QUEM CRIOU DEUS? A Resposta Filosófica que Cala os Ateus!

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Existe uma pergunta que intriga crentes e céticos há séculos: se tudo tem um começo, quem criou Deus? Neste vídeo, revelamos a resposta filosófica que vai te fazer enxergar a existência de Deus por outro ângulo. Um raciocínio lógico, profundo e transformador — com base na Bíblia, na filosofia e até na física moderna. Assista até o fim e compartilhe com quem precisa ouvir essa verdade. Comente: você acredita que Deus sempre existiu?

❤️ | Deus lhe trouxe aqui por um motivo.
💎 | Para Ele tudo é possível (Marcos 10:27).
📖 | Vença o medo e ansiedade com a Palavra.
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Eu sou agnostico, ent nao confirmo e nao nego a existência de deus, mas acho mais provavel a inexistentes

ILLU_
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Qual dessas opções você considera a mais plausível para a existência de Deus?
A) Ser criado do nada ou por quaisquer outros fatores fora ou além Dele mesmo.
B) Causalidade infinita, uma regressão de causas sem início.
C) Deus não é causado, é Eterno, o que exclui a possibilidade de Ele ser autocriado ou dependente de algo fora de Si mesmo.
Deus é descrito na Bíblia como o “Eterno” (o primeiro livro sagrado a revelar essa concepção de Deus como aquele que existe desde toda a eternidade, e não autocriado ou dependente de algo fora de Si mesmo). Ele é o "Deus dos deuses", o "Senhor dos senhores", “Espírito”, o "Eu sou"... Ele é a fonte pura/primordial... Deus é o ser absoluto, eterno, autoexistente, imutável e infinito; a origem, fundamento e finalidade de toda a existência, do ser, do conhecer, da verdade, da bondade, da moralidade, da beleza, da realidade e do agir, sendo Ele, em Si mesmo, a base de tudo o que é, tudo o que se conhece, tudo o que é verdadeiro, bom, belo, moral e real. Nele tudo tem sua fonte, sua coerência, seu significado, sua sustentação e seu fim último. Deus, como ato puro, possui todas as perfeições realizadas e não é sujeito a mudança ou necessidade. Sua natureza transcende todas as limitações e dependências, afirmando-O como o fundamento último de tudo que existe.
Perguntar quem foi o professor de Deus é como perguntar quem criou a própria fonte de criação. Isso implicaria que Deus é dependente de algo fora de Si mesmo para adquirir conhecimento, o que contradiz Sua natureza divina.
Ou então, cairíamos numa regressão infinita, onde cada Designer Inteligente (DI) ou professor seria ensinado por outro, criando uma cadeia interminável de ensinamentos sem um ponto de partida. Isso não resolveria a questão, apenas a adiaria indefinidamente. Esse Deus nunca se revelou como tal na história humana, e nem poderíamos chamá-Lo de “Deus”, pois isso contraria o conceito de um ser absoluto e não condicionado. Questionar "quem é o professor de Deus" leva a um paradoxo, pois sugerir que Deus depende de algo externo contradiz Sua natureza divina. Deus, como causa primeira e autoexistente, não pode ser causado ou ensinado por ninguém. Ele é o fundamento absoluto de toda realidade, e Seu conhecimento é inerente e absoluto. Deus não aprende, não é ensinado; Ele simplesmente é. Quando questionamos se o Deus que temos tem um outro "professor", chegamos ao ponto onde a regressão deve cessar. Essa cadeia de perguntas revela que há um limite, onde chegamos à concepção de um Ser que é o início absoluto, não condicionado por outro ser. Esse limite é onde entendemos que Deus, em Sua natureza divina, é a causa primeira de tudo, sem começo nem fim, e não pode ser causado por algo externo a Ele mesmo. Portanto, Deus é o fundamento último e incondicional de toda realidade, o ponto de partida que não tem um professor, porque não há nada fora Dele para ensiná-Lo.
Como diz Colossenses 1:16, 17: “Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele existe antes de tudo o que há, e nele todas as coisas subsistem”. E como Atos 17:28 afirma: “Nele vivemos, e nos movemos, e existimos”. + Romanos 11:36, João 1:3, Hebreus 1:3.

