.
O que se sabe é que lá pela metade dos anos 1500, o agrônomo Giovanettorio Solderini citou a uva em seu tratado de agricultura “O cultivo da Vinha, dizendo que “a Sangiocheto ou Sangioveto, é uma notável por sua produtividade regular.
O nome Sangiovese deriva do latim, Sanguis di Giove, que significa Sangue de Júpiter, o deus dos céus e dos trovões, da mitologia greco-romana.
No aspecto internacional, não tem um número importante de vinhos de qualidade ou que se comparem aos exemplares italianos.
Com tantos terroirs distintos, o que se pode dizer da degustação é que tem aromas de cereja, frutas do bosque e violeta.
Na boca a Sangiovese Grosso apresenta mais taninos do que a Piccola Sangiovese.
São vinhos de ótima acidez e capacidade de melhorar bastante com o tempo.
No caso dos Brunellos por exemplo, vale a frase do quanto mais velho melhor...
Комментарии