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Robôs e humanos dão as mãos para revolucionar a arquitetura
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Duas investigadoras da Universidade de Princeton, uma arquiteta e uma engenheira sonhavam usar robôs para simplificar a construção. Decidiram, então, criar uma instalação única e imponente que seria exposta em Londres, em março passado.
O LightVault foi construído por dois robôs industriais que ergueram a abóbada de mais de dois metros, construída com 338 tijolos de vidro transparente.
Eliminando a necessidade de formas ou andaimes e melhorando a eficiência estrutural da abóbada ao torná-la duplamente curva, a instalação reduziu o uso de recursos.
O objetivo não é tentar substituir o trabalho humano, mas aumentar as possibilidades da arquitetura usando robôs para tarefas nas quais os seres humanos não são tão eficientes.
Num cenário ideal em que os robôs complementam o trabalho humano, a construção robótica abre uma série de oportunidades de projeto e construção. É o melhor dos dois mundos.
Nesta criação, a equipa foi surpreendida por muitos imprevistos, mas o maior desafio de todos foi colocado pela pandemia de covid-19: com metade da equipa em Londres e a outra metade em casa, a construção teve de ser acelerada e concluída em metade do tempo.
Os desafios provaram que os robôs são ferramentas viáveis para trabalhar numa situação em que o distanciamento social é uma imposição.
FOOTAGE Stefana Parascho, Isla Xi Han, Edvard P. G. Bruun
O LightVault foi construído por dois robôs industriais que ergueram a abóbada de mais de dois metros, construída com 338 tijolos de vidro transparente.
Eliminando a necessidade de formas ou andaimes e melhorando a eficiência estrutural da abóbada ao torná-la duplamente curva, a instalação reduziu o uso de recursos.
O objetivo não é tentar substituir o trabalho humano, mas aumentar as possibilidades da arquitetura usando robôs para tarefas nas quais os seres humanos não são tão eficientes.
Num cenário ideal em que os robôs complementam o trabalho humano, a construção robótica abre uma série de oportunidades de projeto e construção. É o melhor dos dois mundos.
Nesta criação, a equipa foi surpreendida por muitos imprevistos, mas o maior desafio de todos foi colocado pela pandemia de covid-19: com metade da equipa em Londres e a outra metade em casa, a construção teve de ser acelerada e concluída em metade do tempo.
Os desafios provaram que os robôs são ferramentas viáveis para trabalhar numa situação em que o distanciamento social é uma imposição.
FOOTAGE Stefana Parascho, Isla Xi Han, Edvard P. G. Bruun