A ciência pode explorar o universo físico, mas não pode abordar questões de revelação, metafísica, moral, ética e teologia, que são fundamentais para a compreensão do divino. A discussão sobre Deus transcende o escopo da ciência empírica e da razão humana limitada. A ciência pode medir e explorar o físico, mas não pode tratar das questões mais profundas relacionadas à natureza divina, que são reveladas por meio da fé e da experiência religiosa. A revelação divina e a experiência religiosa oferecem perspectivas sobre Deus que vão além da evidência empírica. Deus é conhecido por meio da experiência pessoal ou coletiva e da revelação, que são, por definição, acessíveis de maneiras que a ciência não pode medir. Questionar Sua natureza ou negar Sua existência é, em última instância, um ato de fé, assim como o ateísmo.
Então, só existem essas três possibilidades: Do nada, nada se faz. O nada não tem propriedade para criar coisa alguma. O método científico tem que ser replicável, tem que ser observável, tem que ser visto em laboratório, tem que ser falseável (por exemplo, como é que eu sei que gasolina de carro não funciona em avião? É só colocar lá e testar). Dizer que tudo isso pode surgir do nada sem um agente que provoque isso não é nem falseável, nem científico, nem laboratorial, nem filosófico. Ou eu vou falar que sempre teve uma causa causando outra causa, e vou cair num infinito absurdo que também não faz sentido. Ou houve uma causa causada por um agente sem causa (que bate com o relato bíblico). (Rodrigo Silva). "Qualquer desses modelos tem que ter um agente para provocá-lo, esse agente, causa primeira, eu chamo de Deus". Rodrigo Silva.
"Tenho analisado a mitologia da Suméria, Babilônia, Egito, Pérsia... e de todas essas, sem exceção, colocam o seguinte esquema: primeiro havia o universo, depois vieram os deuses, os deuses são fruto do universo, um universo que ou existia eternamente ou se autoproduziu, e depois que esse universo gerou vida espontânea, aí surgiu a primeira divindade, e depois dela, as outras divindades. A primeira diferença singular do Gênesis em relação a essas literaturas é que o Gênesis é o único que inverte a ordem das coisas: Deus antecede o cosmos e as forças siderais, Deus é eterno.
Quando eu leio os textos egípcios, sumérios, babilônicos... como acadêmico, estou dizendo: isso é mitologia, mas quando leio Richard Dawkins ou Stephen Hawking dizendo que o universo sempre existiu ou se autogerou e que Deus foi uma criação humana posterior, estou dizendo: vocês estão plagiando os mitos, porque a teoria da evolução das espécies hoje coloca exatamente o que encontrei nas mitologias passadas. As mitologias passadas diziam que havia forças cósmicas siderais eternas ou que se autogeraram, e que a vida surgiu espontaneamente nessas forças cósmicas, e Deus surgiu depois. Então, do ponto de vista literário, eu tenho que dizer que a evolução das espécies é um mito, porque ela se assemelha perfeitamente aos mitos antigos".
(Rodrigo Silva).
Cristo é a expressão exata do ser de Deus, refletindo Sua plenitude divina em cada aspecto de Sua obra redentora — na Sua vida, crucificação, morte, sepultamento e ressurreição. Conhecer o suficiente e profundamente essa obra é transformar a vida, levando-a a uma vida verdadeira e em abundância.
A gente não tem muita opção, temos três opções (como citei anteriormente), e quando esse tipo de gente se depara com a possibilidade do Criador, não O reconhecem ou, se reconhecem, rejeitam... Em Romanos 1, Paulo fala sobre uma realidade e a responsabilidade humana... Isso nada tem a ver com uma jogada política; Paulo, quando escreveu isso (Romanos 1), não fazia parte da política judaica nem do império romano. Na perseguição de Nero, o imperador romano, Paulo e Pedro foram martirizados, por exemplo. Paulo também fala sobre a natureza divina comunicada, como a intenção altruísta e o saber que reconhece essa intenção, mesmo que prejudique a si mesmo [...].

Temos, então, duas grandes opções diante da sublime questão da natureza e do conhecimento de Deus: A primeira é a atitude diabólica, que se revolta e lamenta não possuir a mente divina. Com rebelião e descontentamento, o narcisista não aceita que sua grandeza é menor que a grandeza e a profundidade incomensuráveis de Deus, querendo receber o que, em última instância, pertence a Deus, pois a criatura, até mesmo o que possui, é concedido por Ele. A segunda opção é a do amigo verdadeiro de Deus, que, ao reconhecer a magnitude do Criador, glorifica e exalta Sua grandeza, ainda mais com a revelação cada vez mais profunda e íntima de Sua divindade. Esse amigo é aquele que, em humildade e admiração, busca conhecer mais sobre Deus e se deleita em Sua perfeição infinita.
Isaías 40:13: “Quem teve acesso à mente do Espírito do Eterno? Quem O instruiu com Seus conselhos? Quem teve a capacidade de dar-Lhe lições, ensinamentos e esclarecimentos? Quem O orientou a julgar com justiça? Quem O ministrou no conhecimento e Lhe indicou o caminho da sabedoria?”
Isaías 40:25: “A quem, pois, me fareis semelhante, para que eu lhe seja igual? diz o Santo. Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou estas coisas; Quem foi que criou todas essas estrelas? Foi aquele que faz sair o exército delas segundo o seu número; Ele as chama a todas pelos seus nomes; por causa da grandeza das suas forças, e porquanto é forte em poder, nenhuma delas faltará”.
Isaías 40:28: “Não sabes, não ouviste que o Eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o Seu entendimento. Ninguém jamais conseguirá descobrir as profundidades do Seu pensamento”.
Romanos 11:33-36: “Ó profundidade da riqueza, da sabedoria e do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os Seus juízos, e quão inescrutáveis os Seus caminhos! Quem conheceu a mente do Senhor? Quem se tornou Seu conselheiro? Quem primeiro lhe deu alguma coisa, para que Ele lhe recompense? Portanto, Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas. A Ele seja a glória perpetuamente! Amém”.

gdarocha
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Pera porque deus ama os humanos e os animais e so olha para a terra enquanto os outros planetas estão jogados isso quer dizer que ele e so o deus da terra?

AmirShopeeEntregador
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Deus biblia e religião, é tudo ilusão e emoção.

damiaolucena
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